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festcor tintas
Arlene Aparecida Vilpert, sócia-diretora da Festcor Tintas, esteve presente no “Mulheres em Movimento”, evento promovido pelo BN Hall, no Rooftop do Hotel Fasano, em Salvador. Em entrevista ao BN, ela destacou que a mulheres podem ocupar lugares de protagonismo independe do seu status de relacionamento.
"Observo que na maioria das vezes se faz necessário ter um marido para lhe acompanhar. Ao longo da nossa jornada você percebe que tudo bem bacana ter, acredito que interessante, mas a sua história ela não muda com a presença ou ausência de alguém ao seu lado, que você pode brilhar tanto quanto você queira respeitando sempre o direito do outro e se você tiver ok, mas você tiver também é perfeito porque você tantas pessoas que lhe amam. Vejo tantos relacionamentos em que as pessoas não são felizes e que se mantêm por uma questão da sociedade. Prefiro ser feliz da forma como sou tendo ou não tendo, e está tudo bem.”, afirmou.

Sobre sua trajetória, Arlene defende que todas as dificuldades que passou serviram para que ela pudesse acumular experiências para chegar onde chegou. "Na verdade, penso que todas as pedras que foram colocadas no meu caminho serviram de alavanca para baseado nisso eu falar: ‘vou atrás, eu consigo’. Eu falo que sou imparável porque quando alguém tenta me parar ai que me fortalece mais ainda para continuar. Na minha trajetória, sinto que todas as unhas misérias elas serviram para minha própria cura, porque você só pode curar quando foi curado, só pode abençoar quando foi abençoado e inspirar se você é fonte de inspiração.", declarou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).