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Artigos

André Machado
Inteligência Artificial: a revolução na saúde suplementar passa por mais eficiência operacional
Foto: Divulgação

Inteligência Artificial: a revolução na saúde suplementar passa por mais eficiência operacional

A opinião não é confortável, mas factual: no curto prazo, a maior revolução da IA na saúde suplementar não virá do uso clínico. Virá da eficiência.

Multimídia

João Roma relembra retomada de diálogo com ACM Neto: “Foi um momento difícil, mas tivemos uma boa conversa”

João Roma relembra retomada de diálogo com ACM Neto: “Foi um momento difícil, mas tivemos uma boa conversa”
O presidente do PL na Bahia, João Roma, relembrou, durante participação no Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias, a retomada do diálogo com o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil), que completará um ano em dezembro.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

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Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

geovane

Ricardo Amadeu destaca projeto para resgatar memória de ídolos na base do Vitória
Foto: Reprodução/Bahia Notícias TV/YouTube

O Vitória sempre foi reconhecido como um dos clubes mais formadores do futebol brasileiro, responsável por revelar nomes como Dida, Vampeta, Hulk, David Luiz e Rodrigo Chagas, atletas que marcaram época e chegaram ao cenário mundial. Mas, para o gerente da base rubro-negra, Ricardo Amadeu, é preciso que os jovens talentos que hoje vestem a camisa do Leão conheçam e valorizem essa história.
 

Em entrevista ao episódio #75 do BN na Bola, na última terça-feira (30), Amadeu revelou que tem trabalhado em conjunto com os setores social e psicológico do clube para criar uma cultura de reconhecimento dos ídolos.
 

"Estamos criando um movimento de identidade, de cultura interna e externa. É fundamental que os meninos saibam quem são essas figuras que abriram caminho. Vou dar um exemplo: se você chega hoje no sub-15 e pergunta quem é Rodrigo Chagas, um dos maiores laterais da história do Vitória, muitos passam do lado dele sem saber. Estamos desenvolvendo atividades para mudar isso", explicou.


Amadeu também destacou a convocação do zagueiro Geovane, capitão da equipe sub-15 do Vitória, para a Seleção Brasileira da categoria, comandada por Guilherme Dalla Déa. A oportunidade serviu de inspiração para reforçar ainda mais o trabalho de valorização histórica.
 

"Com a convocação de Geovane, solicitei um material com todos os profissionais que eles encontram na CBF. O Branco, o Taffarel, o Juan... Eles precisam saber quem são. Não podem chegar à CBF sem conhecer o legado dessas pessoas que tanto fizeram pelo nosso futebol. Estamos criando atividades dinâmicas junto à psicologia e ao setor social para que esse conhecimento seja natural", concluiu.

 

O episódio completo com Ricardo Amadeu pode ser assistido no canal do Bahia Notícias no YouTube. Para acompanhar a melhor resenha do futebol baiano, basta se inscrever no canal, ativar as notificações e compartilhar com os amigos.

 

Volante lamenta derrota Novorizontino para o Vitória: "Era jogo de seis pontos"
Foto: Ozzair Jr. / Novorizontino

O volante Geovane lamentou a derrota do Novorizontino para o Vitória por 2 a 1, na noite deste domingo (16), no Barradão, pela 17ª rodada da Série B. Para o atleta, o Tigre do Vale "não poderia perder o jogo de seis pontos".

 

"Fizemos um bom jogo. Não criamos como vínhamos criando em outros jogos, acho que falta um pouco mais de tranquilidade, caprichar no último passe. Sabíamos que seria um jogo importante e não poderíamos perder esse jogo, porque era de seis pontos. Eles conseguiram passar a gente na pontuação da tabela. Mas acho que temos que ter consciência que temos feito bons jogos e logo logo vamos voltar a vencer. É continuar pressionando, impor nosso ritmo. Hoje demos um pouco de vacilo no primeiro tempo em alguns lances de contra-ataque deles", afirmou em entrevista ao canal Premiere.

 

Com a derrota, o Novorizontino foi desalojado do G-4 ao cair para a quinta colocação com 30 pontos, sendo ultrapassado pelo Vitória, que somou 31 e assumiu o quarto lugar na tabela de classificação. Na próxima quarta-feira (19), às 19h, o Tigre do Vale recebe o Londrina, no Jorge Ismael de Biasi, pela 18ª rodada. No mesmo dia, mas às 21h30, o Leão visita o Sport, na Ilha do Retiro.

Filme sobre caso Geovane escancara um Brasil passivo diante da violência institucional
Foto: Divulgação

Filmado em Salvador, a partir do caso do jovem Geovane Mascarenhas, que foi encontrado morto - carbonizado, decapitado e sem as mãos - depois de desaparecer ao ser levado por uma viatura da Polícia Militar, em 2014 (clique aqui, aqui e aqui e saiba mais), o documentário “Sem Descanso” estreia no dia 5 de novembro, nas salas de cinema em circuito nacional. Em Salvador, o público poderá conferir a produção no Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha.

 

Segundo o diretor Bernard Attal - francês radicado no Brasil -, uma série de fatores o incentivou a rodar um filme sobre o caso, sendo o primeiro deles a dimensão da violência policial no país, que ao seu ver “alcançou níveis intoleráveis”. “Os números do ano passado, que foram publicados semana passada, são 7 mil mortes decorrentes de violência policial. 80% das mortes são jovens negros e 95% são jovens de menos de 30 anos, então o Brasil tem agora a maior taxa de letalidade policial do mundo, e isso é uma tragédia”, pontua o cineasta, que também assina o roteiro, ao lado de Fabiola Aquino. 

 

Outra motivação apontada por ele foi a história do pai de Geovane, que por conta própria decidiu investigar o desaparecimento do filho, apesar de todos os perigos e das dificuldades impostas. “Na maioria dos casos, a família da vítima não consegue notificar os responsáveis e nem achar o corpo, e nesse caso o Jurandhy enfrentou as autoridades para desvendar o caso. Foi uma jornada de coragem e integridade, na frente dos riscos que ele estava enfrentando”, avalia Attal, elencando como terceiro motivo a participação da imprensa. “Hoje em dia os jornais raramente têm os recursos para fazer o papel investigativo, mas o jornal Correio resolveu acompanhar esse caso durante meses, ajudaram a proteger a vida dele e a desvendar o caso”, conta o diretor.

 

Um quarto ponto - decisivo para a condução do documentário - foi a morte de Michael Brown pela polícia, nos Estados Unidos, na mesma semana do desaparecimento de Geovane. O incidente deu origem ao movimento “Black Lives Matter”, antes mesmo do caso de George Floyd estourar pelo mundo. “Aconteceu na mesma semana da morte de Geovane e a reação das duas sociedades foi muito diferente. Lá [nos Estados Unidos] tem um problema de letalidade policial, não é tão grande como aqui, mas é bastante grande e raramente os policiais são responsabilizados, então tem um contexto semelhante, mas a reação da sociedade foi totalmente diferente”, lembra o cineasta, que no filme compara as reações dos americanos, que foram em peso às ruas para protestar, enquanto no Brasil o caso baiano teve pouca repercussão. 

 

“Acho que aqui encaram como uma fatalidade, como um problema do Brasil que é o preço a pagar para controlar o crime, de forma geral. Aqui não tem a mobilização que deveria ter diante desse problema”, avalia Attal, criticando a passividade e a incoerência dos brasileiros, que se sensibilizam com uma morte nos Estados Unidos, mas fecham os olhos para o horror que se tornou corriqueiro no próprio país. “A gente viu os acontecimentos com George Floyd alguns meses atrás, as pessoas daqui estão dizendo que as vidas negras importam, na medida que não estão aqui. Se mobilizam por ‘Black Lives Matter’, mas tem aqui meninos que desaparecem todo final de semana e não tem essa mobilização”, compara o francês, acrescentando que a falta de mobilização reflete em toda sociedade, embora hoje haja maior conscientização e até alguns movimentos isolados da sociedade civil trabalhando neste sentido. 

 


Benard Attal ao lado de Jurandhy, pai de Geovane | Foto: Divulgação

 

A partir dos quatro elementos que ajudaram a criar a narrativa de “Sem Descanso”, a equipe traçou um paralelo entre o caso de Geovane e de Michael Brown, reuniu especialistas, acompanhou a família do jovem baiano e tentou ainda ouvir a versão das autoridades, com o objetivo de ampliar o espaço de debate. “A gente entrevistou vários especialistas em segurança pública aqui de Salvador, no Rio de Janeiro, São Paulo, e lá fora do Brasil também, para entender as raízes. Também tem a participação de dois historiadores que nos ajudaram a entender que a violência policial é uma coisa antiga, não é uma coisa que apareceu recentemente, e tem muito a ver com a história do Brasil. Então a gente procurou identificar as raízes e entender que tipos de reformas já foram feitas em alguns lugares”, explica o diretor, apontando experiências positivas para controlar a violência policial nos Estados Unidos e no Rio de Janeiro.

 

Apesar do vasto material utilizado para construir a narrativa, Bernard Attal classifica como “grande frustração” o fato de não ter conseguido ouvir os órgãos policiais. “A gente não queria fazer um filme com só um lado. Nossa mensagem nesse filme é que a sociedade toda é responsável por esse nível de violência policial, não se trata só de alguns policiais corruptos, se trata do governo que é tolerante à violência, se trata de uma sociedade passiva, de uma Justiça muito lenta, todo mundo está responsável. Então a gente queria conversar com as autoridades públicas, eles marcaram várias vezes e se recusaram ao diálogo, o que foi uma pena. Eles se prejudicaram, porque a gente não tinha preconceito nenhum. A gente queria entender o que é que está acontecendo”, conta o cineasta.

 

Outro ponto importante defendido por ele é a ideia de não explorar a história de forma sensacionalista, por isso a decisão de não lançar o filme logo após o incidente. “Eu não quis nessas circunstâncias de perder um filho, de uma coisa extremamente dolorosa, instrumentalizar a dor para a família”, diz o diretor, lembrando que começou a filmar somente em 2015 e concluiu as gravações no fim de 2018. “A gente resolveu fazer um filme que acompanhou a família ao longo dos anos, ver como o caso vai evoluindo, como a Justiça trata o caso ou não trata o caso, o nível de luta contínua e sofrimento também que a família tem que juntar pra continuar a viver, porque para as famílias esses casos demoram anos”, explica Attal. 

 

O filme, que agora chega aos cinemas do país, já passou por diversos festivais ao redor do mundo, com boa receptividade em países como Grécia, Canadá, Estados Unidos, Itália, Cuba, Uruguai, França e Benin. O sucesso refletiu nos prêmios de Melhor documentário no Black Montreal International Film Festival;  Melhor documentário no Fenavid Santa Cruz da Bolívia; Melhor Longa no Araial Cinefest; Menção de excelência no Impact Doc Awards e Prêmio Vertentes de Cinema de Melhor Documentário do Festival do Rio 2019.

 

Apesar da boa receptividade no exterior, o diretor revela que “Sem Descanso” encontrou dificuldades para circular em festivais no Brasil. “Foi complicado porque a gente percebeu que tem uma forma de não querer enfrentar o assunto”, conta Attal, citando os festivais do Rio e Porto Seguro como os poucos que “tiveram coragem” de selecionar o filme, enquanto muitos outros recusaram. 

 

A ideia agora é fazer o lançamento nas salas de cinema em dez capitais do país, porque, segundo o cineasta, o local “é ainda o lugar de resistência e do diálogo”. Depois desta etapa, o plano é reproduzir o material também em outros espaços importantes. “No começo do ano que vem vamos levar o filme para fazer projeções nas comunidades, nas escolas, e porque não também nos quartéis?”, planeja Attal, destacando que existem policiais interessados em dialogar sobre o tema e que o filme não tem como propósito depreciar a polícia, classificada por ele como necessária, mas sim expor um problema da sociedade como um todo. 

 

Veja o trailer do filme:

História de Geovane, jovem executado pela Rondesp, vai virar filme
Pai de Geovane participa de filmagens | Foto: Evandro Veiga / Correio
Chegará aos cinemas, a história de Geovane Mascarenhas de Santana (22), jovem executado por policiais da Rondesp, há um ano, em Salvador. Após abordagem, no bairro da Calçada, ele foi colocado em uma viatura, morto a tiros, esquartejado e queimado. O incidente gerou comoção nacional, mas os policiais envolvidos no sequestro, roubo e homicídio, continuam trabalhando em funções administrativas, enquanto respondem a Processo Administrativo Disciplinar. De acordo com informações do Correio, o documentário, dirigido pelo cineasta francês Bernard Attal (A Coleção Invisível – 2012), já começou a ser gravado na última semana, com a participação de Jurandy de Santana, pai de Geovane. Attal se sensibilizou com o caro e esteve presente até no sepultamento do jovem, no município de Serra Preta, no Centro-Norte da Bahia. “Eu fiquei triste de observar que só acompanharam o enterro amigos e membros da família de Jurandy, além dos representantes da imprensa, e que quase nenhum formador de opinião, nenhuma personalidade política, nenhum intelectual ou artista achou pertinente estar presente”, comentou o cineasta. De acordo com Attal, a primeira etapa de gravações está em fase final, com material suficiente para um longa-metragem. Ele disse ainda que, pretende falar com o governo do estado, Judiciário e Ministério Público, mas que estes se recusaram a conceder entrevistas.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Tem ex-prefeito fazendo leilão com o próprio passe e arriscando descobrir que esse pode ser um suicídio político. Já o Molusco ligou o modo sincerão e deixou Maga em maus lençóis, mas parece que ele tem um plano para ela. Enquanto isso, tem gente nova se aventurando em palanque político ao passo que outros estão trocando a cor do palco. E o Ferragamo decidiu revelar o segredo dos seus discursos, mas será que vai bancar a amiga pra prefeitura? Saiba mais!

Pérolas do Dia

Léo Santana

Léo Santana
Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias

"Vão ter que me aturar".

 

Disse o cantor Léo Santana sobre a responsabilidade de ser uma pessoa influente e ser considerado pelo público como uma inspiração e  sobre ser representatividade para comunidade negra.

Podcast

Projeto Prisma entrevista secretária de Educação da Bahia Rowenna Brito

Projeto Prisma entrevista secretária de Educação da Bahia Rowenna Brito
Secretária de Educação da Bahia, Rowenna Brito, é o entrevistada Projeto Prisma nesta segunda-feira (17). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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