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funcionalismo publico bahia
Representantes de diversas categorias do funcionalismo público baiano se reuniram, nesta quarta-feira (3), na sede do Andes, e discutiram sobre o anúncio feito pelo Governo do Estado de conceder reajuste linear de 4% aos servidores públicos do estado. Uma plenária uUnificada vai ocorrer na próxima terça-feira (9), a partir das 9h, na sede da Associação dos Funcionários Públicos da Bahia (AFPEB), localizada na Avenida Carlos Gomes, centro da capital baiana, para discutir o tema com as categorias.
Durante a reunião, as entidades deliberaram que "4% não atende e está bem longe dos 53,33% das perdas salariais acumuladas ao longo dos últimos anos". "O governo precisa chamar, imediatamente, as entidades para uma reunião e negociar com o conjunto de representações; conceder reajuste linear a partir de 9%, retroativo a janeiro, e discutir um plano de recomposição das perdas salariais de forma permanente com o conjunto dos servidores", apontam os representantes sindicais.
Para o coordenador-geral da Fetrab, Kleber Rosa, "a valorização dos servidores públicos é fundamental para a qualidade dos serviços disponibilizados à sociedade civil e o reajuste de apenas 4% representa um desrespeito aos profissionais que são pilares à educação pública, à saúde, à Segurança Pública, ao judiciário, ao bem-estar social de uma forma geral ".
Estiveram presentes na reunião Alexandre Galvão da (ADUSB); João Diógenes (ADUFS); Bernardino Gayoso (AFBEBA); Eustácio Lopes (Sindpoc); Edson Rocha e Valéria Cristina (SINTAJ); Flávio Penedo, Rondineli Santos, Daniel Araújo, e Almir Silva (Sindsemp-FETRAB); Kleber Rosa (Fetrab), Girlene Santana (Sinpojud-FETRAB); o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL), e Hamilton Assis do (Coletivo Educar na luta – Oposição APLB).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.