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A indicação de quem vai representar a Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV) nas eleições de Juazeiro, no Sertão do São Francisco, ainda não dá sinais de definição. Com os nomes já “na rua” de Isaac Carvalho (PT), Zó (PCdoB) e Roberto Carlos (PV), o grupo não bateu o martelo sobre quem será o candidato há quase um mês do final do prazo das convenções, momento em que o postulante deve ser anunciado.
Para o líder do governo na Assembleia Legislativa, Rosemberg Pinto (PT), a intenção é buscar o consenso através de uma discussão do conselho político do governo. O ex-prefeito Isaac Carvalho tem sido colocado como favorito na preferência, o que inclui o apoio de Rosemberg Pinto. No entanto, o fato de o ex-gestor ter sido condenado por improbidade administrativa [ato ilegal cometido por agente público] traz insegurança à Federação.
Carvalho foi punido pela Justiça baiana (TJ-BA) no processo que o acusa de arcar, com dinheiro da prefeitura, despesas de energia elétrica para permissionários de mercados públicos da cidade. Devido ao caso, a Corte decidiu mantê-lo inelegível até dezembro de 2026.
Além de Zó e Roberto Carlos, a base do governador Jerônimo Rodrigues ainda conta com o pré-candidato do MDB, o empresário Andrei Gonçalves, o "Andrei da Caixa", lançado recentemente. O fato traz mais trabalho para os articuladores do governo.
“Nós estamos trabalhando no sentido de buscar o consenso e esperamos que a gente consiga unificar um posicionamento. É lógico que há uma preferência, hoje, na cidade, pelo nome do ex-prefeito. Há um questionamento com relação à posição jurídica, mas isso na opinião do PT está resolvido, essa pendência. Esse não é o entendimento das outras candidaturas, mas eu acho que nós vamos chegar a um bom termo”, declarou ao Bahia Notícias. (Atualizado às 8h55)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.