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frederic vasseur
O desempenho abaixo do esperado da Ferrari no GP da Hungria reacendeu tensões na escuderia italiana e trouxe à tona o desabafo de Lewis Hamilton, que classificou a si mesmo como "inútil" após mais uma corrida abaixo das expectativas. Em resposta à repercussão das falas do heptacampeão, o chefe da equipe, Frédéric Vasseur, adotou um tom conciliador e defendeu a postura do britânico.
"Não preciso motivá-lo, honestamente. Ele está frustrado, mas não desmotivado. É uma história completamente diferente”, afirmou Vasseur ao site oficial da Fórmula 1. “Todos nós estamos frustrados. Às vezes, a reação inicial é dura, mas sabemos que estamos caminhando na mesma direção", afirmou.
Hamilton teve um fim de semana para esquecer em Hungaroring. Depois de largar em 12º, cruzou a linha de chegada na mesma posição, fora da zona de pontuação. Seu companheiro de equipe, Charles Leclerc, que conquistou a pole position, também não conseguiu manter o desempenho e terminou a prova na quarta colocação, fora do pódio.
Atualmente, Hamilton é o sexto colocado no Mundial de Pilotos, com 109 pontos — 42 a menos que Leclerc (151). A liderança do campeonato é da McLaren, com Oscar Piastri (284) e Lando Norris (275) dominando os dois primeiros lugares.
Vasseur reconheceu o nível de cobrança de Hamilton, mas tratou a exigência como uma qualidade. "Ele é exigente, mas acho que é também por isso que é sete vezes campeão mundial. Ele cobra a equipe, o carro, os engenheiros, os mecânicos — e cobra a mim também. Mas, acima de tudo, é exigente consigo mesmo."
Ao final da corrida, Hamilton demonstrou desânimo com o momento vivido. "Estou feliz que acabou. Estou ansioso para ir embora", afirmou. "Não poderia ter feito muito mais. Não tinha expectativas nesta temporada, mesmo que tenha sido pior do que qualquer outra da minha carreira."
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).