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Guerreiro ressalta caráter popular do 2 de Julho, mas admite medo de “ressaca dos 200 anos”

Por Gabriel Lopes / Fernando Duarte

Guerreiro ressalta caráter popular do 2 de Julho, mas admite medo de “ressaca dos 200 anos”
Foto: Gabriel Lopes/ Bahia Notícias

Presidente da Fundação Gregório de Matos (FGM), Fernando Guerreiro ressaltou, nesta terça-feira (2) o caráter popular das celebrações da Independência da Bahia no Dois de Julho. “Ela não envolveu diretamente classes da elite política. Foi uma festa, uma revolução que foi feita pelo povo com uma participação popular muito intensa”, lembrou Guerreiro, que tem o papel institucional de organizar as mobilizações em Salvador em homenagem à data.

 

“Olha, esse é um ano que a gente ficou muito receoso de ficar um ano de ressaca. Porque os 200 anos são aquela pompa, aquela festa especial. Mas não aconteceu”, admitiu o presidente d FGM. Os atos nesta terça contam, por exemplo, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando a importância da data – e o caráter político do evento.

 

Apesar da programação ser centrada no dia 2 de julho, outras atividades foram realizadas desde o último dia 29 e ações devem se estender até o dia 5, quando há o retorno do Caboclo e da Cabocla para a Lapinha. “Nós tivemos no sábado e domingo o balé, o espetáculo do Balé Folclórico, é emocionante. Eu me surpreendi, o Campo Grande lotado. E a gente segue a programação com as filarmônicas, que já é tradição, Gerônimo, com a participação de Amanda Araújo. Depois, no dia seguinte, quinta-feira, a gente tem a Marianne de Castro que está ensaiando um show, especialmente para o 2 de Julho, com a temática dos caboclos. E no dia 5 a volta, porque vocês sabem que eles saem daqui hoje e ficam no Campo Grande. E o dia 5, para mim, é a cereja do bolo, que muita gente não conhece, que ele sai do Campo Grande e volta para a Lapinha em três horas e meia, quase uma corrida. E chega aqui, a gente tem um samba de caboclo para receber em uma grande festa”, explicou Guerreiro.