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feminicidio em ipira
Réu e acusado de matar a ex-companheira em Ipirá, na Bacia do Jacuípe, Luiz Carlos Ferreira da Silva, teve um recurso negado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O crime ocorreu em 17 de janeiro do ano passado e vitimou Alessandra Souza Rios, de 40 anos. Ela foi a óbito após sofrer quatro tiros. Câmaras de segurança registraram o fato (lembre aqui e aqui).
Luiz Carlos, conhecido como Judeu, tentava reverter a decisão da Comarca de Ipirá que tinha determinado um júri popular para quatro crimes: feminicídio, pela morte da ex-esposa, e três tentativas de homicídio – no caso contra uma das filhas e contra os dois namorados das filhas dele. No último dia 20 de abril, o TJ-BA negou o pedido para que o acusado fosse julgado apenas pelo feminicídio.
Conforme o advogado das filhas do acusado, Matheus Biset, é possível que o júri ocorra ainda no primeiro semestre deste ano. A defesa do acusado tem 15 dias para contestar a decisão.
“Agora, temos que esperar o prazo por parte do réu para um último recurso, caso ele recorra. Aí, o processo volta para o juiz e ele marca o júri de acordo com a agenda. Mas se tudo caminhar, a expectativa é que ainda possa ser nesse primeiro semestre”, disse em entrevista ao Bahia Notícias.
No momento do crime e após atirar contra a ex-esposa, Luiz Carlos foi perseguido pela filha e por dois genros e atirou na direção deles. Depois, ele teve a prisão em flagrante convertida em preventiva após audiência de custódia no Fórum de Ipirá.
À época, o agora réu disse à polícia que estava desorientado e não se recordava do crime. O acusado segue custodiado no Conjunto Penal de Feira de Santana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).