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Um avião da Latam que decolou do Galeão (RJ) e tinha Guarulhos (SP) como destino precisou retornar ao aeroporto Rio de Janeiro após colisão com um pássaro que destruiu o bico da aeronave durante a manhã desta quinta-feira (20). O voo decolou às 10h35 e retornou ao aeroporto de origem às 11h03. Ninguém ficou ferido.

Rota realizada pelo avião ao decolar do Galião. | Foto: Captura de tela / FlightAware
A colisão com pássaro é relativamente comum dentro do cenário da aviação, sendo chamada de “bird strike” por pessoas da área.
Em publicação nas redes sociais, o CEO da Latam, Jerome Cadier, disse que a aeronave retornou em segurança, mas o voo precisou ser cancelado. Além disso, o empresário aproveitou para criticar a situação, prevendo que irá receber processos por danos morais por conta do cancelamento.
“Posso apostar que a primeira ação na Justiça contra a companhia aérea, pedindo indenização por dano moral por cancelamento deste voo, vai chegar amanhã mesmo. E assim segue a aviação brasileira. A pergunta é: quem paga a conta?", questionou o CEO.
Por meio de nota, a companhia aérea lamentou o incidente e informou que os passageiros estão sendo reacomodados em outros voos nesta quinta e na sexta-feira (21).
"A Latam informa que a aeronave que realizava o voo LA3367 (Rio de Janeiro/Galeão-São Paulo/Guarulhos), com decolagem às 10h35 desta quinta-feira (20/02), retornou para o aeroporto de origem após um bird strike (colisão com pássaro). O pouso ocorreu em completa segurança às 11h04 e o voo foi cancelado.

Foto: Redes Sociais
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).