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felipe santos silva
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) anunciou mudanças na comissão técnica da natação paralímpica. Felipe Santos Silva foi nomeado o novo treinador-chefe, substituindo Leonardo Tomasello, que ocupava o cargo desde 2014. Além disso, Carlos Alonso Farrenberg, ex-atleta paralímpico e medalhista de prata no Rio 2016, assume como coordenador da modalidade.
Com 11 anos de experiência na equipe técnica do CPB, Felipe Santos esteve presente nos Jogos Paralímpicos do Rio-2016, Tóquio-2020 e Paris-2024, período em que atletas sob seu comando conquistaram nove medalhas. O treinador destacou que um dos principais desafios será a renovação da natação paralímpica brasileira, com foco nos Jogos de Los Angeles 2028 e Brisbane 2032.
“Temos atletas novos chegando, que farão sua classificação internacional este ano. Alguns deles estarão bem preparados para 2028 e, em 2032, teremos uma equipe forte com essa nova geração”, afirmou ao portal Olimpíada Todo Dia (OTD).
Outro ponto central na nova gestão será a busca por talentos em todas as regiões do Brasil, especialmente por meio do Meeting Paralímpico, competição que terá etapas em todas as unidades federativas em 2025.
Já Carlos Farrenberg, agora coordenador da modalidade, foi nadador paralímpico por três edições dos Jogos e tem formação em Educação Física e Gestão Esportiva. Ele já atuava no CPB desde 2022 e destacou que pretende dar continuidade ao trabalho que levou a natação paralímpica brasileira a um dos seus melhores momentos.
“Sei da responsabilidade que estou assumindo e sei que este será um grande desafio. Estar ao lado do Felipe será muito bom. Conheço ele desde 2014, quando eu ainda era atleta, e sempre tivemos um bom relacionamento. Mudam algumas pessoas, mas o trabalho continua. Não vamos tentar revolucionar aquilo que vem dando tão certo. Embora não seja um ano de Jogos Paralímpicos, tem muita coisa para acontecer, projetos novos surgindo”, pontuou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.