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O ativista brasileiro Thiago Ávila, preso durante uma interceptação de Israel a uma embarcação humanitária rumo a Gaza, está preso em uma solitária na prisão de Givon, na cidade de Ramla. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (11), pela jornalista Giovanna Vial, do Opera Mundi.
Segundo informações cedidas ao jornal pela defesa de Thiago, ele foi transferido para uma cela solitária “escura, pequena, sem ventilação e sem acesso a ninguém”. Desde a segunda-feira (9), o brasileiro tem realizado uma greve de fome.
A defesa afirmou que as autoridades israelenses proferiram ameaças de deixá-lo na cela solitária por uma semana, ainda que sua ordem de deportação tenha sido emitida nesta quarta-feira (11/06). Segundo a defesa do brasileiro, o procedimento adotado pelos israelenses é ilegal.
O Thiago Ávila foi interceptado e detido por agentes israelenses em águas internacionais no mar Mediterrâneo junto aos demais 11 ativistas da Flotilha da Liberdade na madrugada de segunda-feira. O grupo utilizava o veleiro Madleen para levar suprimentos aos palestinos famintos em Gaza, sem passar pelo território israelense.
A esposa de Thiago, Lara Souza, deu uma declaração a reportagem alegando que ‘’Thiago é um preso político, detido ilegalmente por Israel em águas internacionais. Ainda que tivessem passado o limite de águas internacionais, eles (os ativistas) estariam em águas palestinas. A prisão é ilegal de toda forma”, denunciou.
Além do convite à deportação por parte do governo israelense, os ativistas receberam uma sanção de que estão proibidos de entrar em Israel por 100 anos. ‘’Na prática, isso significa que estão impedidos de entrar na Palestina, já que Israel comanda ilegalmente os territórios palestinos’’, afirma.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".