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expulso
O deputado Antônio Carlos Rodrigues (SP), expulso do PL após defender Alexandre de Moraes, era um dos principais interlocutores entre o presidente do partido e o ministro do STF.
O parlamentar, que era ministro dos Transportes no governo Dilma Rousseff, é próximo do magistrado desde os tempos em que Moraes ocupava um cargo no poder executivo de São Paulo.
O deputado expulso também era crítico ao projeto de anistia defendido por bolsonaristas. Ele foi o único do PL a não assinar o requerimento para urgência do projeto. Ele também chegou a fazer um discurso no plenário sobre o assunto e disse que não ia ceder às pressões e que não guia sua vida política por “apelos do Legislativo”.
“Tenho seis mandatos e não me guio por pressões, circunstâncias ou apelos de ocasião, que são irrestritos e acelerados pelo legislativo, sem diálogo efetivo com o Judiciário. Isso compromete o equilíbrio entre os Poderes. O parlamento não pode assumir o papel de julgador sobre a pena de suprimir a atuação do Poder Judiciário”, disse o deputado durante o discurso.
Ele chegou a ter a prisão decretada em 2017 por suspeita de corrupção, extorsão, participação em organização criminosa e falsidade ideológica na prestação de contas eleitorais, mas acabou se escondendo para não ser preso.
O deputado foi expulso da sigla após dar uma entrevista ao Metrópoles defendendo Alexandre de Moraes e criticando Donald Trump.
“É o maior absurdo que já vi na minha vida política. O Alexandre é um dos maiores juristas do país, extremamente competente. Trump tem que cuidar dos Estados Unidos. Não se meter com o Brasil como está se metendo”, afirmou o parlamentar.
Joey Gugliemelli, que dá vida a drag queen Sherry Pie, foi desclassificado da 12ª temporada do reality “RuPaul's Drag Race” após ser acusado de cometer assédio. Segundo informações do UOL, cinco homens teriam sido vítimas de “catfishing”, uma forma de enganar pessoas através de uma identidade falsa.
Joey, com o nome de Allison Mossey, se passou por um diretor de elenco para atrair virtualmente atores com quem já trabalhou e ex-colegas de escola. Com a punição definitiva, ele não será convidado para a final da temporada, quando todas as participantes drags se reúnem.
Nas redes sociais, Gugliemelli reconheceu o erro cometido e disse que foi responsável por “ter causado tanto trauma e dor”. Na mesma publicação, ele reconheceu que, mesmo se desculpando, nada adiantaria: "Eu sei que a dor e a mágoa que causei nunca desaparecerão e sei que o que fiz foi errado e verdadeiramente cruel".
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood decidiu expulsar Harvey Weinstein, no sábado (14), após diversas denúncias de assédio envolvendo o produtor. Conforme publicação do New York Times, a decisão aconteceu com a votação do conselho da academia composto por 54 membros, "numa maioria bem superior aos dois terços necessários”. Segundo comunicado divulgado pelo NYT, os membros escolheram se separar de alguém que não merece o respeito dos colegas. "Enviamos a mensagem de que terminou na nossa indústria a era de ignorância intencional e cumplicidade vergonhosa nos comportamentos sexuais predatórios e assédio nos locais de trabalho". O produtor já havia sido demitido do estúdio que traz seu nome, e na última sexta-feira (13) Georgina Chapman, sua esposa, anunciou a separação (lembre aqui).
Através deste comunicado gostaríamos de esclarecer a questão envolvendo a saída do sócio fundador/músico/compositor...
Posted by Nação Zumbi on Segunda, 21 de dezembro de 2015
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).