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greve de rodoviarios
Uma paralisação total do transporte público de Salvador ainda não está descartada. Em reunião nesta quarta-feira (15), o Sindicato dos Rodoviários decidiu que vai realizar uma assembleia geral com a categoria na próxima quarta-feira (22) onde será colocada em pauta uma votação pela deflagração ou não de uma greve geral.
No encontro de hoje ficou decidido que o sindicato irá publicar um edital de convocação para a assembleia na quinta (16). A categoria recusou a proposta de reajuste de 1,24% oferecida pelo sindicato patronal, em reunião realizada na terça (14).
Os trabalhadores pedem um aumento de 4% acima da inflação e de 10% no ticket alimentação, além disso, a integração no transporte, a criação de um aplicativo para controlar as horas extras e a organização nas escalas de serviço. Eles também pedem adoção de medidas contra a empresa OT Trans, a qual a categoria acusa de recorrentes práticas de assédio moral.
Até a data da assembleia, os rodoviários esperam novos encontros com a Justiça do Trabalho, na tentativa de mediar um acordo que evite uma greve geral.
Rodoviários da empresa Rosa, uma das duas que opera o transporte público em Feira de Santana, decretaram nesta segunda-feira (12) greve por tempo indeterminado. A paralisação deve começar a partir da próxima sexta-feira (16). Ao
Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, o presidente do sindicato da categoria em Feira de Santana, Alberto Nery, declarou que não houve avanço na negociação com a empresa.
Os rodoviários pedem reajuste do ticket alimentação, extensão do plano de saúde a familiares dos trabalhadores e regularização no pagamento de salários, que estaria sendo pagos atrasados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.