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fratura
O lateral-direito Fagner teve uma fratura na fíbula da perna direita confirmada após sofrer uma entrada dura do atacante William Pottker, do CRB, nos minutos finais do empate entre as equipes, na última quarta-feira (30), no Mineirão, pelo jogo de ida das oitavas da Copa do Brasil. O diagnóstico foi divulgado pelo Cruzeiro nesta sexta-feira (1º).
Segundo o clube, o tratamento será conservador, sem necessidade de cirurgia. "A indicação para o caso é de tratamento conservador, sem a necessidade de intervenção cirúrgica, com início imediato no Departamento de Saúde e Performance do clube", informou a Raposa em publicação na rede social X, antigo Twitter.
O Cruzeiro informa que o atleta Fagner foi submetido a exames que diagnosticaram fratura na fíbula da perna direita.
— Cruzeiro ???? (@Cruzeiro) August 1, 2025
A indicação para o caso é de tratamento conservador, sem a necessidade de intervenção cirúrgica, com início imediato no Departamento de Saúde e Performance do… pic.twitter.com/tag2RiR116
Sem previsão oficial de retorno, Fagner está fora do confronto contra o Botafogo, no próximo domingo (3), pelo Campeonato Brasileiro, no Estádio Nilton Santos. Nos dois dias seguintes à partida, o jogador não participou dos treinos na Toca da Raposa.
O lance que resultou na lesão ocorreu no meio-campo, já nos acréscimos da partida. A árbitra Edina Alves Batista puniu Pottker com cartão amarelo.
Após o jogo, Fagner comentou o episódio na zona mista do Mineirão, dizendo que é um lance de jogo, que acontece, mas que desaprova a falta de respeito do outro atleta.
"Foi uma jogada dura, isso acontece no futebol. Não ligo, para te falar a verdade. O que foge um pouco é a falta de respeito do outro atleta. Quando eu falei que poderia ter quebrado a perna, ele disse que gosta disso. Mas tudo bem. Vida que segue. Futebol é assim. Às vezes por ter jogado aqui, ele queria aparecer, fazer algo para mostrar que estava em campo. Deixa ele no canto dele lá", declarou o jogador, que deixou o estádio com o pé imobilizado por uma bota ortopédica.
Poucas horas depois, veio a resposta para a fala de Fagner. William Pottker declarou que não aceita vitimismo e que o lateral deturpou o que o atacante falou durante o jogo.
Um grave acidente de trânsito envolvendo uma motocicleta e um caminhão foi registrado na tarde desta terça-feira (28), por volta das 12h10, no cruzamento das ruas Rio Grande do Sul e Bom Jesus da Lapa, no bairro Mimoso I, em Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia.
O motociclista, conduzindo uma Honda NC 700X, seguia pela rua Rio Grande do Sul quando foi atingido por um caminhão munck que avançou a placa de parada ao entrar na rua Rio Grande do Sul. Com o impacto da colisão, o motociclista sofreu ferimentos graves, incluindo uma fratura na face.
Segundo o Blog do Braga, parceiro do Bahia Notícias, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e prestou os primeiros socorros à vítima, que foi encaminhada para o Hospital Miriam Borges e posteriormente transferida para uma unidade hospitalar particular.
Uma recém-nascida teve a clavícula fraturada durante o parto na Maternidade Albert Sabin, em Salvador. O local é o mesmo em que, na última quinta-feira (16), Arthur Pereira teve o braço fraturado durante o nascimento.
Conforme publicou o G1, o incidente com a menina, identificada com Maísa, aconteceu no dia 14 de março, dois dias antes de Arthur nascer. Segundo o pai, Geraldo, não houve suporte do hospital.
"No momento de retirar a criança, eles fraturaram a clavícula da minha filha e não deram nenhum suporte", desabafou.
De acordo com a publicação, nesta terça-feira (21), a criança recebeu um cartão do Sistema Único de Saúde e terá uma consulta com um ortopedista. A família não informou quando a consulta será feita, nem qual é o estado de saúde da criança.
O diretor técnico da maternidade, Zilton Castro, confirmou o caso e afirmou que fraturas podem ocorrer em partos mais complicados. No caso do bebê Arthur, por exemplo, o cordão umbilical estava enrolado no pescoço do menino.
"As fraturas, principalmente as de clavículas, pela literatura médica e pela obstetrícia clínica, elas são inerentes ao procedimento [parto]. Então, infelizmente, elas podem ocorrer nos partos toco traumáticos, que são partos mais laboriosos", explicou.
O diretor também desmentiu rumores sobre um parto que teria ocorrido neste mês, no corredor do hospital. Segundo ele, a maternidade está superlotada, mas nenhuma situação semelhante ocorreu no loca.
"A superlotação na rede se dá porque 80% ou 70% dos atendimentos são considerados como fichas verdes, que deveriam estar nas Unidades Básicas de Saúde (UBS)", contou.
Alceu comentou ainda que passou pelo Jardim de Alah e lembrou-se de outra canção, enquanto parava em um quiosque para tomar uma água de coco e para contemplar o lindo por-do-sol. “Sigo em frente e olho para os lados antes de atravessar a pista. No lado esquerdo, carros retidos diante do sinal fechado. Olho para o outro lado, não vejo ninguém. Coloco o pé na ciclovia e, num susto, vejo aproximar-se de mim o vulto de um ciclista todo vestido de preto, numa velocidade inacreditável. Joguei o corpo para trás, mas senti que o guidon se chocara contra minha mão esquerda. Urrei de dor. Ainda tive tempo de escutar alguém que passava gritar para o desastrado ciclista: ‘Filho-da-Puta!’, enquanto o sujeito desaparecia a toda velocidade pela infinita ciclovia. Fui direto para uma clínica e obtive o diagnóstico: fratura na mão esquerda, quatro semanas sem tocar violão. Tive de adiar meu show acústico no Teatro Oi Casagrande, que estava marcado para o fim do mês (e passou para o dia 17 de setembro)”, lamentou Alceu Valença, indignado com o ocorrido.
Mas, sereno, o cantor contou ainda que no dia seguinte saiu mais uma vez para caminhar, só que dessa vez com a mão engessada e foi alvo dos questionamentos dos amigos e conhecidos, para quem relatou tudo o que ocorrera. “Andar, andar nas ruas do Rio. Desviando dos buracos nas calçadas de pedrinhas portuguesas e de ciclistas inconsequentes. O direito de um termina quando começa o do outro”, finalizou Alceu. Em tempo, vale lembrar que no mês passado Beatriz Segall também se machucou feio ao sofrer uma queda devido a um buraco em uma calçada na zona sul do Rio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.