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Uma moto foi erguida e ficou presa na fiação de um poste ao ser atingida por um balão, que depois caiu em Aricanduva, na zona leste de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (22). Não há informação de pessoas feridas. A moto foi retirada às 9h20.
O balão caiu sobre a fiação elétrica nas ruas Petrobras e Alto Bel. No início da tarde, 14 mil imóveis ainda não tinham o fornecimento restabelecido.Parte da estrutura do balão caiu dentro do pátio da creche Ingrid Vitória. Outra parte ficou presa na fiação elétrica da rua.
O Corpo de Bombeiros atendeu a ocorrência por volta das 3h30. Três viaturas foram encaminhadas ao local.
Em nota enviada ao Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a Enel Distribuição São Paulo informou que a queda causou a interrupção do fornecimento de energia em algumas localidades da região. “Técnicos da companhia trabalham nos reparos e cerca de 95% dos clientes afetados já tiveram o fornecimento restabelecido – 40% de imediato e para 55% em até 17 minutos, após a ocorrência”, diz a empresa.
Quem é flagrado soltando balão pode responder ao artigo 261 do Código Penal Brasileiro, que trata da exposição de perigo a embarcações ou aeronaves próprias ou de terceiros, bem como de qualquer ato que dificulte ou impeça a navegação marítima, fluvial ou aérea. Nesse caso, a pena de reclusão varia de 2 a 5 anos.
Fabricar, vender, transportar e soltar balões também é crime previsto no artigo 42 da Lei nº 9.605/98, dos crimes contra a flora: “fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano”. A pena é de prisão de 1 a 3 anos, ou multa, ou ambas, cumulativamente. Vale ressaltar que crimes ambientais são inafiançáveis.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).