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Artigos

Josemar Pereira
As conexões do Direito Militar no Brasil: Perspectivas Normativas,  Esparsas e Contemporâneas
Foto: Acervo pessoal

As conexões do Direito Militar no Brasil: Perspectivas Normativas, Esparsas e Contemporâneas

O Direito Militar, tradicionalmente compreendido como o ramo jurídico que disciplina a organização, hierarquia, disciplina e a atuação das Forças Armadas e das Forças Auxiliares, revela-se hoje um verdadeiro microssistema jurídico. Ele não se limita ao Direito Penal Militar ou ao Processo Penal Militar, mas alcança uma série de áreas interdisciplinares que dialogam com o Direito Constitucional, Administrativo, Internacional, Sanitário e até mesmo com os mais recentes campos do Direito Aeroespacial e Cibernético. A evolução tecnológica, a ampliação das atribuições constitucionais e a crescente complexidade da defesa nacional impõem um alargamento do conceito clássico de Direito Militar, exigindo que sua análise inclua leis esparsas, regulamentos disciplinares e instrumentos normativos setoriais.

Multimídia

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP
O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

genaro

Coquetel de lançamento da 24ª edição da Salvador Restaurant Week acontece no Genaro
Foto: Divulgação

No dia 1º de outubro (terça-feira), o Genaro por Vini Figueira, localizado no Wish Hotel da Bahia, será palco do coquetel de lançamento da 24ª edição da Salvador Restaurant Week. O evento, exclusivo para convidados, reunirá imprensa, influenciadores, donos de restaurantes, chefs e marcas parceiras para apresentar as novidades da nova edição, que promete agitar a cena gastronômica de Salvador.

 

 

Com início marcado para o dia 3 de outubro e duração até 3 de novembro, a Salvador Restaurant Week contará com a participação de mais de 100 estabelecimentos, oferecendo menus especiais para o público. A aguardada lista de restaurantes participantes será divulgada oficialmente no dia do lançamento, mas já se sabe que nomes de peso farão parte desta edição, incluindo o restaurante Gero do Fasano, Bóia do chef Kaywa Hilton, Chez Bernard sob o comando do chef Laurent Rezette e o próprio Genaro por Vini Figueira.

 

Realizado pela Licia Fabio Produções em parceria com a Brasil Restaurant Week, o evento promete surpreender os amantes da gastronomia com uma seleção variada de restaurantes e pratos exclusivos.
 

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'Forró gerou 90% de derivações negativas', diz o forrozeiro Carlos Villela
Músico estreia projeto no Grande Sertão neste sábado. Foto: Cláudia Cardozo | BN
O cantor e compositor baiano de Bom Jesus da Lapa, Carlos Villela, estreia neste sábado (11) uma nova edição do projeto “Viva Gonzagão”, com as participações de Eugênio Cerqueira, Marquinhos Café, além do sanfoneiro Genaro, que já tocou com o próprio Gonzaga e esteve no Trio Nordestino por 12 anos, ao lado de Dominguinhos. O evento, que acontece no restaurante Grande Sertão, a partir das 14h, já está em sua quarta temporada e surgiu de maneira espontânea em 2012, para celebrar o centenário do rei do baião. “Na verdade sou o criador dessa história. Começou com poucos convidados, às sextas-feiras, de 15 em 15 dias, e ai as pessoas passaram a cobrar, então passamos a fazer semanalmente. Já passaram por lá nomes como Adelmário Coelho, Zelito Miranda, Quininho Valente, Virgilio, Targino Gondim, Del Feliz, Genaro, Maciel Melo, Cezinha, os caras que fazem o forró nessa linha de Luiz Gonzaga”, conta Villela, que resolveu voltar ao formato quinzenal e reformular o projeto para facilitar o agendamento e a divulgação. “Era às sextas, mas mudamos para os sábados à tarde, após fazer pesquisa com o público que sempre comparecia”, explica o músico. O “Viva Gonzagão” é mais que um show musical. Segue o estilo bem característico de Carlos Villela, que valoriza os ritmos tradicionais do forró e também a poesia das letras. Durante o evento, que segue até junho, o público irá conferir o autêntico forró gravado por cantores nordestinos, além de, claro, canções de Gonzaga, mas tudo isso distante do que Villela considera clichê. “É uma homenagem pelo estilo, musicalmente falando, e também textualmente. Entre uma música e outra vamos contar um pouco da história de Luiz Gonzaga. A gente toca também o lado B do disco, até porque a obra dele tem tanta coisa, não só a coisa romântica, mas também de cunho social”, diz o cantor, que pretende mostrar aos jovens a importância de Luiz Gonzaga no contexto sociológico, ao “levar o sertão para o mundo”.


Carlos Villela e Virgilio cantam juntos no projeto "Viva Gonzagão", em 2013

Preocupado em manter vivo o estilo musical em sua tradição, Carlos Villela é muito crítico ao que classifica como “desvirtuação do forró”. “Tem tanta coisa hoje que se faz e diz que é forró. Nada contra, mas é importante quando a gente tem essa oportunidade de expor a origem. Você pode até derivar, mas derivações positivas, como o Tropicalismo ou a Bossa Nova, que é nada menos que o que Caymmi já fazia. O problema é que o forró gerou 90% de derivações negativas”, afirma o músico, acrescentando que tal fenômeno não surgiu somente agora. “Gonzaga depois dos anos 50 foi pro ostracismo devido à ascensão da musica brega daquela época. Quando chegou final dos anos 70 veio outra coisa dizendo que é forró, que é a coisa de duplo sentido. E ai veio Sandro Beker, tal. E era um duplo sentido louco. Ai Luiz Gonzaga novamente foi pro ostracismo e esses caras estouraram, ganharam disco de ouro fazendo uma música que na verdade não acrescentava nada no ponto de vista cultural, da evolução do ser humano, da poesia. E eu acho que a arte é isso, ter uma conexão com tempo de forma positiva. Depois, com o tempo, é que Flávio José, através de Maciel Melo, trouxe a poesia de volta, já nos anos 90”, diz Villela, que soma mais de 20 anos de carreira e já teve composições gravadas por nomes como o próprio Flávio José, além de Genival Lacerda, Targino Gondim, Elba Ramalho e Fagner.
 

Villela já gravou seis CDs e duas coletâneas | Foto: Cláudia Cardozo/Bahia Notícias
 
Nesta linha do tempo do que Villela chama de “desvirtuação do forró” entram também bandas que fizeram muito sucesso. “Depois que acabou o forró de duplo sentido chegam grupos como Mastruz com Leite e Magníficos, uma coisa que não tem nada a ver, dizendo que é forró, mas que de forró só era o nome, porque já era uma lambada no meio do negócio, com uns textos machistas”, critica o músico, que enxerga também em Aviões do Forró superficialidade e mega-estrutura semelhante. Mas nem toda postura empresarial gigantesca ele vê com maus olhos. “Adelmário Coelho adotou essa postura, mas enfatizando o autêntico forró, ou seja, pode ser pop star do forró, mas valorizando a tradição”, explica Carlos Villela, sem deixar de comentar sobre o Forró Universitário. “É um título horroroso, né? O outro era analfabeto? É um preconceito enorme. Isso existe só para o ritmo ser aceito no sul, para tocar nos lugares bacanas, pra justificar Falamansa. Eles têm até um aspecto positivo, textos bacanas, modernos, mas é tudo pra isso. Hoje em dia tem até Arrocha Universitário, é tudo safadeza”, declara.
 
Serviço
O QUÊ: Projeto Viva Gonzagão, com Carlos Villela, Eugênio Cerqueira, Marquinhos Café e Genaro
QUANDO: Estreia sábado, 11 de abril, das 14h às 18h. Projeto segue em cartaz quinzenalmente, aos sábados, até junho.
ONDE: Restaurante Grande Sertão
QUANTO: R$20

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Esta coluna teve acesso a um áudio preocupante sobre uma demanda da coroa e da pré-coroa. E sobrou pra Vovô resolver o problema. O Soberano tentou até passar uma imagem de cachaceiro, mas uma escolha no seu vídeo revelou logo a verdade. Enquanto isso, quem se aproxima de Gargamel? O Doido! E Selfie segue fazendo vítimas com sua indicação questionável - mas também, fica se preocupando com os investimentos errados... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Mário Negromonte Jr

Mário Negromonte Jr
Foto: Reprodução / Redes Sociais

"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".

 

Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.

Podcast

Ex-presidente da AL-BA, deputado Adolfo Menezes é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

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O Projeto Prisma recebe o deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), na próxima segunda-feira (22).

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