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fundador de faccao em juazeiro
Policiais transferiram do presídio de Juazeiro, no Sertão do São Francisco, na manhã desta quarta-feira (19) um homem apontado como fundador de uma facção criminosa que atua na região. A suspeita é que o suspeito ainda comandava as ações mesmo interno no Conjunto Penal de Juazeiro, ordenando também a execução de rivais, informou a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA).
A pasta informou que a quadrilha é envolvida com tráfico de drogas e armas, homicídios, corrupção de menores, roubos, entre outros delitos, na Bahia e em Pernambuco. Não foi informado o local para onde o homem foi encaminhado.
Segundo a SSP-BA, a transferência faz parte de uma ação contra o crime organizado na região Norte baiana que envolve as polícias Militar e Civil e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização. Após a retirada do presidiário, equipes da Cipe Caatinga da PM e do Geop da Seap iniciarão o procedimento de revista nas celas.
Fundador de facção que ordenava mortes de dentro de presídio é retirado de cadeia de Juazeiro, no Norte baiano pic.twitter.com/GKKpXoAFiv
— BN Municípios (@BNMunicipios) April 19, 2023
OUTRAS AÇÕES
Ainda nesta quarta em Juazeiro, um homem foi preso por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo ao tentar fugir de policiais civis na Praia do Rodadouro. Com ele, foram apreendidos uma pistola, drogas e dinheiro. Além dele, outro acusado de tráfico foi detido pela Polícia Civil, no bairro de Olaria.

Foto: Divulgação / SSP-BA
Os flagrantes fazem parte de uma operação realizada pela SSP, contra o crime organizado na região.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).