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extrato de alecrim
Uma pesquisa apontou que uma alternativa caseira, produzida de alecrim, pode matar as larvas do Aedes aegypti, mosquito responsável por transmitir a dengue e chikungunya. O levantamento foi produzido no Centro Universitário de Brasília (Ceub), no ano passado. O Distrito Federal foi um dos locais que mais registrou casos de dengue no Brasil.
Segundo o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, o estudo mostrou que o extrato feito com a planta funciona como larvicida para a prevenção e combate à dengue. A receita é produzida com 200 gramas de alecrim seco ou fresco para cada litro de álcool etílico, 92% ou 96%. O líquido precisa ser conservado protegido da luz e do calor.
Foram utilizadas no estudo as larvas em estágio de desenvolvimento 3, cerca de dois dias antes de se tornarem adultas. Uma parte delas foi acrescentada à mistura de álcool e alecrim. Já a outra recebeu água sanitária. Um terceiro grupo, usado como controle, não recebeu nenhum tipo de larvicida.
Foi apresentado que o extrato de alecrim é mais eficaz que o controle feito tradicionalmente com cândida. Nas primeiras 12 horas após a aplicação, ele matou 85% das larvas do mosquito, enquanto a dose semelhante de água sanitária, uma das principais recomendações contra a dengue, registrou a eficácia de 78%.
A receita caseira deve ser feita com 5 ml da mistura (aproximadamente uma colher de chá) em cada reservatório de água para impedir que o mosquito chegue à fase adulta. A aplicação do extrato deve ser feita quando os ovos do mosquito Aedes aegypti eclodem e as larvas ficam cerca de 10 dias na água antes de atingir a fase adulta.
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Pérolas do Dia
Donald Trump
"Esta manhã, tive uma boa conversa por telefone com o presidente Lula, do Brasil. Discutimos muitas coisas, mas principalmente a economia e as trocas entre nossos países".
Disse o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump ao afirmar que teve uma “boa conversa” por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o republicano, o diálogo abordou principalmente temas econômicos e as relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos.