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gloria perez
A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) marcou para a próxima quarta-feira (1º), às 14h, o julgamento sobre o caso que envolve a família do líder seringueiro Chico Mendes (1944-1988) e a Rede Globo.
O colegiado vai analisar o recurso da Globo contra a viúva e herdeiros do ativista. Izamar Mendes e seus filhos processaram a emissora pela produção da minissérie "Amazônia - De Galvez a Chico Mendes", produzida em 2007, escrita por Glória Perez.
Izamar afirma que Rede Globo utilizou “indevidamente” os direitos da sua personalidade e da Chico, no material que retrata a história do casal sem a devida autorização. A viúva sustenta que a referida veiculação além de ter ocorrido sem seu consentimento, narrou momentos históricos de forma equivocada e inverídica. Os herdeiros também pleiteiam parte dos lucros obtidos com a minissérie na justiça em razão não terem autorizado e de também serem parte da história.
Chico Mendes e Ilzamar. Foto: Arquivo da família
A TV Globo, por sua vez, sustenta que a minissérie em questão não é obra biográfica, mas seu objetivo foi o de entretenimento. Não sendo necessária, portanto, uma autorização para produção desse tipo.
O caso corre na Justiça desde 2008 e a família quer que a Globo seja proibida de transmitir a minissérie no seu serviço de streaming, o Globoplay, ou reprisá-la no Viva, canal da TV por assinatura que repassa as produções antigas.
Na primeira e segunda instâncias, o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) deu ganho de causa para a família de Chico Mendes e determinou o pagamento de R$ 20 mil por danos morais, mais o repasse de 0,5% dos lucros obtidos pela Globo com a minissérie.
A emissora recorreu das decisões no STJ e, em 2018, o ministro Raul Araújo teve entendimento contrário ao do TJ-AC e em decisão monocrática concordou com a TV da família Marinho.
A família recorreu da decisão de Raul Araújo e pediu que o caso fosse julgado em plenário. Desde então o caso está parado na Corte.
"Amazônia - De Galvez a Chico Mendes" conta a história de criação e emancipação do Acre, dividida em três partes.
A primeira parte retrata a história de Luís Galvez, fundador do estado do Acre. A segunda fala dos líderes da "Revolução Acreana", Plácido de Castro e Leandro e Augusto Rocha. A terceira aborda a trajetória do seringueiro, líder sindical e ambientalista Chico Mendes.
Após internautas criarem uma notícia falsa sobre uma próxima novela da TV Globo, escrita por Gloria Perez, a autora se pronunciou sobre o assunto. A produção falsa “Pé de Chinesa” viralizou nas redes sociais, nesta quarta-feira (28), em especial no X, antigo Twitter, e chegou a anunciar Jade Picon como protagonista da trama.
A história ganhou, inclusive, uma sinopse dada pelos internautas. Na trama, Jade Picon viveria a protagonista Xu Lee, que seria filha de um chinês e criada por sua vó, dona de uma academia de Kung Fu. Segundo os internautas, o elenco da obra contaria com Fernanda Montenegro, Giovanna Antonelli e o ex-BBB Davi Brito.
até agora estou chocada com a escalação do davi brito para a novela pé de chinesa. pic.twitter.com/LUrSUeeopF
— aline ramos (@_alineramos) August 27, 2024
Até uma abertura foi criada para trama, que teria como trilha sonora a música “Lig-Lig-Lig-Lé”, de Adriana Calcanhotto, interpretada por Ney Matogrosso, mesma canção da novela Negócio da China (2008), escrita por Miguel Falabella. Com ajuda de inteligência artificial, imagens de divulgação da novela com o suposto elenco foram compartilhadas nas redes ajudando os desavisados a acreditarem na invenção.
Criada no Panjac, “Pé de Chinesa”, suposta nova novela das 21h que teve sua produção desmentida por Glória Perez, ganha abertura feita por fãs. pic.twitter.com/r9cneGdQ0L
— PAN (@forumpandlr) August 27, 2024
PÉ DE CHINESA É A MINHA NOVA RELIGIÃO KKKKKKKKKKKKKKKKKK https://t.co/PD3lPNZoZs
— El culo uterino ? ???????? (@antoniobilubil1) August 28, 2024
Após a repercussão, Gloria Perez desmentiu a informação em entrevista a revista “Caras”. “Que besteirol! Meus haters já foram mais criativos”, afirmou. Apesar da crítica, a autora entrou na brincadeira e compartilhou a abertura em seu perfil no X. Vale ressaltar que a autora é conhecida por escrever obras que se passam em países estrangeiros, como foi o caso de O Clone (2001), América (2005), Caminho das Índias (2009) e Salve Jorge (2012), todas da TV Globo.
Viva a imaginação! ???? pic.twitter.com/QqehreVg7O
— Gloria Perez (@gloriafperez) August 28, 2024
Gloria Perez usou suas redes sociais para rebater críticas ao episódio da sua novela que foi ao ar nesta quinta-feira (27). Na cena polêmica, a protagonista dança na chuva antes de encontrar o seu par romântico, Oto. O momento teria sido natural, se não acontecesse logo depois que Brisa é assaltada, o filho é atropelado e não permitem que ela entre no hospital para acompanhá-lo.
Após a cena ser muito criticada por internautas, a autora da novela, Gloria Perez, apareceu para explicar que aquilo não estava no roteiro que ela escreveu, e que os atores estavam improvisando.
“Respondendo a todos de uma vez: a dança da Brisa na frente do hospital foi improviso. Acontece”, escreveu Gloria. Na postagem da escritora, um internauta respondeu: “Acontece? Nunca vi dançar em frente ao hospital com filho internado, como acontece D. Glória”. A autora da novela logo concordou com o seguidor afirmando que também nunca viu isso acontecer.
Meu BRISOTO mais vivo do que nunca! #Travessia pic.twitter.com/PR1DMgvLWU
— TV Globo ???? (@tvglobo) April 28, 2023
Respondendo a todos de uma vez: a dança da Brisa na frente do hospital foi improviso. Acontece ????
— Gloria Perez (@gloriafperez) April 28, 2023
O caso do assassinato da atriz Daniella Perez vai virar série documental. O crime ocorreu em 1992 e foi cometido pelo colega de elenco, Guilherme de Pádua, e por Paula Thomaz, esposa do ator na época.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a atração tem estreia prevista para 2022, na HBO Max.
Ainda segundo a publicação, a série conta com direção de Tatiana Issa e Guto Barra, que também assina o roteiro. Para enriquecer a obra, a equipe realizou entrevistas com a autora Gloria Perez, mãe de Daniella, e também de familiares e amigos da atriz.
A autora de novelas Glória Perez questionou a decisão da TV Globo em produzir uma série sobre o feminicídio da modelo Eliza Samúdio a mando do ex-goleiro do Flamengo Bruno de Souza. Em sua conta do Twitter, Glória afirmou que “só pode ser uma piada; e de mau gosto”, o estudo da emissora. As informações são da Veja.
Confira a publicação da autora:
Oi?????!!! Só pode ser piada! E de mau gosto! https://t.co/hbCndW7tmJ
— Gloria Perez (@gloriafperez) 9 de janeiro de 2020
A escritora e autora de novelas Glória Perez usou as redes sociais para lembrar os 26 anos de morte da filha, a atriz Daniella Perez, morta há 26 anos. Glóriz fez um post nesta sexta-feira (28) com desabafo sobre a impunidade. A filha morreu aos 22 anos no dia 28 de dezembro de 1992. À época, era exibida a novela “De Corpo e Alma” em que Daniella fazia par romântico com Guilherme de Pádua, assassino da vítima junto com a esposa dele Paula Nogueira Thomaz.
“Quando mais o tempo passa, mais dói esse dia! Fica a impunidade dos assassinos”, escreveu. A escritora também relatou sobre a lei que introduziu o homicídio qualificado no país. “Fica a primeira emenda popular da História do Brasil, a lei que introduziu o homicídio qualificado entre os crimes hediondos, através da campanha que, passando de mão em mão, reuniu três meses apenas, numa época sem internet e sem apoio de nenhum grande órgão da imprensa, o número de assinaturas exigidas pela constituição pra fazer passar uma lei proposta pelo povo”, disse Gloria.
E acrescentou: “a aprovação pelo Senado correu riscos, com senadores bem conhecidos se esgueirando para evitar que desse quórum. Interveio o presidente da casa, Humberto Lucena, que, diante da ameaça, lançou mão do recurso de urgência urgentíssima e fez passar o projeto”, concluiu. Segundo o portal Metrópoles, Guilherme de Pádua foi condenado a 19 anos de prisão, mas cumpriu somente seis e saiu da cadeia em 1999. Paula, que era casada com Pádua (o casal se divorciou ainda na prisão), pegou 18 anos, mas também foi liberada antes de 2000.
No final, apesar de escrever para um veículo das Organizações Globo, Chico usa a TV Globo para fazer uma análise de como a alcunha de censor pode mudar de lado. "Nos anos 70 a TV Globo me proibiu. Foi além da Censura, proibiu por conta própria imagens minhas e qualquer menção ao meu nome. Amanhã a TV Globo pode querer me homenagear. Buscará nos arquivos as minhas imagens mais bonitas. Escolherá as melhores cantoras para cantar minhas músicas. Vai precisar da minha autorização. Se eu não der, serei eu o censor", conclui o artista.
Na defesa que faz de Paula Lavigne ["minha empresária, ex-mulher e mãe de dois dos meus três filhos maravilhosos"], presidente e porta-voz do grupo Procure Saber (criado para defender causas de um grupo de artistas, entre elas a autorização prévia para biografias), Caetano critica a Folha. "Repórter da 'Folha' cita trechos de algo dito por Paula Lavigne em outro contexto para responder a sua carta de leitor. Logo a 'Folha', que processou, por parodiá-la, o blog Falha de S.Paulo", declarou, em referência à ação movida pela Folha contra o blog "Falha de S.Paulo", criado pelos irmãos Mario e Lino Bocchini, por violação da propriedade da sua marca – e não por parodiar o jornal. "Censor, eu? Nem morta!", exclamou Caetano, para quem "no cabo de guerra entre a liberdade de expressão e o direito à privacidade, muito cuidado é pouco".
Entenda como funciona:
De acordo com Código de Processo Civil, o depoimento pessoal é prestado no juízo em que corre a ação, ou seja, no caso da novela é no Brasil. Entretanto, quando a parte reside fora dos limites da Estado (Morena mora na Turquia) e forem elevados os custos de deslocamento, ela poderá prestar seu depoimento por meio de carta rogatória.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.