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Uma avaliação de analistas projeta que os prejuízos após a passagem do furacão Milton, nos Estados Unidos, podem chegar ao valor de US$ 60 bilhões (R$ 335 bilhões). O fenômeno atingiu o estado da Flórida nesta quarta-feira (9) e destruiu cidades.
Até o momento foram contabilizadas 16 mortes e mais de 3 milhões sem energia. Em coletiva de imprensa nesta quinta, o governador da Flórida Ron DeSantis, indicou que os danos causados pelo furacão foram inferiores aos esperados, já que a tempestade chegou ao estado em categoria 3, enquanto era esperado ser de categoria 5.
Apesar disso, analistas financeiros citam dezenas de bilhões de dólares em perdas econômicas.
Um homem foi resgatado em alto-mar, a cerca de 48km da costa de Longboat Key, uma vila da Flórida, nos Estados Unidos, enquanto flutuava em uma geladeira, nesta quinta-feira (10). Segundo informações da Guarda Costeira de Miami, além de estar agarrado a geladeira, o homem também utilizava um colete salva-vidas.
A oficial da Guarda Costeira, Dana Grady, afirmou à imprensa que “Este homem sobreviveu a um cenário de pesadelo até para o marinheiro mais experiente. Para entender a gravidade das condições do furacão, estimamos que ele experimentou ventos de, aproximadamente, 75-90 mph, ondas de 20-25 pés, por um longo período de tempo, incluindo a noite. Ele sobreviveu por causa de um colete salva-vidas, seu farol localizador de indicação de posição de emergência e um refrigerador”, disse.
O resgate foi feito por uma equipe da Estação Aérea da Guarda Costeira, utilizando um helicóptero. O homem teria conseguido falar por rádio com a estação da guarda costeira, nas proximidades de São Petersburgo na quarta-feira (9). Ele foi levado ao Hospital Geral de Tampa para mais cuidados.
Segundo informações, o homem estava a bordo de um barco de pesca no momento do furacão. O barco ficou inutilizado em Madeira Beach, Flórida, segundo a assessora de imprensa da guarda costeira Nicole Groll. Até o momento, ao menos 10 pessoas morreram e milhares ficaram desabrigadas pelo furacão Milton, depois que a tempestade atingiu comunidades costeiras.
O furacão Milton que atinge o sul dos Estados Unidos tem causado consequências devastadoras no país. Agora, o que poucas sabem é o porquê desses eventos naturais adotarem nomes de pessoas.
O uso de nomes humanos, em detrimento de termos técnicos, para denominação de tempestades e furacões tem como objetivo fazer com que eles sejam lembrados mais facilmente no momento em que são divulgados alertas.
Os nomes não tem relação com homenagens a políticos, famosos e também não estão associados ao gênero feminino, pelo contrário, eles seguem uma lista de denominações para os ciclones tropicais do Atlântico, que hoje é controlada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU baseada em Genebra, na Suíça.
As nominaçãoes obedecem uma ordem alfabética, alternando entre nomes masculinos e femininos, com variações de acordo com o idioma do local em que que o evento natural acontece.
Em caso da tempestade causar muita destruição, os comitês regionais da OMM podem aposentar alguns nomes da relação, que é renovada a cada seis anos, assim, podendo haver repetição da alcunha.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).