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feminicidio pela justica baiana
Edeelson de Pinho Santana foi condenado a 17 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato de Tatiana Alves Nascimento, em um caso classificado como feminicídio pela Justiça baiana. A decisão foi proferida nesta segunda-feira (28) pela 2ª Vara do Tribunal do Júri de Salvador, que acatou a denúncia apresentada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA).
O crime ocorreu em 17 de fevereiro de 2024, no bairro de Itapuã. Segundo a acusação, Edeelson invadiu a casa da vítima durante a madrugada e desferiu múltiplos golpes de faca contra ela enquanto dormia. O motivo, conforme apontado pela investigação, teria sido ciúmes – o réu suspeitava de uma suposta traição por parte da companheira.
Durante a sessão, o promotor de Justiça Marco Aurélio Nascimento Amado sustentou a acusação, que resultou na condenação por feminicídio qualificado, cometido por motivo fútil e com impossibilidade de defesa da vítima. A pena foi determinada pelo juiz Vilebaldo José de Freitas Pereira.
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Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.