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fernando alonso
O fim de semana da Fórmula 1 em Singapura começou com um protagonista inesperado. Fernando Alonso, veterano de 43 anos e bicampeão mundial, colocou a Aston Martin no topo da tabela nesta sexta-feira (3), ao marcar 1m31s116 no primeiro treino livre. O espanhol superou nomes de peso como Charles Leclerc (Ferrari) e Max Verstappen (Red Bull), que fecharam em segundo e terceiro, respectivamente.
O brasileiro Gabriel Bortoleto apareceu mais atrás. Ele iniciou a sessão entre os últimos colocados e, mesmo após trocar pneus duros pelos macios, terminou em 17º lugar, sem conseguir acompanhar o ritmo dos líderes.
O treino começou movimentado, com Verstappen liderando os primeiros minutos. Alexander Albon (Williams) assustou ao retornar aos boxes com princípio de incêndio no carro, precisando deixar o cockpit com incômodo nos olhos por causa da fumaça.
Com a pista evoluindo, os pilotos se revezaram na ponta usando diferentes compostos. Norris chegou a liderar com pneus duros, mas a definição ficou para o terço final, quando quase todos apostaram nos macios. Leclerc assumiu a liderança momentânea, mas Alonso respondeu na sequência e fechou a tabela na frente, com margem de 0s1 sobre o monegasco.
A programação segue até domingo (5), quando acontece o Grande Prêmio de Singapura, no tradicional Circuito Urbano de Marina Bay. A corrida está marcada para 09h (horário de Brasília) e promete ser um dos pontos altos da temporada.
O clima não é dos melhores para Lewis Hamilton na Ferrari. Ainda sem subir ao pódio desde que chegou à escuderia italiana, o heptacampeão mundial enfrenta uma das fases mais difíceis da carreira na Fórmula 1. O último sinal de desgaste aconteceu no GP da Hungria, realizado no dia 3 de agosto, quando largou apenas em 12º lugar, enquanto Charles Leclerc garantiu a pole. Ao fim do Grande Prêmio, o britânico chegou a se autodefinir como "inútil" e até sugeriu que a equipe deveria pensar em substituí-lo.
Em 14 etapas disputadas em 2025, Hamilton soma como melhores resultados dois quartos lugares, em Ímola e Silverstone. Nas provas principais, ainda não conseguiu brigar por vitórias, mas conquistou uma vitória em sprint na China e outro pódio em sprint em Miami.
Apesar da fase negativa, o inglês recebeu palavras de apoio de um velho rival. O bicampeão mundial Fernando Alonso saiu em defesa do #44. "Hamilton e Ferrari sempre serão uma dupla que você precisa respeitar", afirmou em entrevista ao site oficial da F1.
O espanhol destacou ainda que a trajetória do britânico fala por si só. "De fora, você nunca sabe exatamente o que está acontecendo, mas Lewis não precisa provar nada. Ele é um piloto incrível e, mais cedo ou mais tarde, ele vai descobrir como atingir o melhor ritmo", completou.
Nesta quinta-feira (28), já em Zandvoort, palco do GP dos Países Baixos, Hamilton manteve o tom contido e respondeu de forma curta às perguntas dos jornalistas, em mais uma demonstração de desânimo.
A temporada volta à ativa neste fim de semana, entre 29 (sexta-feira) e 31 de agosto (domingo), com a 15ª etapa de 2025.
O Grande Prêmio da Arábia Saudita ficou marcado por uma confusão da Federação Internacional do Automóvel (FIA) no resultado final da segunda etapa do Campeonato Mundial de Fórmula 1, disputado neste domingo (19). O piloto Fernando Alonso, da Aston Martin, recebeu a bandeira quadriculada na terceira colocação atrás do vencedor Sergio Pérez e do segundo colocado Max Verstappen, ambos da Red Bull. Após a festa no pódio, o espanhol perdeu a posição caindo para quarto, por causa de uma punição, mas conseguiu reverter a pena.
Alonso foi punido com 5 segundos por se posicionar de forma incorreta no colchete do grid de largada. Durante o cumprimento da pena, um mecânico da equipe encostou o macaco no carro do bicampeão, o que não é permitido antes do prazo terminar completamente. Por causa disso, o piloto foi penalizado com o acréscimo de 10 segundos no seu tempo final da prova, já depois da cerimônia de premiação no pódio, e o inglês George Russell, da Mercedes, herdou o terceiro lugar. No entanto, horas depois, já na madrugada desta segunda-feira (20) em Jedá, a Aston Martin entrou com uma petição, mostrando um vídeo onde acontece toques de macaco em sete carros que cumpriam punição similares à de Alonso. A FIA acatou o pedido e devolveu a terceira colocação ao espanhol, que chegou ao 100º da carreira.
"Tendo analisado as provas em vídeo apresentadas e tendo ouvido do representante da Aston Martin, e dos membros relevantes da FIA, os dirigentes determinaram que existiam novas provas significativas e relevantes para desencadear uma revisão da decisão. Ficou claro para nós que o substrato da decisão original, ou seja, a existência de um acordo (que definiria o toque do macaco no carro como um trabalho equivalente à troca de pneus) foi questionada pelas novas provas. Concluímos que não havia um acordo claro em que se pudesse confiar para determinar que as partes tinham concordado que um macaco tocando um carro equivaleria a trabalhar no carro, sem mais. Nessas circunstâncias, consideramos que nossa decisão original de impor uma punição ao carro 14 (Alonso) deve ser revertida, e assim o faremos", diz um trecho do documento.
Com o resultado retomado, Fernando Alonso chegou aos 30 pontos, ocupando o terceiro lugar na classificação do Mundial de F1, sete a menos do que o mexicano Sergio Pérez, que é o segundo. Atual bicampeão do mundo, o holandês Max Verstappen é o líder com 44. A próxima etapa será o GP da Austrália que acontece entre os dias 31 de março e 2 de abril, em Melbourne.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Rui Costa
"Estamos conversando todos os dias e haveremos de intensificar as conversas na virada do ano, porque temos que discutir a política no país inteiro".
Disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa ao afirmar que ainda não há definição sobre uma possível candidatura ao Senado em 2026, e que as conversas sobre o tema serão intensificadas na virada do ano. Segundo ele, a decisão será tomada de forma coletiva, considerando o cenário político nacional e as prioridades do governo.