Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
fapesb
Professores da rede estadual de ensino da Bahia já podem se inscrever no edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) que oferece bolsas para coordenadores de Clubes de Ciências. A iniciativa, parte do programa Bahia Faz Ciência na Escola, vai destinar R$ 8 milhões para até 400 projetos voltados à educação científica. As inscrições seguem abertas até o dia 10 de julho, exclusivamente pelo site da Fapesb.
Com duração de 24 meses, cada bolsa será ofertada na modalidade Professor Pesquisador.
A distribuição das vagas será segmentada: 160 bolsas para escolas de tempo integral, 120 para unidades com ensino profissional e tecnológico, e 120 para instituições com ensino fundamental (2º ciclo) e/ou ensino médio parcial.
Conforme o diretor-geral da Fapesb, Handerson Leite, o edital busca incentivar o desenvolvimento de um ambiente escolar mais criativo e cientificamente ativo. “A ideia é que, no futuro, os estudantes possam trilhar caminhos mais sólidos na educação e na ciência", disse ele.
A secretária da Educação do Estado, Rowenna Brito, reforçou o caráter simbólico da ação. “A gente não está falando da bolsa só pelo valor financeiro. Estamos falando do envolvimento entre professor e estudante num processo de troca. O aluno curioso vai produzir mais ciência, e isso se conecta ao projeto pedagógico da escola”, disse.
O edital também prevê que pelo menos 70% das bolsas sejam destinadas a professoras, como forma de garantir maior representatividade feminina no ambiente científico.
Além da criação dos clubes, os projetos contemplados deverão implementar a Trilha da Inovação, metodologia adaptada do Parque Tecnológico da Bahia. Dividida em quatro etapas: cultura de patente, incubação, aceleração e valorização, a trilha será executada em parceria com instituições como o INPI, SEBRAE e SESI.
“O primeiro passo é ensinar o jovem a patentear sua ideia. Depois vem a incubação e mentorias, inclusive com orientação sobre como montar uma empresa. Na fase de aceleração, o aluno recebe apoio de profissionais do setor produtivo de sua região e, por fim, pode decidir se vai empreender, desenvolver o produto ou vender sua patente”, explicou André Joazeiro, representante da Secti.
A Bahia tem mostrado um trabalho continuo na popularização da ciência desde o ano de 2023, ao investir cerca de R$ 9 milhões por meio de editais lançados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), que é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).
Esses investimentos ampliam o acesso ao conhecimento científico, fomentar a pesquisa e a inovação tecnológica, além de promover a aproximação da ciência com a sociedade em geral.
Editais como: “Metaverso no 2 de Julho”, “Apoio à publicações científicas e tecnológicas” e “Apoio a eventos científicos e de popularização das ciências – Eventos/Popciências”, lançados pela Fapesb, são instrumentos importantes para fomentar a ciência e o conhecimento em diversas áreas.
O diretor-geral da Fapesb, Handerson Leite, avalia que a rápida expansão científica e tecnológica tem mudado a vida das pessoas. “A ciência e a tecnologia invadiram o cotidiano e não podem mais ser entendidas apenas pelas elites. Além disso, a população jovem, cada vez mais cedo, precisa se aproximar do mundo científico, pois o desenvolvimento dos países dependerá de pessoas altamente qualificadas. O processo de popularização da ciência é hoje uma importante ação desenvolvida pela Fapesb”, reforçou.
Para Eraldo Medeiros, professor do Programa de Pós-graduação de Ecologia e Evolução da Faculdade Estadual de Feira de Santana (Uefs), contemplado em um edital de popularização da ciência, a existência de editais como o Popciências Eventos, por exemplo, é essencial para garantir que a ciência chegue a todos os cantos da Bahia.
“No meu caso, que coordenei o II Colóquio de Botânica Cultural da Uefs, realizado na primeira semana de setembro, pude ver o brilho nos olhos de jovens e adultos ao ouvirem, de forma prática e informativa, as diversas interações que os seres humanos desenvolveram com o universo das plantas. Esse tipo de apoio é vital para mostrar que a ciência não é uma realidade inacessível e elitizada, mas sim uma ferramenta poderosa que pode ser compreendida e utilizada por todos. Além de inspirar futuras gerações de cientistas, essas ações fortalecem a relação da população com a ciência, promovendo uma visão mais crítica e informada sobre o mundo ao nosso redor”, destacou Medeiros.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), órgão vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), publicou o edital Tecnova III. A iniciativa tem como objetivo fomentar o desenvolvimento, a aceleração e a internacionalização de produtos ou serviços inovadores de empresas baianas de micro, pequeno e médio porte e é apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Além de recursos destinados ao desenvolvimento de produtos e processos inovadores, serão disponibilizados para aceleração e internacionalização das empresas selecionadas até R$900 mil. Handerson Leite, diretor-Geral da Fapesb, avalia a iniciativa como uma boa oportunidade para empresas baianas se expandirem.
“O Tecnova III busca desenvolver a inovação nas empresas e ainda abre a possibilidade para expandir a atuação delas para o mercado internacional. Ou seja, cerca de 25 propostas selecionadas neste edital poderão ser aceleradas e as inovações produzidas por elas com chances de serem integradas ao mercado externo, gerando trabalho e renda no estado”, afirmou.
No edital Tecnova III serão apoiados projetos de inovação em seis temas: Tecnologia da informação, Agroindústria e Agricultura Sustentável, Saúde e Biotecnologia, Manufatura Avançada e Indústria 4.0, Energia Limpa e Sustentabilidade, e Turismo. Conforme o edital, o valor solicitado nas propostas como subvenção econômica, que significa valores não-reembolsáveis, deverá, obrigatoriamente, enquadrar-se entre o mínimo de R$397 mil e o máximo de R$535 mil.
Uma parceria entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi) e o Comitê de Cultura da Bahia, vinculado ao Ministério da Cultura (MinC), resultou no lançamento do Edital Azeviche: Inovações para Povos e Comunidades Tradicionais, ocorrido neste sábado (15), no Museu Eugênio Teixeira Leal, Pelourinho.
O investimento total é de R$ 3,3 milhões para projetos inovadores de pessoas físicas, microempreendedores individuais e pessoas jurídicas (com pelo menos um sócio) oriundos de povos e comunidades tradicionais, como indígenas, ciganos, de terreiro, quilombolas, geraizeiros, marisqueiras, comunidades de fundos e fechos de pasto, pescadores artesanais e extrativistas.
A titular da Sepromi, Ângela Guimarães, destacou que os povos e comunidades tradicionais possuem uma riqueza cultural, conhecimentos ancestrais e práticas sustentáveis que são fundamentais para o desenvolvimento do estado. No entanto, muitos desses grupos enfrentam dificuldades para acessar recursos, tecnologias e oportunidades de mercado.
“O Edital Azeviche vai contribuir para superar esses desafios. Com o uso de tecnologias inovadoras, essas comunidades poderão criar soluções que respeitem e preservem seus conhecimentos tradicionais, ao mesmo tempo em que alcançam a autonomia econômica. É uma oportunidade de conseguir apoio financeiro para que desenvolvam suas ideias, negócios e iniciativas”, complementa a secretária.
Presente no lançamento, o secretário do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial, do Ministério da Igualdade Racial, Yuri Silva, reforçou a importância da ação para as políticas de reparação e inclusão. “É um edital importante por colocar recursos financeiros nos projetos dos povos e comunidades historicamente excluídos das políticas públicas, depois porque promove a ciência, inovação e empreendedorismo sobre outra ótica, que é a produção tecnológica da nossa gente. A participação do Ministério de Igualdade Racial é justamente promover essas ações”, afirmou o gestor.
A ação ganhou ainda mais força com a parceria do Comitê de Cultura da Bahia, vinculado ao Ministério da Cultura (MinC). “A participação do comitê é justamente apoiar e fortalecer políticas públicas que promovam as criações que refletem a força da nossa cultura. Os projetos que serão contemplados pelo edital Azeviche têm esse papel”, disse Ademário Costa, diretor de relações institucionais do Afoxé Filhos de Gandhy, associação civil que coordena o comitê.
Segundo o diretor da Fapesb, instituição proponente e gestora do edital, a iniciativa visa viabilizar apoio financeiro para que empresas incorporem novas tecnologias aos setores econômicos da Bahia. “O objetivo é transformar ideias inovadoras em pequenos negócios, contribuindo para a melhoria social e geração de trabalho e renda para esses povos e comunidades e também para todo o estado”, explicou o gestor Handerson Leite.
Também participaram do lançamento o chefe de gabinete da Sepromi, Alexandro Reis; a deputada estadual Olivia Santana, e os representantes dos povos indígenas, quilombolas e de terreiro, Rutian Pataxó, ouvidora da Defensoria Pública da Bahia, Fátima de Lima, do Quilombo do Alto do Tororó, e Júnior Afikodé, membro da e Associação de Mesa de Ogãs, entre outras entidades e organizações de povos e comunidades tradicionais.
ACESSO
Os interessados em submeter propostas podem acessar o edital completo a partir desta segunda-feira (17), no site da Fapesb, na aba Editais (2024). O formulário online para preenchimento dos projetos ficará acessível a partir do dia 21 de junho.
O edital Azeviche é voltado para empreendedores que geram ou possuem empresas que incorporam novas tecnologias. Pessoas físicas também podem participar, durante o processo serão orientadas a abrirem suas empresas. Serão priorizados projetos voltados para os setores da Construção Civil, Economia Criativa, Gastronomia, Turismo, Educação, Energia, Moda, Meio Ambiente, Saúde e Bem Estar, entre outros.
“Ampliar as relações entre pesquisadores paulistas e baianos, de forma que possamos acelerar o desenvolvimento científico e tecnológico em áreas de interesse comum”. É desta maneira que o diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), Handerson Leite, resume a nova chamada lançada entre a fundação baiana, que é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O anúncio do novo edital foi feito durante o Fórum Nacional Consecti e Confap, que acontece em Santarém, no estado do Pará, até 30 de setembro. O evento reúne presidentes e representantes das 27 Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs), secretários estaduais de CT&I, representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e de entidades e agências federais e internacionais de fomento à CT&I.
O objetivo do edital é formar e fortalecer redes de pesquisas colaborativas entre os estados da Bahia e de São Paulo. Fapesb e Fapesp receberão propostas de pesquisa nas áreas que englobam conhecimentos avançados em, ao menos, um dos seguintes temas: Energias Renováveis, Nanotecnologia, Economia Verde e Tecnologia de Alimentos.
O valor total destinado pela Fapesb para a Chamada é de R$3 milhões. A Fapesp fará o aporte necessário para acomodar o número de propostas possíveis dentro do orçamento da Fapesb, permitindo um valor máximo de até R$300 mil por proposta (incluindo Reservas Técnicas, Benefícios Complementares e possíveis bolsas). De acordo com Handerson Leite, essa parceria dobra a capacidade de investimento em setores estratégicos. “Para cada real colocado pela Fapesb, teremos o mesmo valor aportado pela Fundação de São Paulo”, afirma.
Na Fapesb, as propostas deverão ser apresentadas sob a forma de projetos de pesquisa científica, tecnológica e/ou de inovação, por meio do preenchimento completo do formulário online específico para o edital. A proposta submetida deverá estabelecer parcerias institucionais que envolvam uma Instituição de Ensino Superior ou Pesquisa localizada no estado de São Paulo e, pelo menos, mais uma Instituição de Ensino Superior (IES) ou Instituição Científica e/ou Tecnológica (ICT) localizada no estado da Bahia, diferente daquela de vínculo do proponente, visando à formação e o fortalecimento de redes de pesquisa.
Além de pesquisadores doutores, pessoas denominadas proponentes e que tenham vínculo empregatício permanente com Instituições de Ensino Superior (IESs) ou com Instituições Científicas e/ou Tecnológicas (ICTs), públicas ou privadas sem fins lucrativos, localizadas no Estado da Bahia, também poderão submeter seus projetos.
As propostas serão recebidas até 7 de dezembro de 2023. Clique aqui para conferir o edital com todas as informações.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), órgão vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), lançou o edital do Programa Primeiros Projetos (PPP), para fomentar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, sob a coordenação de jovens pesquisadores doutores.
No âmbito deste novo edital será destinado R$ 1,9 milhão. Até um teto de R$ 120 mil, o pesquisador pode submeter sua proposta nas mais diversas áreas do conhecimento. Um requisito básico para isso é que necessariamente o jovem doutor faça parte do quadro permanente de alguma instituição de ensino superior e/ou de pesquisa, pública ou particular (sem fins lucrativos), localizada no estado da Bahia. Além disso, o proponente deverá ser o coordenador do projeto e possuir, obrigatoriamente, titulação de doutor, obtida a partir de 2017, com produção científica e/ou tecnológica comprovada na área do projeto.
De acordo com Handerson Leite, diretor Geral da Fapesb, o PPP trata de mais uma ação para fixação de jovens doutores em nosso estado. “Esse edital é mais um incentivo fundamental para que possamos evoluir no conhecimento científico e tecnológico da Bahia", frisa.
Para a diretora de Ciência e Inovação da Fundação, Ana Paula Uetanabaro, o edital é uma iniciativa essencialmente importante, uma vez que é dirigida a pesquisadores recém titulados. “Essa categoria muitas vezes enfrenta dificuldades em obter recursos para a realização de seus primeiros projetos independentes, e o que estamos fazendo é justamente apoiá-los. Portanto, o PPP é a demonstração do compromisso do estado em fomentar a inovação e a disseminação do conhecimento em diversas áreas”, explica Ana Paula.
Conforme cronograma do edital, 28 de julho de 2023 é o término do prazo para preenchimento e conclusão da proposta no sistema da Fapesb. Já o prazo final estabelecido para encaminhamento da proposta concluída e demais documentos exigidos é em 1º de agosto. Todos esses arquivos deverão ser enviados, exclusivamente, para o e-mail [email protected], de acordo com os critérios determinados no edital. O resultado final será em novembro.
Apoiar e fomentar as pesquisas científicas e tecnológicas na Bahia é o principal foco da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), que é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Para melhorar ainda mais o atendimento ao seu público-alvo, a fundação vai abrir inscrições, no dia 14 de junho, para contratação por Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). No total, serão disponibilizadas 17 vagas. O valor da remuneração será em torno de R$ 3 mil, com a jornada de trabalho de 40 horas semanais.
A contratação terá validade de dois anos e pode ser prorrogada uma vez, por igual período. As vagas disponíveis são para as funções temporárias de Técnico de Nível Superior, nas áreas de Tecnologia da Informação (suporte e desenvolvimento), Administração e Ciências Contábeis. Os interessados podem se inscrever, exclusivamente, pelo site de seleções da gestão estadual até o dia 18 de junho. O resultado será divulgado em 1º de agosto de 2023, sendo os aprovados contratados para exercer suas funções na sede da Fapesb, em Salvador.
O secretário da Secti, André Joazeiro, ressalta o compromisso da Fundação em aprimorar seus serviços. “Trabalhamos junto com a diretoria da Fapesb para melhorar ainda mais o atendimento ao público. Inclusive, nos últimos meses conseguimos executar alguns pedidos dos bolsistas, como o reajuste das bolsas, o novo sistema de aviso dos prazos dos relatórios, e estamos trabalhando para manter o pagamento das bolsas até o quinto dia do mês. E agora chega o Reda, que vai agregar pessoal para que a Fundação se torne mais ágil em todos os processos”.
De acordo com Handerson Leite, diretor geral da Fapesb, os novos contratados serão fundamentais para expandir a operação do órgão. "Essa seleção é muito importante para recompor parte do quadro da Fapesb e permitir a ampliação da sua capacidade operacional”, afirma.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, fundação ligada ao Ministério da Educação, firmaram nesta terça-feira (16), em Brasília, um novo Acordo de Cooperação Técnica para promover mais investimentos na formação de recursos humanos altamente qualificados em área prioritárias no âmbito do Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) – Parcerias Estratégicas nos Estados III.
O acordo, que tem o objetivo de viabilizar mais de cem bolsas de pesquisas na Bahia, entre mestrado, doutorado e pós-doutorado, destinará para isso, através da CAPES e da Fapesb, um aporte de, aproximadamente, R$ 15 milhões, sendo R$ 11,7 da CAPES e R$ 3,3 milhões da Fapesb.
O diretor Geral da Fundação, Handerson Leite, que esteve presente para a assinatura do documento, destaca a importância dessa parceria. “Esse acordo com a CAPES fortalece cada vez mais a Pós-Graduação na Bahia. Estamos no terceiro edital e, em todos eles, a Fapesb teve os projetos que apresentou aprovados”, reforça.
De acordo com o professor Laerte Guimarães, diretor do Programa de Bolsas no país, da CAPES, a criação do PDPG ressignificou a relação entre a CAPES e as Fundações de Amparo à Pesquisa, porque permitiu que os estados também participassem do processo de construção da proposta de apoio. “Esse acordo é importante porque é um marco para o futuro. São 4 mil bolsas concedidas pela CAPES (em todo o país) no âmbito dos PDPG I, II e III”, frisa Guimarães.
A empresa baiana Explorer foi escolhida como uma das 20 startups beneficiadas na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), instituição pública de fomento à pesquisas científicas e tecnológicas. A notícia foi compartilhada por Ana Luisa Almeida, criadora da startup.
Iniciada pelas engenheira Ana Luisa, que tem como sócia Andressa Tairine, a Explorer foi gerada após a criação de um blog, lançado em 2016, chamado oqueaprendinaengenharia.com, que chegou a gerar um livro escrito por Ana Luisa. O projeto ganhou proporções inimagináveis e em 2020, Ana e Andressa puderam iniciar uma mentoria profissional.
A Explorer vem ajudando jovens a se inserirem no mercado de trabalho da Engenharia e a empresa já chegou a atender mais de 200 pessoas através do método adotado pelo projeto.
Em 2021, a Explorer se tornou uma das startups selecionadas para aceleração pela Vale do Dendê e a Google for Startups.
Atualmente, Ana Luisa Almeira é engenheira de manufatura em uma multinacional do complexo industrial de Camaçari, já foi reconhecida pelo Prêmio Valuable Young Leader 2020, liderando times com +50 e +80 colaboradores.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.