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george santos viana
Agentes da polícia civil prendeu, nesta quinta-feira (17), um homem de 46 anos, considerado o segundo envolvido no homicídio de George Santos Viana, guarda municipal de Salvador, de 41 anos. A prisão ocorreu no bairro Catu de Abrantes, em Camaçari. Essa foi a segunda prisão realizada pela suspeita da morte do agente, Romário Pereira chamado como "Bobó" também investigado pelo assassinato.
A vítima conhecida por atuar como guarda municipal aconteceu em 6 de maio deste ano, na mesma localidade. Durante a operação de prisão, o suspeito tentou escapar ao notar a presença dos policiais, entrando em uma residência, mas foi rapidamente contido pela equipe da Polícia Civil.
As investigações sobre o caso estão sob a responsabilidade da 4ª Delegacia de Homicídios (DH/Camaçari) e continuam em andamento. O objetivo é esclarecer a motivação do crime e a prisão foi efetuada por equipes da 26ª Delegacia Territorial (DT/Vila de Abrantes), em cumprimento a um mandado de prisão temporária.
Romário dos Santos Pereira, conhecido como “Bobó”, foi preso na tarde deste sábado (5) por equipes da 26ª Delegacia Territorial, em Abrantes, na região metropolitana de Salvador. Ele estava com mandado de prisão em aberto pelo crime de homicídio e é apontado como o autor do assassinato do guarda civil municipal George Santos Viana, ocorrido em maio deste ano no distrito de Catu de Abrantes, em Camaçari.
De acordo com a Polícia Civil, o mandado foi expedido a partir de investigação conduzida pela 4ª Delegacia de Homicídios (DH/Camaçari). Romário foi localizado e conduzido para a unidade policial, onde permanecerá à disposição da Justiça.
George, de 41 anos, foi surpreendido por homens armados e atingido por vários disparos. Ele atuava na Guarda Civil Municipal há 16 anos, sendo lotado no Grupo Especial de Proteção Ambiental (GEPA) e também exercia a função de instrutor de tiro da corporação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).