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Presente nos festejos ao Dois de Julho, o presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM) Fernando Guerreiro destacou a importância de integrar a festa a população. Guerreiro apontou ao Bahia Notícias que algumas novidades serão vistas neste ano durante o desfile, nesta quarta-feira (2).
“Tentamos trazer a festa para a população. Então, símbolos históricos não temos nada. Todos nós fazemos parte desse movimento, somos responsáveis por manter essa memoria importante. Esse ano o Caboclo e a Cabocla estão de branco. Pois precisamos reverenciar a paz, com guerra estourando em tudo que é canto. Que venhamos com a cultura da paz. O festejo esse ano, o sol está aí. Vamos ter um festejo quente”, indicou.
Guerreiro também enalteceu a cidade de Salvador, sinalizando que a capital baiana é um celeiro cultura. “É uma cidade, com o movimento cultural fortíssimo na periferia. Temos o projeto Boca de Brasa, que tem quatro décadas, justamente, para trazer este apoio. Tentar romper o estigma de que periferia é palco de tragédia. Os grandes movimentos artísticos de Salvador, que fomentam o Axé e o Pagode, vieram de movimentos periféricos”, completou.
A Fundação Gregório de Mattos (FGM) realizou, na última quinta-feira (23), o lançamento da coleção do Selo Literário João Ubaldo Ribeiro Ano IV. O evento celebrou os 84 anos de nascimento do escritor que empresta o nome ao edital de chamamento público da Fundação Gregório de Mattos (FGM).
João Ubaldo Ribeiro nasceu no dia 23 de janeiro de 1941, na Ilha de Itaparica, lugar que era uma das grandes paixões da vida do autor. Advogado por formação, mas escritor por vocação, João Ubaldo Ribeiro assina um dos grandes clássicos da literatura nacional, o livro “Viva o Povo Brasileiro”, mas, além dessa obra aclamada pelo público e pela crítica, o mestre das letras escreveu também o romance “Sargento Getúlio”.
O ator Carlos Betão apresentou uma interpretação da obra ‘Sargento Getúlio’, publicada em 1971, e ainda deu vida a Gregório de Mattos e homenageou Castro Alves e Jorge Amado, em esquetes que fizeram a plateia rir e se emocionar. Foi com essa Bahia, celebrada em verso e prosa, que Betão chamou ao palco o presidente da FGM, Fernando Guerreiro; o secretário da Cultura e Turismo (Secult) em exercício, Walter Junior; além da gerente de Biblioteca e Promoção do Livro e da Literatura da FGM, Jane Palma.
Durante o discurso, o presidente da FGM, Fernando Guerreiro, destacou a importância do momento, afirmando que o evento representava um movimento importante para a preservação da memória de João Ubaldo Ribeiro. Ele também lembrou a instalação da estátua do escritor no bairro da Pituba, local que ele amava e onde residiu, destacando o valor simbólico do gesto.
O titular em exercício da Secult enfatizou a importância do investimento que a Prefeitura de Salvador faz na promoção do livro e da leitura, destacando as bibliotecas municipais e o apoio a espaços comunitários. “É uma felicidade estar aqui e ver o quanto o município tem investido no livro e na leitura”, afirmou.
Saulo Dourado, autor de "Mas Tanto Faz", livro que integra a coleção do Selo Literário João Ubaldo Ano IV, falou sobre a importância da iniciativa municipal. Para ele, prêmios como o selo oferecem não apenas o incentivo financeiro e estrutural, mas também a motivação e o prestígio para que o autor complete e publique seu trabalho.
“Às vezes, com um bom prazo de um edital, nós conseguimos sentar e concluir aquela obra”, afirmou. Ele também ressaltou a relevância do selo para garantir que o livro tenha visibilidade, circule em bibliotecas e chegue aos leitores, especialmente os da própria cidade.
O Selo Literário João Ubaldo Ribeiro tem o objetivo de publicar, em formato impresso e digital acessível, até dez obras literárias inéditas de autores/as soteropolitanos/as e/ou residentes no Município do Salvador, há pelo menos dois anos. Cada título publicado do Selo Literário João Ubaldo Ribeiro Ano V tem tiragem de 1 mil exemplares impressos. Além disso, os escritores selecionados recebem um prêmio de R$10 mil.
A Prefeitura de Salvador, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM), anunciou nesta terça-feira (10) um conjunto de ações para fortalecer as artes cênicas na cidade.
Em evento realizado Espaço Cultural da Barroquinha, que contou com a participação do presidente da FGM, Fernando Guerreiro, da presidenta da FUNARTE, Maria Marighella, do presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington e representantes da classe artística, foi detalhado o programa, que inclui a inauguração da Sala Yumara Rodrigues, um chamamento público de apoio à criação e circulação de espetáculos profissionais e a segunda edição do Curto Circuito das Artes.
Foto: Carla Lucena
Guerreiro explicou que a FGM tem um olhar especial para o teatro e a dança, expressões que precisam de apoio para que os seus artistas sigam criando em Salvador. “Por isso, estamos anunciando uma série de ações que homenageiam os profissionais baianos, que têm muito tempo de trabalho, e que vão criar condições para que novamente o teatro e a dança da Bahia possam retomar protagonismo”, disse.
O investimento total feito pelo município foi de R$ 3.413.600,00, divididos em 10 projetos. A Chamada Pública para as Artes Cênicas de Salvador receberá R$ 2 milhões. O projeto de reconhecimento e valorização da trajetória de mestres das artes cênicas, o Mestres do Teatro, recebe um incentivo de R$ 250 mil. O projeto Clube da Cena teve direcionado R$ 120 mil.
Segundo o presidente da FGM, a integração entre tradição e inovação potencializa as artes cênicas como um instrumento de transformação social, dinamizando a economia criativa e fortalecendo a identidade cultural soteropolitana. “Vamos apoiar espetáculos com até R$250 mil, vamos disponibilizar os espaços daqui da fundação, então as pessoas não vão precisar pagar pauta, vamos criar mais uma sala de ensaio, vamos fazer a assessoria de imprensa, então é toda uma série de medidas para facilitar que esses espetáculos possam acontecer”, afirmou Guerreiro.
Outros projetos contemplados foram: Espetáculo Reflorescer Mulher, que recebeu R$ 150 mil, Curto Circuito das Artes, que tem um investimento de 512.600,00, com 15 espetáculos selecionados, além da estreia de dois espetáculos, o Candomblé da Barroquinha e o Reflorescer Mulher, previstos para janeiro e março de 2025, que contaram com um investimento de R$ 150 mil. E os projetos Viva Cultura 2025 e Acelera Boca de Brasa.
Já o investimento em editais foi de R$ 46.860.079,30, divididos entre Viva Cultura 2023 e 2024: R$ R$3.775.079,30; LPG: R$ 27.050.000,00 (Repasse Federal + investimento da PMS); e PNAB: R$ 16.035.000,00 (Repasse Federal + investimento da PMS).
Um dos projetos de destaque é o Curto Circuito, realizado em parceria com a Funarte, que já está ocupando diversos espaços culturais de Salvador com uma programação que inclui espetáculos, exposições e residências artísticas.
A iniciativa, que acontece até fevereiro de 2025, tem como objetivo dinamizar a cena cultural, promover a inclusão e o acesso à cultura para todos.
"Nós gostamos de chamar isso de Ações Continuadas, reconhecendo a continuidade do campo da cultura. Então, a gente não está trabalhando mais apenas com a ideia do projeto que tem início, meio e fim, mas com dimensões da cultura que são continuadas. São os festivais, os eventos calendarizados, investimento em grupos artísticos e coletivos artísticos, tudo aquilo que compõe essa estrutura", afirma Maria Marighella.
Presidente da Fundação Gregório de Matos (FGM), Fernando Guerreiro ressaltou, nesta terça-feira (2) o caráter popular das celebrações da Independência da Bahia no Dois de Julho. “Ela não envolveu diretamente classes da elite política. Foi uma festa, uma revolução que foi feita pelo povo com uma participação popular muito intensa”, lembrou Guerreiro, que tem o papel institucional de organizar as mobilizações em Salvador em homenagem à data.
“Olha, esse é um ano que a gente ficou muito receoso de ficar um ano de ressaca. Porque os 200 anos são aquela pompa, aquela festa especial. Mas não aconteceu”, admitiu o presidente d FGM. Os atos nesta terça contam, por exemplo, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando a importância da data – e o caráter político do evento.
Apesar da programação ser centrada no dia 2 de julho, outras atividades foram realizadas desde o último dia 29 e ações devem se estender até o dia 5, quando há o retorno do Caboclo e da Cabocla para a Lapinha. “Nós tivemos no sábado e domingo o balé, o espetáculo do Balé Folclórico, é emocionante. Eu me surpreendi, o Campo Grande lotado. E a gente segue a programação com as filarmônicas, que já é tradição, Gerônimo, com a participação de Amanda Araújo. Depois, no dia seguinte, quinta-feira, a gente tem a Marianne de Castro que está ensaiando um show, especialmente para o 2 de Julho, com a temática dos caboclos. E no dia 5 a volta, porque vocês sabem que eles saem daqui hoje e ficam no Campo Grande. E o dia 5, para mim, é a cereja do bolo, que muita gente não conhece, que ele sai do Campo Grande e volta para a Lapinha em três horas e meia, quase uma corrida. E chega aqui, a gente tem um samba de caboclo para receber em uma grande festa”, explicou Guerreiro.
Alvorada de fogos marca início das celebrações ao Dois de Julho na Lapinha. Acompanhe a cobertura completa no https://t.co/8MycKLEqxR! pic.twitter.com/tRJ7S6zgXx
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) July 2, 2024
As inscrições para a sexta edição do Prêmio Samba Junino terminam nesta segunda-feira (26). Para se inscrever no concurso, que é realizado pela Prefeitura de Salvador, através da Fundação Gregório de Matos (FGM), é necessário acessar o site www.premiosambajunino.salvador.ba.gov.br.
Com o objetivo de estimular a salvaguarda do Samba Junino, de acordo com as diretrizes da política cultural do município, esse edital receberá o investimento de R$ 300 mil. Neste ano, a previsão é contemplar cerca de 15 propostas dentre as categorias coletivo, festival e mestres.
Serão destinados quatro prêmios de R$5 mil cada na categoria mestres e a inscrição deve ser realizada de modo simplificado, através da gravação de um vídeo. Já a categoria Coletivo vai selecionar ainda outras dez propostas com premiação no valor de R$20 mil, cada uma envolvendo no mínimo dois grupos de Samba Junino. Já a categoria Festival entregará um prêmio de R$40 mil, envolvendo quatro ou mais grupos do ritmo.
Para o gerente de patrimônio cultural da FGM, Vagner Rocha, é importante garantir a preservação dos elementos tradicionais da manifestação e estimular a sua continuidade: “O Samba Junino é um patrimônio cultural imaterial da nossa cidade, por isso é importante garantir a preservação dos elementos tradicionais da manifestação e estimular a sua continuidade. O lançamento anual do Prêmio Samba Junino reafirma o nosso compromisso com a salvaguarda desse patrimônio, para que ele seja cada vez mais valorizado, sobretudo pelas novas gerações”, explica.
O espaço que recebe o monumento em homenagem a Mãe Stella de Oxóssi, no bairro de Stella Maris, em Salvador, contará com câmeras de segurança, rondas da guarda municipal e uma nova iluminação como medidas de proteção. A iniciativa chega após o local ter sido alvo de vândalos, que destruíram a antiga estátua da ialorixá em dezembro do ano passado.
O anúncio foi feito, nesta quinta-feira (10), pelo presidente da Fundação Gregório de Matos (FGM), Fernando Guerreiro, durante a cerimônia de reinauguração do monumento.
“A gente reconstrói essa marca inclusive com quatro câmeras e rondas aqui o tempo todo. Terá iluminação com sete refletores e pedimos a população que fique atenta porque o monumento não é da prefeitura, mas da cidade de Salvador”, revelou.
Guerreiro apontou ainda que a entrega da nova estátua representa um grande marco para o combate do racismo religioso na capital baiana.
“É um marco para mim. Participei da colocação desta estátua aqui e vi o que aconteceu com esse monumento. Então para mim é um marco que traz a questão do racismo religioso. A gente vem aí combatendo isso direto. [...] A gente está marcando essa recolocação que na verdade é uma reconstrução que a outra foi completamente destruída”, observou.
Proposta pelo presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, a criação de uma frente pela Cultura (reveja aqui e aqui), ainda não saiu do papel. Ao Bahia Notícias, Guerreiro sinalizou que ainda não conseguiu dialogar com o secretário estadual da pasta, Bruno Monteiro.
"Estamos trabalhando muito. A cultura voltou para a ordem do dia, o ministério está indo muito bem, com a ministra Margareth Menezes. Estamos num corre danado, a chegada de Pedro Tourinho agregou uma força muito grande. O estado está engrenando. Continuo aguardando o secretário me chamar para conversar, para criar essa frente. Estou tocando, andando. Estamos fazendo o que pode aqui. Essa onda está aí. A cultura volta a ter recurso", disse.
Na proposição, à época, Guerreiro tinha sinalizado que "tinha muito forte na época da gestão de Jaques Wagner e depois acabou se perdendo". "Então, eu queria voltar a ter esse diálogo com o estado e com o governo federal. Eu acho que é o momento da Bahia como um todo crescer. Salvador, Bahia e Brasil”, completou.
Para o presidente da fundação, o tema é de destaque por conta da construção econômica que Salvador está inserida. "Vivemos em uma cidade que vive cultura. Vivemos de serviços. A cultura é um top, as pessoas vêm para Salvador ter experiências culturais", explicou.
"Espero que a gente consiga avançar com a ministra Margareth. A cultura é política mas não pode ser partidária. Quando fica com essa conversa, embola a cultura toda. Já conversei com ele, estou esperando essa chamada para oficializar um papo e puxar essa frente", finalizou.
Fernando Guerreiro, presidente da Fundação Gregório de Matos (FGM), órgão vinculado à prefeitura de Salvador, destacou a importância da escultura em homenagem a Mãe Stella de Oxóssi (clique aqui e saiba mais) para o turismo na cidade.
“Hoje a gente tem aqui um grande ponto turístico surgindo na cidade também. Desde ontem que várias pessoas estão mandando fotos, elogiando, então, é um grande monumento”, disse Guerreiro, durante a inauguração da obra, nesta terça-feira (9), na avenida Mãe Stella de Oxóssi. O titular da FGM destaca que a escultura valoriza a “memória dessa grande yalorixá, dessa figura importantíssima para a cultura da cidade, para as religiões de matriz africana”.
Confeccionada pelo artista plástico Tatti Moreno, a obra consiste em um conjunto escultórico com uma estátua de Oxóssi, de 6,5m de altura, e uma de Mãe Stella, em tamanho real. O projeto foi contratado pela prefeitura pelo valor de R$ 380 mil.
Destacando a satisfação de ter sido convidado pelo prefeito ACM Neto para realizar a homenagem, o artista plástico baiano falou sobre o processo de confecção da obra. “Pra mim foram três meses de trabalho, a escultura é feita em resina poliéster. Eu tive o cuidado de dar todo meu sangue para retratar o mais possível que fosse da figura dessa grande guerreira, dessa grande mulher negra, Mãe Stella de Oxóssi. E a Bahia e nós baianos fazemos uma grande homenagem a uma mulher que merece”, disse Tatti Moreno.
Com objetivo de valorizar os monumentos e a história da cidade, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) lançou nesta quinta-feira (17), Dia do Patrimônio Histórico Nacional, a ação #Reconectar. O projeto vai permitir que moradores e visitantes da cidade tenham acesso às informações sobre um monumento público a partir de placas com QR Code instaladas próximas às suas bases. Basta aproximar um celular ou tablet com leitor desse tipo de código que um link se abrirá com acesso à ficha com dados e um resumo sobre o personagem ou evento retratado no monumento em três línguas (português, inglês e espanhol). Inicialmente, cinco monumentos na região do Centro Histórico serão contemplados nesta ação que conta com a parceria da Seman (Secretaria de Manutenção da Cidade). Até o fim deste ano, a expectativa é de levar o projeto a 20 monumentos, uma média de cinco por mês. Para o lançamento, nesta quinta, a FGM promoveu também um passeio mediado pelo historiador Rafael Dantas, da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ).
Para Milena Tavares, Diretora de Patrimônio da Fundação, a preservação dos monumentos não apenas resguarda a memória coletiva da cidade, como pode servir à educação cidadã. “Na medida em que a sociedade passe a se apropriar desses elementos, que nos ensinam sobre o nosso povo e sobre o nosso lugar”, conta. Ela lamenta que conservar os monumentos públicos venha sendo um desafio para o poder público e acredita que ações como o #Reconectar podem colaborar para a conscientização das pessoas sobre a importância dos monumentos e evitar os estragos. “Sofremos não apenas pelo desgaste natural das obras artísticas, diariamente expostas à poluição e à ação do tempo, mas principalmente pelo vandalismo, alheio à perda que a depredação significa para cidade, inclusive pelo investimento que poderia ser destinado a outras ações de valorização do espaço comum”, avalia a Diretora.

"Foi um período dourado aqui dos cassinos, dos dancings. O Tabaris é muito famoso até hoje, e a gente retoma um equipamento num momento que está vivendo em Salvador uma crise terrível de espaços. A gente está ai com o Jorge Amado nessa pendência, o Acbeu não sabe o que vai acontecer, sem espaço pra show, Arena Fonte Nova nessa pendência danada, Bahia Café Hall fechado", diz o gestor cultural, sem deixar de destacar também a importância de "voltar à normalidade" e manter o equipamento aberto. "O Gregório fechou várias vezes, ele já teve várias soluções de descontinuidade", diz Guerreiro, que atribui as dificuldades à complexidade na manutenção. "Enquanto eu estiver aqui, está garantido [a permanencia do Gregorio de Mattos], mas quando eu voltar para minha vida artística, aí a classe tem que se mobilizar. Um teatro é um dos equipamentos mais complicados, você tem que ter uma manutenção constante. Porque ele tem mil questões, envolvendo iluminação, som, inclusive a própria estrutura mesmo, é preciso estar sempre atento, porque senão sucateia rapidamente", explica.
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Galeria da Cidade será reaberta com exposição sobre Lina Bo Bardi | Foto: Divulgação

Com a reinauguração, Salvador ganha um novo corredor cultural, com as quatro salas do Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha, além do Espaço Cultural da Barroquinha e o Teatro Gregório de Matos. De acordo com o gestor cultural, tais ações revitalizaram a área da Praça Castro Alves, somando-se às obras feitas no entorno, como a nova escadaria na lateral da Igreja da Barroquinha e o novo estacionamento em frente ao cinema. Como a questão das vagas para os carros é um ponto problemático na cidade, ele conta ainda que já existe uma movimentação para que a parte de trás da igreja seja transformada em estacionamento. "Com essa ocupação, as pessoas acabam perdendo um pouco o medo, e é esse o objetivo principal, trazer as pessoas de volta para o Centro Histórico. Eu estou adorando essa coisa de cobrança em estacionamento de shopping, porque o povo deixa de ir pro cinema do shopping e vai pro cinema lá", brinca.

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Serviço:
Cinema na Praça – O Pagador de Promessas
Onde: Pelourinho, em frente ao Museu da Cidade
Quando: Segunda-feira (26), às 18h
Exibição gratuita
Cinema na Praça é um projeto da Fundação Gregório de Matos e é gratuito. A programação está sujeita a alterações devido às condições climáticas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.