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funk retro
Nos últimos meses, um novo hit - ou vários novos hits - surgiu no TikTok. Assim como a plataforma foi grande responsável por estourar músicas como “Resenha do Arrocha”, do J. Eskine, a rede passou a ser dominada por “funks retrôs”.
A primeira das canções a viralizar na rede social foi “Casa dos Machos”, da funkeira Pocah. A música, lançada em 2018, ganhou, com a ajuda de uma inteligência artificial, uma versão repaginada com um ritmo típico do ano de 1979.
Por mais atípico que possa parecer, a versão estorou. Cerca de 19 mil publicações foram compartilhadas na plataforma e a própria Pocah entrou na brincadeira. “Essa bombava na época ditadura”, comentou.
O responsável pelos sucessos “retrôs” é a produtora Blow Records. Fundada em 2024, a produtora já possui mais de 273 vídeos publicados no Youtube e acumula cerca de 91,1 mil inscritos na plataforma.
Em seu perfil no serviço de streaming de música Tidal, a Blow Records afirma dedicar-se “a reviver a magia da música dos anos 70 e 80 com mescla de diferentes letras e ritmos”.
O resultado: versões de 1980 de sucessos do funk como “Predador de Perereca”, do MC Jhey, e “Popotão Grandão”, do MC Neguinho do ITR, se tornaram trend na plataforma com grande quantidade de internautas criando vídeos e comentando sobre os “hits”.
No TikTok, comentários como “Ouvia muito isso na discoteca, tocava logo depois de Earth Wind and Fire sempre!” e “Melhor que a original” recheiam o perfil da produtora.
O sucesso não se restringe ao TikTok e Youtube: no Instagram o perfil já alcançou 119 mil seguidores. Além dos funks, a produtora já fez versões de traps e raps, e até o sucesso baiano “Lepo Lepo”, ganhou uma versão de discoteca.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".