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Artigos

Josemar Pereira
As conexões do Direito Militar no Brasil: Perspectivas Normativas,  Esparsas e Contemporâneas
Foto: Acervo pessoal

As conexões do Direito Militar no Brasil: Perspectivas Normativas, Esparsas e Contemporâneas

O Direito Militar, tradicionalmente compreendido como o ramo jurídico que disciplina a organização, hierarquia, disciplina e a atuação das Forças Armadas e das Forças Auxiliares, revela-se hoje um verdadeiro microssistema jurídico. Ele não se limita ao Direito Penal Militar ou ao Processo Penal Militar, mas alcança uma série de áreas interdisciplinares que dialogam com o Direito Constitucional, Administrativo, Internacional, Sanitário e até mesmo com os mais recentes campos do Direito Aeroespacial e Cibernético. A evolução tecnológica, a ampliação das atribuições constitucionais e a crescente complexidade da defesa nacional impõem um alargamento do conceito clássico de Direito Militar, exigindo que sua análise inclua leis esparsas, regulamentos disciplinares e instrumentos normativos setoriais.

Multimídia

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

guerreiros do sol

Padre Bida em “Guerreiros do Sol”, Rodrigo Lelis estrela monólogo “Sr. Oculto” em Salvador
Foto: Divulgação / Caio Lirio

No ano de 1886, os leitores de Londres, capital da Inglaterra, tiveram o primeiro contato com a obra de Robert Louis Stevenson, “O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Sr. Hyde”, ou apenas “O Médico e o Monstro”. Quase 140 anos depois, com as transformações e avanços da tecnologia, a história, que se tornou um clássico do terror psicológico, ocupa o Museu de Arte da Bahia (MAB), no Corredor da Vitória, no monólogo “Sr. Oculto” com direção de Marcio Meirelles, texto adaptado por Mônica Santana e estrelado pelo ator baiano Rodrigo Lelis

 

Responsável por dar vida ao Dr. Jekyll e ao Sr. Hyde, falta pouco para Rodrigo gabaritar os gêneros dramáticos. Em 11 anos de carreira profissional, o ator interpretou o cantor Caetano Veloso, no filme “Meu Nome é Gal” (2023), e atualmente, além de estar em cartaz até o dia 3 de agosto com “Sr. Oculto”, estreou como o personagem Padre Bida na novela “Guerreiros do Sol”, uma produção original Globoplay. 

 



Fotos: Estevam Avellar/Globo

 

Ao Bahia Notícias, Rodrigo descreveu a profissão de ator como um “trabalho de operário”, repetitivo. O artista teve seu primeiro contato com a atuação aos 17 anos, mas antes de bater o martelo na escolha de carreira, estudou Engenharia Civil como forma de dar “mais alegria” aos pais. 

 

“Eu queria dar um pouco mais de alegria a meu pai e a minha mãe. Minha mãe, principalmente, sempre foi muito contra assim, não no sentido de ser contra a arte, pelo contrário. Mas ela não queria, não entrava muito na cabeça dela. Meu pai sempre falou de uma formação também, de um diploma, né? Por mais que isso não valha nada, ao mesmo tempo, isso vale”, relembrou. 

 

Entretanto, o período em que esteve no curso foi descrito pelo ator como “os piores anos” de sua vida. “Eu estava virando uma pessoa completamente estranha e me sentia triste, ao mesmo tempo, ficava buscando a felicidade em coisas supérfluas e banais”, explicou. A experiência, segundo Lelis, o fez entender o que realmente gostava. 

 

O resultado está sendo colhido ao longo dos anos. Este é o segundo ano de “Sr. Oculto” em cartaz e estrelado por Lelis, que considera o monólogo um texto à frente de seu tempo. “Falar sobre a psique, falar sobre o quanto nós temos em cada um de nós o bem e o mal… Porque a Igreja Católica, de algum ponto, nos culpa pelo bem e pelo mal que estão ali presentes, mas nunca é os dois juntos. Sente o bem e o mal, nunca é as duas presentes, de estar dentro de cada um de nós”, diz Lelis. 

 

A obra acompanha a história de um médico que se isola da sociedade enquanto um monstro, criado por ele, ganha notoriedade. Na montagem em cartaz, a história ganha uma trilha sonora ao vivo e projeções visuais. Apesar da importância da história adaptada, Rodrigo alerta para seu conteúdo.

 

Durante a temporada, uma mulher chegou a desmaiar durante a apresentação e outras sete precisaram deixar o espetáculo durante seu curso devido a gatilhos. A peça aborda temas sensíveis como violência, abuso e saúde mental. 

 

“É um espetáculo que é importante e forte. Porque existem figuras que estão aí no poder, principalmente que já estiveram - ainda mais hoje em dia, pelo menos não ocupa a presidência... Mas temos no Legislativo pessoas assim. Esses 'homens de bem', brancos, que se acham a solução do mundo, mas, na verdade, possuem monstros horríveis que estão só acabando com tudo”, declarou. 

 

Em seu segundo ano com o espetáculo, Lelis não pretende se despedir da história e deseja retornar com os personagens até quando puder. “O Sr. Oculto precisa acontecer porque é um texto de denúncia em relação a essas mesmas pessoas, a esses monstros”, defende.

 

O texto foi o primeiro monólogo realizado por Lelis, que foi inspirado pela mãe. “Minha mãe foi o meu maior desafio, porque ela foi a pessoa que mais foi contra isso. E, por eu ter sido movido a desafios, eu estou o tempo inteiro, toda hora me desafiando. Então, nos meus 10 anos de carreira, eu quis estar sozinho [em cena]”, explicou. 

 

A peça estará disponível nas sextas-feiras, sábados e domingos, até o dia 3 de agosto, às 19h, no Museu de Arte da Bahia. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla e variam entre R$20 e R$40. 

Bahia será cenário de nova novela da Globoplay sobre o cangaço
Foto: Globo/Estevam Avellar

A Bahia irá se tornar, mais uma vez, cenário de novela. As regiões próximas aos municípios de Paulo Afonso e Canudos foram escolhidas para compor as cenas de Guerreiros do Sol, nova novela original da Globoplay, que estreia no dia 11 de junho, segundo informações divulgadas pelo portal Omelete.

 

A produção é criada e escrita por George Moura e Sergio Goldenberg, inspirada diretamente na trajetória de Lampião, Maria Bonita e outros casais cangaceiros que deixaram uma marca na história do Nordeste. A obra contará com 45 episódios, que serão transmitidos em blocos de cinco capítulos por semana.

 

A novela teve parte das cenas rodadas nos Estúdios Globo e em locais do Rio de Janeiro, mas passou um período de dois meses em terras baianas para contribuir com a construção da veracidade da obra.

 

Entre os nomes do elenco, atores já conhecidos da teledramaturgia nacional poderão ser vistos em cena, como Alinne Moraes, Alexandre Nero, José de Abreu, Nathalia Dill, Irandhir Santos e Daniel de Oliveira.

 

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Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Esta coluna teve acesso a um áudio preocupante sobre uma demanda da coroa e da pré-coroa. E sobrou pra Vovô resolver o problema. O Soberano tentou até passar uma imagem de cachaceiro, mas uma escolha no seu vídeo revelou logo a verdade. Enquanto isso, quem se aproxima de Gargamel? O Doido! E Selfie segue fazendo vítimas com sua indicação questionável - mas também, fica se preocupando com os investimentos errados... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Mário Negromonte Jr

Mário Negromonte Jr
Foto: Reprodução / Redes Sociais

"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".

 

Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.

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