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Presente no camarote Expresso 2222, nesta sexta-feira (28), durante o Carnaval de Salvador, o comunicador Dinho Júnior conversou com o Bahia Notícias e projetou os próximos passos na carreira após a recente saída da Salvador FM. Dinho adiantou que no dia 10 de março revelará o seu "próximo movimento" e que muita gente vai achar que ele está "louco".
"Depois que pedi par sair da rádio, eu não posso adiantar muito, mas depois do Carnaval, no dia 10 de março, muita gente vai achar que eu estou louco. É a única que eu posso contar neste primeiro momento, mas é um movimento com objetivo muito claro: investir na minha carreira, dedicar 100% da minha alma para o que eu sonho alcançar. Quando a galera ver o primeiro capítulo deste novo movimento, pode chamar de doido, só não esquece que o que separa o louco do gênio é o resultado. E eu estou indo conquistar algo que eu sonho, que eu desejo. Se a Bahia vibrar comigo, vai dar certo", disse Dinho.
Nos últimos anos, Dinho se destacou com a apresentação do “Pipoco”, na Salvador FM, e neste Carnaval está trabalhando no SBT Folia. O comunicador destacou o papel da internet atualmente, mas apontou que "falta para muitos profissionais da internet a ética que a comunicação de massa entrega".
"Hoje a gente está vivendo um momento onde a internet abriu a possibilidade da gente ser o que realmente acredita e por mais que a internet abra esse lugar, falta para muitos profissionais da internet a ética que a comunicação de massa entrega. Eu tenho 15 anos trabalhando com rádio, TV e internet e fico muito feliz de ter conquistado esse lugar de respeito. É bonito perceber que você não depende representar uma emissora para ser um comunicador e isso é um privilégio de poucos", comentou.
Por fim, Dinho Júnior revelou um pedido de Ivete Sangalo, que disse querer ser a primeira convidada do "Groovadinho e Verão" da próxima temporada, projeto pessoal do comunicador.
"Eu estava entrevistando Ivete no camarim dela e ela do nada 'meteu': 'estou logo confirmando: Ivete Sangalo é a primeira convidada do Groovadinho de Verão da próxima temporada'. A nossa vontade é que ano que vem a gente pare a cidade. Se prepara que o que vem por aí não está no gibi", finalizou Dinho Júnior.
A concessão das rodovias BR-324 e BR-116, administradas pela ViaBahia, continua indefinida após a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de analisar o acordo de encerramento do contrato. O processo de solução consensual, que prevê a saída da concessionária, continua em andamento e a data final para a conclusão do contrato ainda não foi definida.
A ViaBahia informou que, enquanto o TCU não emitir um parecer final, a administração e operação das rodovias, incluindo as praças de pedágio, seguirão sob sua responsabilidade. A empresa ressalta que qualquer alteração no contrato dependerá da decisão do tribunal.
O TCU está analisando o acordo para garantir que os interesses públicos sejam preservados e que a transição seja feita de forma transparente e eficiente. A expectativa é que o tribunal emita um parecer nos próximos meses, definindo os próximos passos para o futuro das rodovias.
A indefinição sobre o futuro da concessão gera incertezas para os usuários das rodovias, que aguardam por informações sobre quais serviços podem ser afetados ou quais melhorias podem ser adiadas durante esse período de transição.
Depois de protagonizar embates com o movimento negro e diversas personalidades da cultura nacional, o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, agora tem como alvo uma produção baiana. Em suas redes sociais, ele atacou o longa-metragem “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos e inspirado no texto do espetáculo teatral “Namíbia, Não!”, de autoria de Aldri Anunciação.
"O filme, bancado com recursos públicos, acusa o governo Bolsonaro do crime de racismo - deportar todos os cidadãos negros para a África por Medida Provisória. Temos dever moral de boicotá-lo nos cinemas. É pura lacração vitimista e ataque difamatório contra o nosso presidente", disse Camargo, sobre a obra, que já passou por festivais internacionais, mas ainda não tem data de estreia prevista no Brasil (clique aqui e saiba mais detalhes sobre a produção).
Após a declaração, Aldri, que também assina o roteiro do filme, junto com Lázaro, Elisio Lopes Jr e Lusa Silvestre, rebateu as críticas do presidente da Palmares, lembrando que o texto criado há uma década é sobre um futuro hipotético no qual o governo - e não uma gestão específica - implementa uma política que obriga os negros a migrar para a África.
“Escrevi em 2011, nem sabia quem era Bolsonaro naquela época”, argumentou o artista baiano. “Avalio como uma falta de compreensão do presidente da Fundação Palmares do que se é uma distopia futurística. Quando você escreve ou filma na linguagem distópica, você não acusa o presente. Você faz um prognóstico pessimista do futuro. A não ser que a ‘carapuça’ seja vestida. Aí é uma outra questão. Talvez seja uma questão de ele reavaliar a própria gestão que ele está fazendo de um órgão que na verdade deveria estar apoiando o filme. Me pergunto se ele leu o livro ou assistiu o filme. Considero uma avaliação precipitada e com aspectos de ressentimento político e talvez pessoal”, pontuou Aldri.
Sobre a fala de Camargo a respeito dos recursos públicos investidos no filme - “Medida Provisória” foi aprovado em edital da Agência Nacional do Cinema (Ancine) -, o dramaturgo baiano mais uma vez rebateu o presidente da Fundação Palmares. “Eu devolveria a pergunta: e por que não ser bancado por recursos públicos? Os recursos públicos destinados ao cinema devem ir para as mãos de quais artistas? Ele por acaso está dizendo que cinema negro e crítico não deve ter recursos públicos? Por que não?”, indagou Aldri. “Gostaria de saber do presidente da Fundação Palmares quais são as estratégias dele para estimular o cinema negro no Brasil. Adoraria que ele respondesse”, concluiu o artista.
Candidato derrotado nas últimas eleições pela prefeitura de São Paulo contra o prefeito reeleito Bruno Covas (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), que também é professor universitário, lançará um novo livro no início de 2021.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, esta, que será a terceira publicação de Boulos, começou a ser escrita antes mesmo da disputa eleitoral e abordará temas como a situação atual do Brasil, sua campanha à prefeitura, além de opiniões sobre soluções para o futuro do país.
Ainda segundo a coluna, ainda não foram definidos o título do livro e a editora pelo qual ele será publicado.
Obedecendo as orientações do isolamento social para evitar o contágio e a disseminação do novo coronavírus, Fernanda Montenegro se pronunciou a respeito da conjuntura atual para a cultura no Brasil. “Não sei, só sei que não vou me acalmar. Se eu ainda tiver raciocínio e força, estarei em ação. É uma ambição minha", afirmou a artista, destacando as incertezas sobre o futuro.
“Sem a cultura das artes, não existe país. Estamos vivendo uma hora muito desbaratinada. Não temos perfil, estamos jogados fora”, disse a atriz, que segundo o jornal O Globo, tem feito a quarentena ao lado da ilha, Fernanda Torres, e do genro, o cineasta Andrucha Waddington, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. “Temos uma linguagem particular. Ganhamos prêmios em todos os cantos do mundo. Uma personalidade cinematográfica, nós temos”, completou.
A entrevista completa será exibida no Canal Brasil, em duas edições do Cinejornal, exibidas nesta terça-feira (2), às 21h50, e na quinta (4), às 19h45.
Horário: 18h
Clooney também reconheceu que a situação é muito mais contundente no caso das mulheres, mas que entendeu que ele não pode ficar na frente das câmeras a vida toda. Ainda assim, ele não se preocupa com o futuro, pois já tem rumo definido. Clooney quer seguir na carreira de diretor. "É muito mais divertido e infinitamente mais criativo dirigir. É meu grande amor. Já tive filmes que foram um sucesso e outros nem tanto, mas é parte da experiência", considerou.
Fazendo shows com os repertórios de "Nó na Orelha" (2011) e "Ainda Há Tempo" (2006), Criolo segue compondo e já tem um bom número de inéditas – uma delas, inclusive, estará no disco de Tom Zé. Sem pressa de lançar o próximo álbum, Criolo atualmente trabalha num texto que apresentará no Festival de Poesia de Berlim, em junho. "Às vezes, fico até me questionando: existe a necessidade de fazer outro álbum se ele já me deu tudo isso? Vou fazer outro álbum, sim, porque é uma inquietação minha, não por uma necessidade de manter uma agonia ou um pódio que o outro criou", questionou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.