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gabriel medina
O tricampeão mundial de surfe Gabriel Medina ainda não competiu em 2025. No início do ano, o atleta sofreu uma lesão no tendão do músculo peitoral maior do ombro esquerdo, enquanto se preparava para a primeira etapa da WSL (Liga Mundial de Surfe). Ele passou por uma cirurgia em janeiro e vem realizando um intenso processo de recuperação física, com expectativa de retorno para agosto, na etapa de Teahupo’o, no Taiti.
Reabilitação gradual
Durante todo o processo de recuperação, Medina foi acompanhado pelo fisioterapeuta esportivo Alexander Rehder, especialista da Sonafe Brasil (Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e da Atividade Física). A reabilitação começou desde os primeiros dias pós-cirurgia, mesmo durante o período em que o atleta usava tipoia. Com foco na manutenção do condicionamento, Medina seguiu ativo, realizando treinos com bicicleta ergométrica e exercícios com membros inferiores e contralaterais.
A evolução do tratamento permitiu a transição para atividades aquáticas, começando por natação e, posteriormente, sessões controladas de surfe na piscina de ondas do Beyond The Club, em São Paulo. “Trabalhamos aos poucos, simulando movimentos de remada no mar e garantindo que ele estivesse com força e cicatrização adequadas antes de liberar o retorno ao surfe em ambiente natural”, explicou Rehder.
Retorno em local simbólico
O Taiti é um lugar especial na carreira de Medina. Foi em Teahupo’o que ele venceu em 2014, abrindo caminho para seu primeiro título mundial, e onde conquistou a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris, realizados em 2024. A equipe médica e técnica está otimista com o retorno em agosto, mas reforça que o foco atual é intensificar a preparação física:
“Agora a palavra de ordem é treinar mesmo”, disse Rehder. “Queremos deixá-lo bem equilibrado em relação à força muscular. O tempo de retorno dependerá muito do Gabriel, mas estamos confiantes.”
Com cerca de dois meses até a próxima etapa, Medina tem pela frente uma corrida contra o tempo, mas com foco, disciplina e histórico de superação, o retorno à elite do surfe está cada vez mais próximo.
O tricampeão mundial de surfe Gabriel Medina não disputará a temporada 2025 da Liga Mundial de Surfe (WSL). O atleta, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, sofreu uma lesão no tendão do músculo peitoral maior do ombro esquerdo durante um treinamento na Praia de Maresias, em São Sebastião, na última quinta-feira (9).
Medina passou por uma cirurgia neste sábado (11), no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O procedimento foi bem-sucedido, mas o surfista deverá ficar afastado das competições por um período de 6 a 8 meses. A previsão é de que ele retome os treinos dentro de, no mínimo, 4 meses.
Em publicação nas redes sociais, Medina falou sobre a situação e tranquilizou os fãs:
"Escrevendo só pra dizer a vocês que está tudo bem por aqui! Na quinta em Maresias sofri uma lesão no peitoral e hoje (sábado) pela manhã passei por um procedimento cirúrgico para iniciar o tratamento dessa lesão. Deu tudo certo e já estamos olhando para o período de recuperação e próximos passos. Estava me preparando e muito focado para a temporada 2025, mas infelizmente ficarei fora por um tempo. Foco total agora na minha recuperação pra voltar mais forte. Tudo acontece como tem que acontecer”, escreveu o atleta no Instagram.
Com o afastamento, Medina perderá toda a temporada de 2025 da WSL, focando exclusivamente em sua recuperação.
Em evento que marcava o lançamento de piscinas com ondas, para 2025, na zona sul de São Paulo, os surfistas brasileiros Gabriel Medina e Filipinho falaram sobre a preferência de ambos os atletas por ondas artificiais nos Jogos de Los Angeles 2028, nesta sexta-feira (8). Nas Olimpíadas de Paris, Medina ficou mais de 20 minutos sem ondas e ficou com a medalha de prata na final contra o australiano Jack Robinson.
O comitê organizador do megaevento ainda não confirmou o local das disputas de surfe nos próximos Jogos Olímpicos, contudo, há especulações de que as piscinas com ondas artificiais podem ser usadas.
“A gente tem que estar pronto para qualquer situação. Eu gosto da piscina. Eu amo o mar. Claro que eu tive uma situação que eu nunca passei na minha vida. Que foi agora em Teahupo'o. Que não veio onda. Faz parte. O mar tem o seu lado misterioso, que é legal, que deixa o esporte legal. A piscina de onda é algo mais certo, mais performance. Os dois seriam legais. Nos Estados Unidos, eu escolheria uma piscina. Se for no Havaí, eu fico com o Havaí”, afirmou o surfista.
Para 2025, os brasileiros bateram recorde no circuito mundial com 11 atletas no masculino e Tati Weston-Webb, no feminino. Outra novidade sobre a competição é que o Finals será realizado em Cloudbreak, em Fiji, de 27 de agosto a 4 de setembro.
Atendendo a pedidos dos fãs, a Tilibra anunciou que vai produzir cadernos com capa da foto que mostra o surfista Gabriel Medina “voando” após uma onda no mar de Teahupo'o, no Taiti.
A foto pertence ao fotógrafo francês Jérôme Brouillet, da Agence France-Press e foi tirada durante disputa das oitavas de final do surfe, nas Olimpíadas de Paris-2024, contra o japonês Kanoa Igarashi. O registro mostra o brasileiro comemorando após pegar um tubo que valeu a nota 9.9, a maior da história da competição olímpica.
A novidade foi anunciada neste domingo (4) no perfil oficial da Tilibra no Instagram. “Podem comemorar, é real”, escreveu a página da marca na rede social.
A Associação Internacional de Surfe (ISA), anunciou na tarde desta quinta-feira (01), que removeu o árbitro Ben Lowe dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. A decisão ocorreu após uma foto vazada do juiz australiano com o surfista Ethan Ewing, da Itália, que pode encontrar Gabriel Medina ou João Chianca, do Brasil, durante a próxima fase do torneio de surfe. Confira parte do pronunciamento da ISA abaixo:
"A ISA, Associação Internacional de Surfe, anunciou que removeu o árbitro Ben Lowe do quadro da Olimpíada de Paris-2024. A decisão foi após circular uma foto do homem com o surfista italiano Ethan Ewing, que pode cruzar o caminho dos brasileiros Gabriel Medina ou João Chianca no torneio olímpico, na próxima fase".
A foto em destaque foi tirada entre os dias de folga das Olimpíadas. Além dos dois envolvidos, o técnico da Austrália, Bede Durbidge, também esteve no registro. O surfista Pedro Scooby chegou a utilizar as suas redes sociais para viralizar a foto do jurado com Ethan Ewing, ambos da mesma nacionalidade e também relembrou que o jurado há havia prejudicado os brasileiros nos Jogos de Tóquio-2020.
"Lá em Tóquio, um juiz deu as notas mais altas para os adversários do Medina e as notas mais baixas para ele nas baterias. Foi feita uma reclamação formal para o Comitê Olímpico Internacional (COI), e os caras não fizeram nada. Este cara está aqui [em Teahupoo, no Taiti], de novo. Hoje, eu recebi uma foto dele abraçado com Ethan [Ewing], que é o cara se passar, e o Medina também passar, eles podem se enfrentar na semifinal", comentou Scooby em suas redes sociais.
A federação de surfe também reafirmou que comunicou a todos os juízes e equipes para lembrá-los de suas responsabilidades em relação ao comportamento adequado.
Quatro brasileiros estrearam com vitória na etapa de Margaret River, na Austrália. Gabriel Medina, Ítalo Ferreira, Caio Ibelli e Samuel Pupo avançaram de fase no torneio australiano. Eles brigam para escapar do corte e seguir na disputa do título do Circuito Mundial de Surfe (WSL, na sigla em inglês), onde apenas os 22 primeiros do ranking seguirão participando das etapas restantes da temporada.
Ocupando o 20º lugar, Medina foi o primeiro a entrar no mar. Ele conquistou um belo 8.50 em sua primeira onda e somou 15.000 pontos vencendo a bateria, que contou com o também brasileiro Deivid Silva (33º), que acabou ficando em terceiro atrás do australiano Jack Robinson e vai disputar a repescagem. Depois, foi a vez de Ítalo Ferreira (19º) que recebeu dois 8.50 e cravou 17.00 pontos vencendo a sétima bateria contra o japonês Kanoa Igarashi e o australiano Callum Robson. Na bateria 8, Caio Ibelli (26º) acumulou 14.93 pontos e levou a melhor sobre o australiano Ryan Callinan e o americano Cole Houshmand. Enquanto Samuel Pupo (25º) terminou no topo da bateria 11 com 14.56 superando o japonês Connor O'Leary e o indonésio Rio Waida.
Mas outros brazucas não tiveram a mesma sorte e vão disputar a repescagem. Além de Deivid Silva, Yago Dora (17º) e Miguel Pupo (28º) precisarão voltar no mar para tentar seguir na etapa. Enquanto no feminino, Luana Silva (10ª) foi eliminada na repescagem. Ela somou apenas 11.83 e acabou superada pela australiana India Robinson e pela costa-riquenha Brisa Hennessy.
A Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) divulgou os critérios para a possível terceira vaga do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Após Filipe Toledo e João Chianca carimbarem o passaporte através do ranking da WSL, o país pode ter mais um representante masculino no evento caso vença o ISA Games no próximo ano, em Porto Rico. De acordo com o vice-presidente da entidade, Paulo Moura, Gabriel Medina seria o classificado.
"Filipe e o João ( brasileiros mais bem ranqueados na WSL) têm que participar do ISA Games. A terceira vaga dos jogos irá para o terceiro lugar no WCT. No caso, hoje é o Gabriel (Medina). Essa vai ser a equipe ISA Games: João, Filipe e Gabriel Medina. Ganhando o ISA Games, a terceira vaga extra das Olimpíadas irá exatamente para o terceiro atleta da equipe. Se o Brasil conquistar (na categoria masculina), a vaga é do Gabriel Medina", explicou o dirigente.
Gabriel Medina terminou no sexto lugar do ranking masculino da WSL com 43.240 e além de não se classificar para Paris, também ficou fora do Finals, que vai definir o título mundial da temporada. Enquanto João Chianca, que ficou com a segunda vaga direta, foi o quarto colocado com 44.290. Filipe Toledo é o líder com 58.300. Entre as mulheres, Tatiana Weston-Webb é a única brasileira disputando a elite da modalidade e garantiu a vaga em abril. Ela é a oitava com 38.980.
O ISA Games 2024 está programado para acontecer entre os dias 22 de fevereiro e 2 de março. O torneio é disputado nas categorias masculina e feminina. Se os brasileiros vencerem, a vaga extra do Brasil será de Medina. Caso, as brasileiras sejam as campeãs, a classificação será para a mulher em melhor posição no ranking depois de Weston-Webb.
A Liga Mundial de Surfe (WSL, na sigla em inglês) cancelou as baterias desta sexta-feira (14) e sábado (15) da etapa de Jeffrey's Bay, na África do Sul, pelo Circuito Mundial. O motivo foram as ondas fracas na região e não há previsão para a próxima chamada.
O primeiro dia do evento aconteceu nesta quinta (13) e os brasileiros João Chianca, Yago Dora, Gabriel Medina e Filipe Toledo, atual líder do ranking, avançaram para as oitavas de final. Já Ítalo Ferreira e Caio Ibelli foram derrotados nas suas baterias e vão disputar a repescagem para tentar seguir na competição. Enquanto no feminino, Tatiana Weston-Webb ainda não havia entrado no mar para a estreia no torneio, que conquistou no ano passado. Empatada com a octacampeã mundial, Stephanie Gilmore, na sexta posição do ranking, a brazuca terá como adversárias de bateria a australiana Tyler Wright e a francesa Johanne Defay.
O surfista Gabriel Medina conquistou o título inédito da etapa de Margaret River, do Circuito Mundial de Surfe, na madrugada desta sexta-feira (28), na Austrália. O brasileiro venceu o norte-americano Griffin Colapinto na final por 17,50 a 12,27 e levantou seu primeiro troféu em 2023. Ele colocou um ponto final no jejum que durava desde o encerramento da temporada de 2021, no Finals, disputado em Trestles, nos Estados Unidos, quando sagrou-se tricampeão mundial.
"É bem especial vencer aqui. É uma etapa onde eu sempre tive problemas para vencer as baterias. Eu me senti bem por conseguir boas ondas e vencer. Eu estou me sentindo melhor, me sentindo como se estivesse no meu ritmo de novo. Griff e eu sempre tivemos boas batalhas. Eu amo competir contra os caras e é por isso que estamos aqui. É uma onda realmente muito difícil e estou feliz com a minha evolução", afirmou.
O título na Austrália foi o 17° da carreira de Medina. Em 2022, o paulista ficou de fora de boa parte da temporada para cuidar da saúde mental, além de tratar de uma lesão no joelho.
A próxima etapa do Circuito Mundial será o Surf Rach, piscina de ondas da lenda Kelly Slater. A disputa está programada para acontecer entre os dias 27 e 28 de maior, em Lemoore, na Califórnia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.