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O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) publicou nesta sexta-feira (29) um vídeo direcionado a Jair Bolsonaro (PL), em que ele demonstra apoio e pede ânimo e resiliência do ex-presidente.
“Não brocha não, presidente. Bola para frente. Você ensinou o Brasil a lutar”, afirmou ele.
No vídeo, o parlamentar relatou que foi o único político impedido de visitar Bolsonaro desde que ele passou a cumprir a prisão domiciliar, no dia 4 de agosto. Ele falou que a não permissão de visitar o aliado o fez gravar o vídeo.
“Como não posso estar aí, faço esse recado na esperança de que o senhor assista”, afirmou.
Gayer comentou do episódio em que o ex-presidente relatou aos aliados "sua vida acabou" e teria chorado durante visitas. Para o deputado do PL, as lágrimas não são um sinal de derrota, e sim de emoção.
“Você já é meio chorão, presidente, mas isso nunca te impediu de lutar”, afirmou.
Durante o vídeo, ele dissertou sobre outros ocorridos, como uma possível perseguição do ministro Alexandre de Moraes ao ex-presidente, comparou-o a Donald Trump e Javier Milei e disse que o Bolsonarismo segue popular "do tamanho do lulopetismo".
No final, ele mandou um recado, afirmando que acredita na volta de Bolsonaro ao cargo de presidente da República.
“Um dia, você vai colocar aquela faixa de novo no peito. Aquela faixa é sua, é só uma questão de tempo”, declarou, pedindo ao ex-presidente que mantenha a fé e não deixe a tristeza dominá-lo.
??Aliado do ex-presidente, Gustavo Gayer envia recado de apoio a Bolsonaro em prisão domiciliar
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 29, 2025
?? Confira: pic.twitter.com/7hVNVBV78q
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), associou a existência de ditaduras em países da África à falta de "capacidade cognitiva" da população africana, e afirmou que o "Brasil está emburrecido" e "segue o mesmo caminho das nações africanas".
Após a fala do parlamentar, que aconteceu durante um podcast, gravado na semana passada, foi emitido um pedido de cassação do deputado por racismo no Conselho de Ética da Câmara, pelas federais Duda Salabert (PDT-MG) e Tábata Amaral (PSB-SP).
Gayer publicou um vídeo afirmando que a fala dele foi tirada de contexto, e que o QI dos países africanos só seria menor que outros por conta da subnutrição, "que afetaria a educação e o conhecimento" e seria espalhada de forma proposital pelos ditadores.
Em outro momento do podcast, o deputado ofendeu o movimento feminista. O corte do trecho do vídeo ainda foi publicado pelo parlamentar em suas redes sociais.
O parlamentar já é alvo de outras duas representações no colegiado da Casa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Cármen Lúcia
"Todos! Mas desde que seja rápido porque também nós mulheres ficamos dois mil anos caladas, nós queremos ter o direito de falar, mas eu concedo, como sempre. Apartes estão no regimento do STF, o debate faz parte do julgamento, tenho o maior gosto em ouvir, eu sou da prosa".
Disse a ministra Cármen Lúcia ao comentar uma fala do ministro Flávio Dino e brincar sobre interrupções às falas um do outro.