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galos de rinha
Uma ação resgatou quatro galos de rinha de briga na tarde desta segunda-feira (27) em Seabra, na Chapada Diamantina. As aves estavam dentro da cabine de um caminhão. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), elas estavam encobertas e amarradas, com restrição de movimento, privação de luz e sem circulação de ar, o que caracteriza condições de maus-tratos.
O flagrante ocorreu após ordem de parada ao veículo. Aos agentes, o motorista contou que avistou os galos com crianças em Barreiras, no Extremo Oeste baiano, e que resolveu pegar os animais para criá-los na casa dele, situada em Jataúba (PE). Com isso, os galos iriam percorrer um trajeto de 1,4 mil quilômetros em condições precárias.
Na ação, o motorista, de 29 anos, foi enquadrado na Lei de crimes ambientais e teve de firmar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Ele ainda foi informado das consequências do ato, se comprometendo a comparecer em juízo quando intimado. Já os animais foram levados para uma unidade do órgão ambiental de Seabra. O caminhão foi recolhido ao pátio da PRF por infrações de trânsito.
Ainda segundo a PRF, as rinhas, lutas ou brigas de galo são tidas como “lazer”. A prática é antiga no país com apostas em dinheiro em ambientes clandestinos. No entanto, acrescenta a PRF, a prática envolve maus-tratos, mutilações, ferimentos e abusos físicos.
“Em muitos casos, as penas da cabeça e da parte superior da coxa são arrancadas para que fiquem expostas a fim de exibir a musculatura e há relatos de usos de substâncias químicas metabólicas a fim de aumentar sua “competitividade”, extremamente prejudiciais à saúde dos animais”, diz a nota.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Rui Costa
"Estamos conversando todos os dias e haveremos de intensificar as conversas na virada do ano, porque temos que discutir a política no país inteiro".
Disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa ao afirmar que ainda não há definição sobre uma possível candidatura ao Senado em 2026, e que as conversas sobre o tema serão intensificadas na virada do ano. Segundo ele, a decisão será tomada de forma coletiva, considerando o cenário político nacional e as prioridades do governo.