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governadora da bahia
A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Cynthia Maria Pina Resende, vai assumir o governo da Bahia nos próximos dias. Ela será a segunda mulher a comandar o Executivo baiano. A primeira foi a desembargadora e então presidente do TJ-BA, Silvia Zarif, em 2008.
Cynthia ocupará o cargo interino de governadora porque Jerônimo Rodrigues (PT) viajará para uma missão na Europa e não poderá transferir o posto para o seu vice, Geraldo Jr. (MDB) por ele ser pré-candidato a prefeito de Salvador nas eleições de outubro.
O próximo na linha sucessória seria o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), mas a legislação eleitoral também impede a nomeação. “Caso eu assuma, deixo todo mundo inelegível em minha família”, explicou o presidente para o Bahia Notícias. Sua esposa, Denise Menezes (PSD), é pré-candidata à prefeitura de Campo Formoso.
Cynthia Resende foi empossada na presidência do TJ-BA em fevereiro e ocupará o cargo no biênio 2024-2026. Ela sucedeu o desembargador Nilson Soares Castelo Branco no posto.
A PRIMEIRA
Antes de Cynthia Maria Pina Resende, apenas uma mulher tinha assumido o cargo mais importante do estado. Em 2008, a então presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargadora Silvia Zarif, assumiu a função de governadora em exercício da Bahia.
Na época, ela ocupou o cargo em virtude da viagem do governador Jaques Wagner à Nova York. Por ter sido a terceira pessoa na linha sucessória de nomes que poderiam comandar o governo, a desembargadora assumiu diante da impossibilidade do vice-governador Edmundo Pereira e do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcelo Nilo.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".