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filha de everson
O goleiro Everson, do Atlético-MG, denunciou neste domingo (14) que sua filha, de 13 anos, foi vítima de assédio sexual na Arena MRV, logo após o empate contra o Santos pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Segundo o jogador, o crime ocorreu no estacionamento reservado às famílias dos atletas.
"Alguns cidadãos que se dizem torcedores do time que me empenho todos os dias importunaram minha filha. Não foram ofensas à minha pessoa ou ao meu trabalho, mas importunação pessoal e, por que não dizer, sexual a uma menina de 13 anos?", escreveu o camisa 22 em publicação no Instagram. Veja na íntegra:

Foto: Reprodução/Instagram
O Atlético-MG se posicionou prontamente, emitindo nota oficial de repúdio e garantindo apoio ao goleiro. Leia abaixo:
"O Atlético manifesta apoio ao goleiro Everson, cuja filha de 13 anos foi vítima de importunação, hoje, na saída da Arena MRV.
Esse comportamento é inaceitável e não representa a torcida do Galo.
O Clube irá colaborar com as autoridades de segurança para a identificação dos infratores e a sua responsabilização criminal, e adotará as medidas administrativas cabíveis, com fundamento no Regulamento de Uso da Arena MRV."
Dentro do elenco, o primeiro a se manifestar foi o capitão Hulk, que classificou o episódio como intolerável. "Esse tipo de situação é inadmissível. Não pode acontecer! Que as providências sejam tomadas e que isso não volte a se repetir com ninguém", escreveu o atacante em seus stories.
Ídolo do clube, Everson acumula títulos importantes pelo Galo, como o Brasileirão e a Copa do Brasil de 2021, além da Supercopa do Brasil de 2022, contra o Flamengo. Antes, o goleiro defendeu o Santos, seu adversário no último domingo. Até a publicação desta matéria, porém, o clube paulista não se manifestou sobre o caso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).