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O deputado estadual Roberto Carlos (PV) comentou, nesta terça-feira (5), a indefinição sobre seu futuro político. Ele afirmou que ainda avalia se disputará a reeleição como deputado estadual ou se tentará uma vaga na Câmara Federal em 2026, e se seguirá no PV ou migrará para o PDT. Segundo Roberto, recebeu um convite do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, para se filiar ao partido, mas aguarda um possível encontro entre Lupi, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) e o prefeito de Juazeiro, André Gonçalves, para avançar na decisão. Enquanto isso, o parlamentar segue se preparando para concorrer à reeleição estadual pelo PV.
"Eu recebi o convite do PDT, através do presidente nacional, Carlos Lupi, para voltar ao PDT e ser candidato a deputado federal, porque ele teria um pré-acordo com o governador Jerônimo Rodrigues, que o governador ajudaria na aquisição de um deputado federal, porque supostamente o partido voltar à base de Jerônimo. E aí, depois disso, o governador ligou para mim, dizendo que o PDT estava de volta e gostaria muito que eu fosse candidato a deputado federal", explicou.
O parlamentar também falou que o prefeito de Juazeiro, Andrei Gonçalves (MDB), tem a vontade de que ele saia como deputado federal e usou como exemplo algumas cidades vizinhas que têm, ao menos, um representante na Câmara dos Deputados.
"Campo Formoso tem o deputado federal Elmar nascimento; Casa Nova, o deputado Adolfo Viana; Paulo Afonso é representado por Mário Negromonte Júnior; e até Ribeira do Pombal tem Rodrigo Maia como deputado federal. São cidades menores que Juazeiro, que hoje não tem nenhum representante na Câmara. E se olharmos para Petrolina, do outro lado do rio, são três deputados federais. Inclusive, esses três me incentivam a disputar uma vaga na Câmara dos Deputados", disse.
Entretanto, enquanto esse encontro com esses 3 representantes não ocorrer, ele afirmou que vai sair como deputado estadual pelo Partido Verde.
O desembargador Sergio Schwaitzer, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), decidiu pela reintegração do servidor Magno Maranhão à Agência Nacional do Cinema (Ancine). Ele havia sido afastado do cargo por decisão da 8ª Vara Federal do Rio de Janeiro.
Segundo o jornalista Lauro Jardim, de O Globo, Maranhão era assessor do ex-presidente da Ancine, Christian de Castro, e havia se tornado réu no mesmo processo em que ele, Sérgio Sá Leitão e outros respondem por improbidade administrativa.
Os envolvidos são acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de plantarem informações falsas, inclusive uma denúncia caluniosa no MPF, contra outros diretores da agência para que Christian de Castro fosse nomeado presidente da agência.
De acordo com a publicação, apesar de poder voltar a trabalhar na Ancine, Maranhão continua a responder pelo processo de improbidade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O dado concreto é que, do ponto de vista da quantidade de mortes, a operação foi considerada um sucesso, mas do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar a operação policial que resultou na morte de 121 pessoas no Rio de Janeiro, classificando a ação como uma “matança” e “desastrosa”.