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gremio eliminado da copa do brasil
O argentino Cristian Pavón foi levado a uma delegacia de polícia do Brasil após cuspir em um policial militar no duelo entre Grêmio e CSA, na última terça-feira (20). O atacante do Imortal tentou atingir o árbitro da partida, mas errou a mira e foi conduzido para prestar depoimento ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).
???? Pavón, jogador do Grêmio, foi levado ao Jecrim por tentar cuspir no árbitro Matheus Candançan e acertar um policial após a eliminação para o CSA.
— Gols do Brasileirão ?????????? (@golsdobrasil1) May 21, 2025
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Depois da eliminação do Tricolor pelo CSA em um empate por 0 a 0, o time gaúcho criticou a arbitragem de Matheus Delgado Candançan, que anulou o gol de Aravena nos últimos minutos do duelo. Caso o gol tivesse sido marcado, o duelo iria para os pênaltis, visto que o jogo de ida foi finalizado com o placar de 3 a 2 para o Azulão.
Na súmula da partida, o juiz afirmou que foi chamado de "ladrão, bandido e sem vergonha" por Alexandre Rossato, Eduardo Magrisso e Cesar Augusto Peixoto, dirigentes do Grêmio.
"Ademais, já no vestiário, fomos informados pelo Tenente Rodrigues, da Brigada Militar, responsável pelo policiamento da partida, que o atleta de n°7 da equipe mandante, Sr. Cristian David Pavon, cuspiu no rosto do Soldado Parizotto no acesso de nosso vestiário. Informo ainda que este incidente não foi visto pela equipe de arbitragem", completou o árbitro.
Até então, o Tricolor Gaúcho se pronunciou apenas sobre os erros das decisões da arbitragem nos jogos do clube. "Não nos isentamos de responsabilidade pelos resultados, mas mais uma vez fomos prejudicados por uma jogada claríssima que teria alterado todo o rumo da partida", disse a diretoria do clube.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.