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funks retro
Por trás dos sucessos “retrôs” de funks e raps atuais nas redes sociais está a produtora Blow Records. Criada em 2024, a produtora já acumula mais de 200 versões de músicas já lançadas em ritmos nostálgicos dos anos 1950 até 1980.
Após o sucesso das novas versões de “Casa dos Machos”, da Pocah, e “Predador de Perereca”, do MC Jhey, o Bahia Notícias conversou com a mente por trás do projeto para entender melhor a produtora.
Segundo Raul, a Blow Records foi criada já com a intenção de mostrar ao público os cenários possíveis para a utilização da Inteligência Artificial. Com a IA, as músicas ganharam novas interpretações buscando “mesclar gerações”.
“O objetivo é mesclar gerações através das letras de músicas mais recentes juntamente aos ritmos bem antigos desde os anos 50 até os 80, que indiscutivelmente marcaram as pessoas que viveram essas épocas… causando nostalgia e inserindo o público no tal do ‘contexto inimaginável’”, contou.
Apesar de criar novas versões de músicas já existentes, criadas e produzidas anteriormente por outras mãos e mentes, a Blow Records se preocupa com os créditos à obra original. Conforme Raul, não há a comercialização de faixas em streamings de música sem o contato prévio com os artistas.
Com mais de 119 mil seguidores no Instagram e 91,1 mil inscritos no Youtube, além das inúmeras reproduções de suas obras no Tiktok, Raul sente-se motivado a continuar com o projeto.
“Confesso que inicialmente era feito apenas como uma espécie de experimento usando a IA. Mas ao longo desse primeiro ano, percebi que as pessoas, incluindo os próprios artistas, realmente gostaram das versões”, afirmou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".