Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
grupo familiar extorsao
Uma operação foi deflagrada contra um grupo familiar com atuação em Euclides da Cunha e Ribeira do Pombal, no Nordeste baiano, nesta quarta-feira (15). A quadrilha é investigada por práticas de extorsão, lavagem de dinheiro e usura. Os crimes teriam ocorrido desde 2015.
Para atingir os objetivos, eles faziam ameaças de morte à mão armada e cobravam pagamentos de sucessivos empréstimos, com juros exorbitantes, em valores que chegam até R$ 150 mil, informou o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) do Ministério Público do Estado (MP-BA).
Ainda segundo a investigação, os sete investigados teriam exigido, inclusive, a entrega de imóveis como forma de pagamento. Há indícios de que os delitos são praticados com divisão e orquestração de tarefas, o que caracteriza o crime de organização criminosa.
A operação foi denominada de Laksya, termo que vem do sânscrito, antiga língua indiana, e significa alvo ou objetivo. A palavra ainda dá origem ao nome da deusa hindu, Lakshmi, que representa fortuna e prosperidade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".