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geovane gregorio dos santos
O Linha Direta desta quinta-feira (22) vai detalhar dois casos nos quais pessoas foram mortas em decorrência de "fake news". O primeiro crime será a história do linchamento de Fabiane Maria de Jesus, que inspirou Glória Perez em "Travessia", novela das 21h da Globo que estreou ano passado.
Em 2014, Fabiane foi espancada até a morte por moradores do próprio bairro, em São Paulo (SP), após ser confundida com uma suposta sequestradora de crianças, que teve o retrato falado divulgado nas redes sociais.
O retrato falado era de 2012, e tratava-se de uma mulher acusada de tentar roubar um bebê no Rio de Janeiro.
Cinco homens que participaram do crime foram condenados à pena máxima de 30 anos de reclusão cada e a pagar uma indenização à família de R$ 550 mil, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. Duas mulheres, que acusaram Fabiane, foram indiciadas por incitação ao crime.
A história de Geovane Gregório dos Santos, espancado até a morte em Maceió (AL), também será retratada no programa. Em 2016, ele foi vítima da violência por suspeita de ter praticado um assalto.
Segundo a polícia, três homens continuaram espancando Geovane mesmo desacordado, atearam fogo a um capacete e colocaram na cabeça do rapaz, que já estava caído na rua.
Um dos acusados é Hewerton Petrilli dos Santos. Em 2018, ele foi condenado a 10 anos de prisão em regime fechado e está foragido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).