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Augusto Vasconcelos
Foto: Feijão Almeida/ GOVBA
Bahia registra menor taxa de desocupação dos últimos 12 anos
Além de liderar a geração de empregos no Nordeste, a Bahia obteve a menor taxa de desocupação dos últimos 12 anos. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada recentemente, confirmou o bom momento da Bahia na geração de empregos.
Multimídia
João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza
O vereador da Câmara de Salvador, João Cláudio Bacelar (Podemos), defendeu a permanência da Câmara municipal, localizada na Praça Thomé de Souza. Segundo ele, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, trabalhar em um local histórico como aquele é motivo de "muito orgulho".
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Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
Foto: Edu Mota / Brasília
O governo da Bahia anunciou recentemente a expansão do programa de cooperação que possui junto ao Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), com objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, a inclusão produtiva e a geração de renda em diferentes biomas do estado. A parceria entre o governo e o órgão da ONU conta com investimentos que ultrapassam o patamar de R$ 1,5 bilhão.
fernando meirelles
Foto: Divulgação / Jairo Goldflus
O novo filme do diretor brasileiro Fernando Meirelles, “Here comes the flood”, mesmo cineasta responsável pelo filme indicado ao Oscar “Cidade de Deus”, terá em seu elenco astros internacionais.
Segundo o site Deadline, o novo filme, uma produção da Netflix, terá como protagonistas os atores internacionais Denzel Washington, de Gladiador 2 (2024), Robert Pattinson, de The Batman (2022) e Daisy Edgar-Jones, de Flesh (2021).
O filme, com roteiro de Simon Kinberg, de “Sr. e Sra Smith”, conta a história de uma trama de assalto pouco convencional envolvendo um guarda de banco, um caixa e um ladrão mestre em um jogo mortal de golpes e traições.
Foto: Reprodução / Divulgação
Após entrevista na qual o ator Rubens Sabino, que interpretou o personagem Neguinho em “Cidade de Deus”, revelou viver há três anos na cracolândia, em São Paulo, o diretor do longa-metragem Fernando Meirelles comentou o fato. O cineasta disse, em entrevista à Folha de São Paulo, que “jogou a toalha” depois de muitas tentativas de ajudar o ator a deixar o vício das drogas, estudar e encontrar trabalho. Meirelles contou que conseguiu uma vaga no grupo “Nós no Morro”, além de matrícula em um supletivo, um estágio na produtora O2 Filmes e em outra produtora menor, mas que nada deu certo. “Ali também aconteceram alguns incidentes chatos e, apesar da boa vontade, acabaram dispensandoo. O Rubinho já foi adotado pelo O Rappa, pelo Seu Jorge, por muita gente, pois é muito inteligente e sensível, pois seu potencial é evidente. Uma época arrumei uma clínica de reabilitação para ele no Pará, longe dos fornecedores e amigos da pesada. Ele topou começar uma vida nova num outro ambiente, mas depois de quatro meses começou a criar problemas ao não respeitar as regras da clínica, e pediram para ele sair. Foi nessa ocasião que joguei a toalha. Achei que, se ele estava fazendo suas escolhas, deveria arcar com as consequências. Mesmo assim, isso nunca ficou bem resolvido na minha cabeça”, disse o cineasta em entrevista.
O novo filme do diretor Fernando Meirelles, “Nemesis”, não contará mais com distribuição nem com atores americanos devido a uma forte campanha dos Kennedys contra o projeto nos Estados Unidos. "O roteiro (de Bráulio Mantovani, de 'Cidade de Deus') é ótimo, mas um tanto crítico aos Kennedys, do ponto de vista pessoal. Por isso, vem enfrentando tal resistência", disse o cineasta.
O longa será baseado no livro Nemesis: The True Story of Aristotle Onassis, Jackie O, and the Love Triangle That Brought Down the Kennedys (A Verdadeira História de Aristóteles Onassis, Jackie O. e o Triângulo Amoroso Que Derrubou os Kennedys, em tradução livre), de Peter Evans, ainda sem tradução no Brasil. Segundo Meirelles, a obra sofreu também resistência dos livreiros americanos, que não queriam colocá-lo à venda. "É um livro excelente, mas os Kennedys têm um lobby forte, ainda hoje", disse ele, em entrevista à edição de agosto da revista Negócios da Comunicação.
Evans relata a inimizade entre o milionário grego Onassis (1906-1975) e o mais novo dos Kennedy, Bobby (1925-1968), um desconforto surgido logo que se conheceram. Ao longo de décadas, o ódio mútuo e intenso só cresceu, assim como seu desejo de competir pelo afeto de Jackie, a viúva do presidente John, assassinado em 1963. A polêmica da obra de Evans está no fato de apontar Onassis como o cerne da trama para matar Bobby.
Assim, Nemesis detalha a trilha de Onassis e as conexões que teriam resultado no financiamento do assassinato. "Estamos tentando fazer uma produção europeia, ou seja, não contar com os americanos", comenta Meirelles. "E, depois que o filme estiver pronto, se alguma distribuidora pequena quiser comprar para o mercado dos Estados Unidos, menos mal”.Segundo o cineasta, a trama do filme não critica os Kennedys politicamente. "Na verdade, acho que eles foram um avanço na história americana. A crítica é pessoal, pois se trata de uma família disfuncional. Jacqueline Kennedy parecia maluca. O filme foca esse lado pessoal. Eles são ainda uma família 'real' americana. Ninguém quer tocar nisso."
O longa será baseado no livro Nemesis: The True Story of Aristotle Onassis, Jackie O, and the Love Triangle That Brought Down the Kennedys (A Verdadeira História de Aristóteles Onassis, Jackie O. e o Triângulo Amoroso Que Derrubou os Kennedys, em tradução livre), de Peter Evans, ainda sem tradução no Brasil. Segundo Meirelles, a obra sofreu também resistência dos livreiros americanos, que não queriam colocá-lo à venda. "É um livro excelente, mas os Kennedys têm um lobby forte, ainda hoje", disse ele, em entrevista à edição de agosto da revista Negócios da Comunicação.
Evans relata a inimizade entre o milionário grego Onassis (1906-1975) e o mais novo dos Kennedy, Bobby (1925-1968), um desconforto surgido logo que se conheceram. Ao longo de décadas, o ódio mútuo e intenso só cresceu, assim como seu desejo de competir pelo afeto de Jackie, a viúva do presidente John, assassinado em 1963. A polêmica da obra de Evans está no fato de apontar Onassis como o cerne da trama para matar Bobby.
Assim, Nemesis detalha a trilha de Onassis e as conexões que teriam resultado no financiamento do assassinato. "Estamos tentando fazer uma produção europeia, ou seja, não contar com os americanos", comenta Meirelles. "E, depois que o filme estiver pronto, se alguma distribuidora pequena quiser comprar para o mercado dos Estados Unidos, menos mal”.Segundo o cineasta, a trama do filme não critica os Kennedys politicamente. "Na verdade, acho que eles foram um avanço na história americana. A crítica é pessoal, pois se trata de uma família disfuncional. Jacqueline Kennedy parecia maluca. O filme foca esse lado pessoal. Eles são ainda uma família 'real' americana. Ninguém quer tocar nisso."
O cineasta Fernando Meirelles, que já dirigiu seis longas, e hoje tem sua própria produtora, a O2 Filmes, demonstrou boas expectativas para a produção televisiva, durante entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Para ele, nos moldes atuais, “a TV é mais interessante do que o cinema”. “Potencialmente, a TV é muito melhor para contar histórias. O longa virou o conto, e a televisão virou o romance. Nada contra o conto. Mas a TV é onde você pode desenvolver seus personagens numa série de 13 horas. Num conto você não chega a isso. Num longa também não. Nada contra o cinema. É uma virtude da TV”, disse. Para ele, a TV paga tem que se reinventar porque enfrenta um momento de mudança desde a criação da Lei do Audiovisual e recentemente a Lei da TV Paga. “Naquele momento, não existia cinema. E passou a haver uma indústria. Essa lei é um segundo passo enorme, que muda o paradigma, não só da TV, do cinema também”.
O cineasta brasileiro Fernando Meirelles disse estar "apreensivo" quanto à realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil, durante entrevista publicada nesta quinta-feira (24) pelo jornal britânico Metro. O diretor de “Cidade de Deus” e “360” afirma que "só Deus sabe como (os eventos) vão acontecer". Questionado pelo jornal, que circula gratuitamente no metrô de Londres, sobre estaria "empolgado" com a realização dos dois eventos, Meirelles disse: "Tenho que dizer que estou um pouco apreensivo. Planejar e seguir o planejado não é uma das melhores características dos brasileiros".
A cantora tecnobrega Gaby Amarantos vai interpretar sua primeira protagonista na televisão em episódio de um seriado do canal Fox. A cantora, e agora atriz, ganhou o papel principal da série “Contos de Edgar” e vai estar no primeiro capítulo da trama. A história vai abordar contos de Edgar Allan Poe, conhecido por ser precursor do estilo policial nos Estados Unidos. Segundo o jornal Estado de S. Paulo, a produção da série é da produtora de Fernando Meirelles e tem direção de Pedro Morelli. O episódio já teria sido filmado e a série tem previsão de estreia para o início de 2013.
Filho do cineasta Fernando Meirelles, Quico Meirelles, 23 anos, segue os passos do pai em direção à carreira cinematográfica. Na última quinta-feira (30) - mesmo dia em que o filme “Cidade de Deus”, do renomado diretor brasileiro, completa dez anos - Quico estreia na 23ª edição do Festival Internacional de Curtas de São Paulo, com o filme “A galinha que Burlou o Sistema” (veja o trailer). “É o meu trabalho de conclusão de curso (da faculdade)”, explica Quico, em entrevista ao G1. Ele conta que desde 2007 faz graduação em audiovisual na Universidade de São Paulo (USP).
Até agora, a filmografia do jovem cineasta se resume a três curtas-metragens. Dois deles, inclusive, produzidos durante a gravação de “360”, último lançamento do pai, em que Quico trabalhou com assistente de fotógrafo. “Não sei se quero fazer longa-metragem num futuro muito próximo, é muito difícil. Mas, se fosse fazer, seria daqui a três, quatro anos”, explica. Quico aproveitou as pausas em que os equipamentos ficavam parados entre os intervalos de gravação de “360”, para dirigir os curtas “5 minutos”, com Maria Flor e Juliano Cazarré, e “5 metros”.
O diretor brasileiro José Padilha não tem achado fácil produzir o remake de "Robocop". Em entrevista à revista "Trip", o também diretor Fernando Meirelles afirmou que essa tem sido a pior experiência da vida do amigo. Conversei há uma semana por telefone com José Padilha. Ele está em Toronto. Vai começar a filmar o 'Robocop'. Ele falou que está sendo a pior experiência da vida dele", disse Meirelles. "De cada dez ideias que ele tem, nove são cortadas”.
Em março, Padilha havia sido questionado sobre quais motivos teriam culminado na sua escolha pelo estúdio MGM. "Não sei... Eles viram meus filmes. Eu acho que viram que tinha ali um cinema interessante, que podia pegar esse filme controverso, diferente, irônico e violento, que é ‘RoboCop’, e tentar meio que recriá-lo, dar uma outra cara para o projeto, sem deturpar, evidentemente, mas trazer para o presente o ‘RoboCop’, por assim assim dizer", respondeu Padilha na ocasião.
Segundo Meirelles, para executar qualquer coisa, Padilha tem de brigar. “Ele falou: 'Isso aqui é um inferno, Fernando. O filme vai ficar bom, mas eu nunca sofri tanto e não quero fazer isso de novo'. Ele está amargurado, coitado, mas ele é um brigador", contou Meirelles. "É um filme de US$ 100 milhões. Eu falei para ele que ele estava se metendo em um vespeiro. Ele falou: 'Não sabia que era assim'", disse. "Ele está penando”.
Em março, Padilha havia sido questionado sobre quais motivos teriam culminado na sua escolha pelo estúdio MGM. "Não sei... Eles viram meus filmes. Eu acho que viram que tinha ali um cinema interessante, que podia pegar esse filme controverso, diferente, irônico e violento, que é ‘RoboCop’, e tentar meio que recriá-lo, dar uma outra cara para o projeto, sem deturpar, evidentemente, mas trazer para o presente o ‘RoboCop’, por assim assim dizer", respondeu Padilha na ocasião.
Segundo Meirelles, para executar qualquer coisa, Padilha tem de brigar. “Ele falou: 'Isso aqui é um inferno, Fernando. O filme vai ficar bom, mas eu nunca sofri tanto e não quero fazer isso de novo'. Ele está amargurado, coitado, mas ele é um brigador", contou Meirelles. "É um filme de US$ 100 milhões. Eu falei para ele que ele estava se metendo em um vespeiro. Ele falou: 'Não sabia que era assim'", disse. "Ele está penando”.
Fernando Meirelles critica jornal por afirmar que '360' foi fracasso de bilheteria nos EUA
O cineasta Fernando Meirelles questionou, pela sua conta no Twitter, a informação de que seu novo filme, “360”, teria fracassado nos EUA. “Li na Folha que ‘360’ fracassou nos EUA. O filme estreou dia 10 e o texto foi escrito no domingo 12. Isso que é conclusão ligeira”, disparou. Ainda no Twitter, Meirelles justificou os números de bilheteria ao mencionar as vitórias olímpicas dos EUA. "Lembrando que este final de semana foi o pior do ano para cinema. Os caras ganharam 14 medalhas de ouro nestes 2 dias. Para que filme?".
“360” estreou nos EUA no dia 3 de agosto, e entre o final de semana de estreia e o segundo, a média de arrecadação com bilheteria caiu U$$ 1,1 mil por sala. Os números podem ser explicado também pela estratégia de distribuição adotada pela produção: o filme está disponível para compra no iTunes, sites e pay-per-view.
Fernando Meirelles comentou, durante a coletiva do filme “360”, na última segunda-feira (13), que espera polêmica para o seu próximo filme, “Nemesis”. O longa será uma adaptação da biografia do magnata grego Aristóteles Onassis, uma produção bem maior que o último filme de Meirelles. “O filme terá o dobro do orçamento de ‘360’ e imagino que vai ser muito polêmico”, disse o diretor. “Posso até perder meu visto americano”.
O diretor também comentou sobre as dificuldade de público e distribuição dos filmes no Brasil. “Não estamos conseguindo chegar ao público”, disse. Ele criticou também a relação comercial estabelecida na distribuição nos cinemas brasileiros. “No Festival de Gramado participei de um jantar e conversei com um cara de uma rede americana de cinemas, pessoas que tratam cinema como números. Percebi que quem decide o que passa no Brasil é gente que só olha números”, afirmou.
Meirelles revelou também que deseja voltar a rodar no Brasil em breve. “Prometi para mim mesmo que depois do ‘Nemesis’, vou fazer um filme no Brasil”, afirmou.
O diretor Fernando Meirelles, que apresentou seu novo longa, “360”, na sexta-feira (10) no Festival de Cinema de Gramado, revelou, em conversas com jornalistas, no último sábado (11), que a atriz Maria Flor não conteve a emoção e chorou depois de conhecer Anthony Hopkins. “Quando ele saiu da sala, ela começou a chorar e disse: ‘Ele é tão fofo’ ”, entregou o diretor.
No longa, Maria Flor interpreta Laura, uma brasileira que mora em Londres com o namorado (Juliano Cazarré) e que conhece Hopkins durante uma viagem de avião. “Foi emocionante contracenar com Hopkins. É um ator econômico, mas profundo. Amadureci muito como atriz e me sinto mais preparada”, comentou. Maria Flor, que também esteve presente em Gramado, contou que enfrentou dificuldade de contracenar com o veterano, por ele ser muito técnico. "Muitas vezes, ele interpretava para a câmera ou para ele mesmo, não tinha muito jogo. Também é fogo porque o público olha só para ele. Você pensa: ‘Não vai sobrar nada. Como vou sair dessa?’”.
Durante a conversa com os jornalistas, Meirelles adiantou informações sobre seu próximo projeto, “Nemesis”. O filme se baseia na vida do magnata grego Aristotle Onassis, sua relação com Bobby Kennedy e o início do caso com Jackie O. Para protagonizar o longa, há rumores de que o diretor convidará Michael Fassbender ou Javier Bardem , mas Meirelles manteve o suspense e disse que só irá anunciar o elenco no Festival de Toronto, em setembro deste ano. Com informaçãos do Uol.
Durante a conversa com os jornalistas, Meirelles adiantou informações sobre seu próximo projeto, “Nemesis”. O filme se baseia na vida do magnata grego Aristotle Onassis, sua relação com Bobby Kennedy e o início do caso com Jackie O. Para protagonizar o longa, há rumores de que o diretor convidará Michael Fassbender ou Javier Bardem , mas Meirelles manteve o suspense e disse que só irá anunciar o elenco no Festival de Toronto, em setembro deste ano. Com informaçãos do Uol.
Para Fernando Meirelles, apresentar o aguardado longa “360” no Festival de Toronto foi um erro, devido a uma crítica negativa que foi publicada no jornal britânico “Guardian”, logo em seguida. O diretor se pronunciou em entrevista à revista Bravo do mês de agosto.
“360 foi um desses trabalhos em que tudo dá certo. Começamos a rodar em meados de março de 2011 e a montagem já estava fechada em agosto. A ideia era esperar o Festival de Berlim para lançá-lo, mas o Festival de Toronto nos convidou, bateu uma ansiedade geral e resolvemos colocar logo o barco no mar. Um passo errado. Na estreia, o filme começou bem, com risadas e calor do público. Até que, 30 minutos antes do final, um curto no surround gerou uma frequência grave. O azar é que era exatamente o tipo de frequência usada para se criar tensão no cinema, dessas que fazem vibrar seu estômago – é para isso que os surrounds servem”.
“360” estreará nos cinemas brasileiros no dia 17 de agosto.
Confira o trailer:
Charles Möeller e Claudio Botelho vão dirigir uma adaptação do roteiro do longa “Cidade de Deus” de Fernando Meirelles para o teatro. A dupla fechou contrato nesta semana com a Hank Levine, produtora que detém os direitos sobre o filme, e pretende transformá-lo em musical até 2014.
O elenco deverá ser formado através de seleção similar à experimentada por Meirelles. Serão promovidas audições em todo o Brasil em busca de cantores-atores."Descobrir muita gente. Em 2002, 90% da equipe era formada por atores negros e novatos", disse Möeller.
Botelho e Möeller dirigiram juntos os espetáculos "Hair" e "Um Violinista no Telhado".
O longa “360” foi escolhido para a sessão de abertura do Festival de Gramado, no dia 10 de agosto. “Estive em Gramado só uma vez em meados dos anos 90, mas não consegui assistir o filme de abertura porque o teatro estava lotado. Fico muito feliz que 16 anos depois eu possa participar desta 40ª noite”, disse o diretor Fernando Meirelles. O filme já participou dos festivais de Londres, Toronto e Munique, e foi lançado na França e em Londres. Nos cinemas brasileiros, a estreia está prevista para o dia 17 de agosto.
O filme mais recente do diretor brasileiro Fernando Meirelles (“Ensaio Sobre a Cegueira”, “Cidade de Deus”) ganhou novo cartaz internacional. “360” é baseado na peça Reigen (“Ronda”), do austríaco Arthur Schnitzler, e traz histórias interligadas de pessoas de diferentes classes e religiões que decidem se envolver sexualmente. No elenco, os atores Rachel Weisz, Anthony Hopkins, Jude Law, Ben Foster e os brasileiros Maria Flor e Juliano Cazarré, atualmente no ar como o Adauto da novela Avenida Brasil. A arte do novo cartaz não dá destaque ao elenco, e abusa do efeito calidoscópico. O roteiro é assinado por Peter Morgan, que escreveu “A Rainha” e “O Último Rei da Escócia”. O filme estreia no Brasil dia 31 de agosto.
As produtoras audiovisuais independentes brasileiras têm muito a comemorar. As diretrizes para a TV paga no Brasil, decorrentes da Lei 12.485/2011, estabelecem cotas obrigatórias de conteúdo nacional nos canais fechados. A decisão deverá estimular os negócios locais, já que ao menos 50% da faixa reservada a produções brasileiras terá de estar associado a empresas independentes. Fernando Meirelles, sócio da O2 Filmes, uma das maiores produtoras independentes do país, se mostra entusiasmado com a nova lei da TV paga. Em entrevista à Folha, o diretor confirmou que a demanda por conteúdo nacional já aumentou. “Tivemos solicitações de praticamente todos os canais a cabo. Mandamos e-mail para todos os colaboradores da casa. De 54 projetos que vieram deles, selecionamos 32 e apresentamos para algumas emissoras na virada do ano”, contou. Meirelles falou ainda sobre a desconfiança que as novas regras inspiraram no empresariado, mas afirmou que com a mudança a produção de programas brasileiros será muito mais forte daqui a 10 anos. Além disso, comparou a nova lei da TV paga à Lei do Audiovisual, criada em 1993, que permitiu que a indústria cinematográfica brasileira se consolidasse em 10 anos e tivesse uma produção de 105 filmes só em 2011.
Sobre as produções que já estão em andamento, Meirelles adiantou que já um programa de um jornalista meio aventureiro, chamado Fábio Lamanchia, para a Discovery e a série de programa "360" – nome que coincide com o do seu novo longa – para a NatGeo. “Vai ser uma série de programas meio jornalísticos, um "doc reality", sobre problemas bem pungentes, como crack, educação, manejo sustentável de floresta, soja. Cada um dos temas é tratado de todos os pontos de vistas por meio de personagens”, explica. Com informações da Folha.
Foi divulgado nesta quinta-feira (7) o trailer do filme "360", novo filme do diretor Fernando Meirelles, indicado ao Oscar por "Cidade de Deus". O longa traz no elenco os atores Rachel Weisz, Anthony Hopkins, Jude Law, Ben Foster e os brasileiros Maria Flor e Juliano Cazarré, atualmente no ar como o Adauto da novela Avenida Brasil. A trama é baseada na peça "Ronda", do dramaturgo austríaco Arthur Schnitzler, escrita em 1897. O enredo mostra relações sexuais entre pessoas de diferentes classes sociais.
Fernando Meirelles e Cao Hamburger na pré-estreia de 'Xingu'
O diretor de cinema Fernando Meirelles anunciou recentemente que não irá mais gravar no Brasil e desistiu do seu próximo longa, uma adaptação de "Grande Sertão Veredas". A decisão veio depois da decepção que o cineasta teve com o filme "Xingu", que produziu com Cao Hamburger. Sucesso de crítica e amplamente divulgado pela imprensa, o filme teve apenas 200 mil espectadores nos cinemas. “Eu fiquei tão derrubado com o que aconteceu com Xingu. Mais derrubado de qualquer filme meu que possa ter dado errado. Daí, pensei: ‘Eu vou ficar um ano e meio envolvido nesse projeto, gravando debaixo do sol do cerrado para depois o filme fazer 200 mil espectadores? Por isso reconsiderei”, disse ao site Cineclick.
Para o diretor, além do desinteresse do grande público, o cinema nacional vive o momento das comédias. “Nós temos uma classe C nova que não ia ao cinema antes e esse pessoal é formado pela TV. Então hoje a gente vive uma realidade de filmes que poderiam estar na TV e estão nas telas”. “Você faz um esforço enorme e as pessoas não estão interessadas. O cara não quer saber de índio, de sustentabilidade. Ele quer essas comédias com as mesmas caras da TV e isso eu não vou fazer”, desabafa."Se eu pudesse começar de novo a campanha de Xingu eu mudaria tudo. Ia vender um filme de ação para esse público da classe C. Nem ia falar que é histórico, que se passa na década de 50. O cara ia entrar no cinema achando que era um filme contemporâneo”, avalia.
A atriz gaúcha Grace Giakonus foi uma das entrevistadas do "Programa do Jô" na última quarta-feira (26). Agitada, o comportamento da atriz e comediante chamou a atenção dos internautas, que durante a madrugada a colocaram como o assunto mais comentado no Twitter, alcançando o primeiro lugar nos TTs ("trending topics"). A atriz ficou conhecida pelo público infantil pelas participações nos programas "Rá-Tim-Bum", com direção de Fernando Meirelles, e "Castelo Rá-Tim-Bum", entre 1989 e 1995, ambos da TV Cultura e também pela autoria do espetáculo Terça Insana, um dos precurssores do stand-up comedy no Brasil em 2001. Confira o vídeo:
Curtas do Poder
Entre camarotes e voos de jatinho, o Soberano iniciou sua campanha. A pressão em cima do Cacique anda tão grande, que até erros dos primatas estão jogando na conta dele. E por falar em erros, a Ex-Fala Bela vai ter que ensinar o Ferragamo a falar "Bolsonarista" antes da eleição. Coronel Card também já dá sinais de como será ano que vem. E nada com um show sertanejo para curar as feridas entre Romas e Magalhães. Saiba mais!
Pérolas do Dia
Cláudio Villas Boas
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias
"Iniciou esse contrato com a celebração do aditivo em 4 de junho de 25 agora, e a previsão contratual é que precisamos iniciar a construção da ponte em um ano após a assinatura desse contrato. Portanto, em junho de 26 iniciaríamos a construção. Logicamente, para isso, algumas etapas precisam ser desenvolvidas antes".
Disse o CEO do consórcio responsável pela ponte Salvador-Itaparica, Cláudio Villas Boas ao indicar que a data para o início da construção está marcada para junho de 2026.
