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guarda municipal salvador
A instalação de câmeras nas fardas de agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) não está no radar da Prefeitura de Salvador neste momento, conforme declaração do prefeito Bruno Reis na manhã desta segunda-feira (15).
“A nossa missão maior é a segurança e a preservação do patrimônio público. A guarda dá um apoio na questão da segurança, mas a sua principal atribuição não é essa. Então, essa discussão ainda não chegou ao município e não há nenhum tipo de demanda neste sentido pela natureza do trabalho que a guarda realiza”, pontuou Reis durante a entrega de 26 novas viaturas para a corporação.
A discussão sobre a instalação de câmeras nas fardas de agentes de segurança municipais e estaduais vem sendo pautada no Brasil nos últimos anos. Cidades como Juiz de Fora (MG), já adotam a medida e desde fevereiro os guardas da cidade utilizam o equipamento.
Na Bahia, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) republicou, na última sexta-feira (12), a licitação para a contratação de câmeras corporais. O lançamento da nova disputa ocorre após empresas solicitarem esclarecimentos sobre o serviço que a SSP deseja implementar.
A Prefeitura de Salvador pretende convocar 60 guardas civis municipais aprovados no último concurso para reforçar a segurança no Centro Histórico da capital. A informação foi revelada pelo prefeito Bruno Reis (União) durante coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (25).
A preocupação com a violência em um dos principais pontos turísticos da cidade voltou à tona após a repercussão da agressão a dois turistas durante um assalto no Pelourinho, no sábado (25). O último concurso para a GCM aconteceu em junho de 2019 e previa a contratação de 477 novos agentes.
(Atualizada às12h50 para informar que não haverá novo concurso público e sim convocação de aprovados do último certame)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.