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fortaleza x rosario central
O clube argentino Rososario Central, que encara o Fortaleza nesta quarta-feira (21), em partida válida pela volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana de 2024 fez uma comunicação direta com a torcida para a partida acontecerá no Castelão. Para o jogo, o clube lançou uma cartilha com diversas recomendações aos seus torcedores, inclusive para que evitem o consumo de drogas e a prática do racismo, já que ambos são crimes no Brasil.
O responsável por criar a cartilha foi o Consulado da Argentina em Recife e o conteúdo foi enviado ao clube que publicou nas redes sociais. Entre as recomendações também é falado sobre deixar os documentos em um local seguro e levar somente cópias durante a circulação na cidade.
Confira as recomendações feitas pelo clube em relação a atividades consideradas criminosas no Brasil:
Evite músicas, gestos ou insinuações com conteúdo racial ou discriminatório. No Brasil são considerados crimes graves, puníveis por lei, NÃO libertáveis, podendo levar à detenção com penas de até 5 anos de prisão.
Evite qualquer outro tipo de provocação aos cidadãos brasileiros. A posse, consumo e oferta de drogas (mesmo gratuitas) são severamente punidos no Brasil e podem resultar em penas de até 15 anos de prisão e/ou pagamento de multa.
No Brasil a Polícia é militar e não tolerará agressão, desobediência ou tentativas de suborno.
A bola rola às 19h, na Arena Castelão. O jogo de ida terminou em 1 a 1 e caso permaneça empatado, a decisão da vaga nas quartas será por meio de cobranças alternadas de pênaltis.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).