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fraude do fgts
Cinco mandados de prisão preventiva e seis de busca e apreensão são cumpridos nesta quinta-feira (15) em Feira de Santana, Santo Amaro, Salvador e São Paulo (SP). A operação, intitulada My Friends, combate fraudes em saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). As prisões ocorrem em Feira de Santana e Salvador.
As ações são realizadas por agentes da Polícia Federal (PF), com apoio do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco)do Ministério Público do Estado (MP-BA).
Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a investigação começou com a prisão em flagrante de duas mulheres, em 19 de julho do ano passado. A dupla tentava conseguir por meio de fraude um saldo de conta vinculada ao FGTS pertencente a um terceiro, na agência da Caixa Econômica Federal em Coração de Maria, na mesma região de Feira de Santana.
A partir da análise dos celulares apreendidos em poder das presas, foi possível identificar a atuação de uma organização criminosa interestadual especializada em fraudes bancárias. O grupo mantinha diálogos em um aplicativo de conversas através do grupo intitulado “My Friends”, daí originando o nome da operação policial.
A fraude consistia em falsificação de documentos de forma a possibilitar a abertura de conta bancária em nome de terceiros, possuidores de grandes quantias em conta vinculada ao FGTS.
Os mandados cumpridos foram autorizados pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária de Salvador. Os investigados irão responder pelos crimes de organização criminosa e estelionato.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).