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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

exportacoes da bahia

Exportações da Bahia caem 9% em abril com recuo em preços de commodities, aponta SEI
Foto: Victor Britto / Porto de Salvador

As exportações da Bahia somaram 854 milhões de dólares em abril deste ano, uma queda de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. O volume exportado também teve retração de 2%, reflexo sobretudo da desvalorização de 7,2% nos preços médios dos produtos embarcados pelo estado.

 

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (9) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), com base em informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

 

Segundo a SEI, o recuo nos preços de commodities importantes — como petróleo e produtos agrícolas — foi determinante para o resultado. A superintendência destacou que a expectativa de safra recorde em 2025, combinada com preços mais baixos e o excesso de oferta no mercado global, influenciou diretamente a queda nas cotações. 

 

IMPORTAÇÕES
As importações também apresentaram desempenho negativo no mês, com recuo de 21,8% em relação a abril de 2024, totalizando 795,4 milhões de dólares. O volume desembarcado caiu 29,3%, resultado atribuído principalmente à desaceleração da atividade econômica.

 

BALANÇO DO ANO

Apesar do recuo em abril, no acumulado de 2025, as exportações baianas totalizaram 3,62 bilhões de dólares, um crescimento de 3,5% frente ao mesmo período do ano passado. Já as importações somaram 3,18 bilhões de dólares, com leve queda de 0,6%.

 

O saldo da balança comercial no quadrimestre foi positivo, com superávit de 441,6 milhões de dólares — alta de 48% na comparação com o mesmo intervalo de 2024. A corrente de comércio (soma de exportações e importações) atingiu 6,81 bilhões de dólares, alta de 1,6%.

 

DESTAQUE

O setor agropecuário foi o único a registrar crescimento expressivo em abril, com aumento de 44,4% nas exportações. Em contraste, a indústria de transformação teve queda de 38,6%, enquanto a indústria extrativa recuou 19,2%.

 

Nas importações, houve aumento de 11,6% nas compras de bens intermediários. Por outro lado, as importações de combustíveis caíram 67,7% e as de bens de consumo recuaram 10,5%.

 

DESTINOS COMERCIAIS
A China, principal destino das exportações baianas, aumentou sua participação em 53,4% em abril, na comparação anual. No entanto, o desempenho no mercado asiático na totalidade foi negativo, com queda de 10,3%.

 

As exportações para a América do Norte cresceram 12,6%. Já as vendas para o Mercosul e para a União Europeia recuaram 29,1% e 3,3%, respectivamente.

Bahia registra leve aumento de exportações em março
Foto: Jean Vagner/Ascom SEI

Em março passado, as exportações baianas registraram receitas de 817,5 milhões de dólares. O volume é de aumento de 0,68% ante o mesmo mês do ano anterior.  O resultado foi influenciado pelo aumento dos embarques, que cresceram 2,2% comparado com igual mês de 2024. Já os preços dos produtos exportados tiveram redução de 1,5%.

 

No caso das importações, a Bahia comprou 851,9 milhões de dólares no terceiro mês do ano, uma alta de 2,6%. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (8) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

 

Conforme o levantamento, mesmo com atraso em embarques, a soja apareceu com força em março. O crescimento nos embarques do setor foi de 13,4%, enquanto que o preço do grão caiu 13,8% em relação a março de 2024. Outro segmento que contribuiu para o crescimento das exportações no mês em análise foi a celulose, que somou 139,1 milhões de dólares, com aumento de 19% no volume embarcado e de 22,9% nas receitas. Os preços subiram 3,3% em março, contra mesmo mês do ano passado.

 

A SEI também aponta que uma combinação de fatores inesperados (a paralisação das operações de uma indústria chinesa que refletiu em uma demanda adicional de 200 mil toneladas de celulose por mês e a valorização cambial) têm sustentado aumentos consecutivos dos preços da celulose em 2025, mas incertezas quanto ao equilíbrio entre oferta e demanda e ao impacto das tarifas americanas impõem cautela para os próximos meses.

 

 Assim, soja e derivados, papel e celulose, derivados de petróleo e algodão e subprodutos – commodities que foram os principais segmentos da pauta baiana no primeiro trimestre – foram responsáveis até março por 84% do volume embarcado pelo estado no período.

 

IMPORTAÇÕES

No caso das importações, os dados mostram desembarque um pouco mais comportado em março. O valor importado cresceu 2,6%, com queda de volume de 10,5%. Março mostrou ainda uma desaceleração em relação ao conjunto do primeiro trimestre de 2025, que registrou alta de 9,2% em valor e queda de 5,1% no volume embarcado.

 

Na decomposição dos dados de março, chama a atenção uma importação ainda forte de bens intermediários. Essa categoria, que chegou a 65,5% do total das compras externas no mês, avançou 22% em valor e 2,5% em volume.

Exportações da Bahia têm queda de 16,2% em novembro; importações crescem 35,2%
Foto: Divulgação / SEI

As exportações da Bahia recuaram de 16,2% em novembro de 2024, totalizando 861,6 milhões de dólares, abaixo da média histórica para o mês. O declínio é atribuído à queda nos embarques de derivados de petróleo (-64,5%), papel e celulose (-23%), algodão (-7,8%) e petroquímicos (-2,5%).

 

Este é o terceiro mês consecutivo de contração no volume exportado pelo estado, segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).

 

No mercado externo, a China, principal destino das exportações baianas, viu uma queda de 7% no volume de compras, com uma retração de 17,4% no valor exportado em comparação com o mesmo mês de 2023. A soja e derivados continuam na liderança da pauta das exportações baianas, com 260,7 milhões de dólares, apesar de uma queda de 13% nas vendas. Essa redução é explicada pela queda de 17,4% nos preços, embora o volume embarcado tenha aumentado 5,4%, mesmo diante de uma redução na safra 2023/24, conforme dados do IBGE.

 

Em termos setoriais, todos os segmentos apresentaram queda em novembro: a Indústria de Transformação registrou 80,7 milhões de dólares (-23,8%), a Indústria Extrativa, US$ 47,6 milhões (-32%) e a Agropecuária, US$ 31 milhões (-6%).

 

No acumulado de janeiro a novembro, as exportações da Bahia somaram 10,76 bilhões de dólares, aumento de 5,3% em relação ao mesmo período de 2023, impulsionado pela alta de preços (+6,2%), que compensou a leve redução de 0,85% no volume exportado.

 

IMPORTAÇÕES

Em contraste, as importações da Bahia continuaram a subir. Em novembro, o valor das compras externas aumentou 35,2%, totalizando 789,2 milhões de dólares. O crescimento é resultado sobretudo do aumento no volume de produtos importados (quantum), apesar da queda de 18,6% nos preços médios.

 

Desde o segundo trimestre de 2024, as importações vêm seguindo uma tendência de alta, com um aumento acumulado de 37,6% no volume importado até novembro, enquanto os preços médios caíram 27,3%.

 

A maior parte do aumento nas importações foi impulsionada pela categoria de combustíveis, com um aumento expressivo de 110% em novembro. No acumulado de 2024, as compras de combustíveis cresceram 80,2%, representando 45,4% do total das importações baianas.

 

Bens intermediários, que representam a maior parte das importações no ano (48,6%), registraram uma leve queda de 0,35% no comparativo anual, devido ao efeito preço. No entanto, o volume importado dessa categoria aumentou 22,6%.

 

Até novembro, as importações totais da Bahia 10,08 bilhões de dólares, marcando um aumento de 25,2%, cinco vezes superior ao crescimento das exportações no mesmo período. A depreciação do real frente ao dólar não deverá resultar em uma queda proporcional nas importações, uma vez que certos insumos industriais continuam a ser necessários para sustentar a expansão da atividade econômica no estado.

Exportações baianas crescem 4,5% em outubro; celulose, minerais, cacau e café têm destaque
Foto: Jean Vagner / Ascom SEI

As exportações de produtos baianos em outubro cresceram 4,5% ante mesmo mês do ano passado. Com isso, o estado vendeu um total de 1,14 bilhão de dólares. Já as importações no mesmo período tiveram alta de 39,6%, totalizando 955,5 milhões de dólares em compras no oitavo mês do ano.

 

As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (11) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

 

Nas exportações, o crescimento foi impulsionado pelos preços, que subiram na média 6,5%, já que o volume embarcado caiu 1,8% no mês passado. Entre os destaques estão celulose, ouro, minerais, derivados de cacau e café. Juntos, esses segmentos representaram 31,4% do valor total exportado no mês, sendo decisivo para o resultado positivo.

 

Nos primeiros dez meses do ano, as exportações somaram 8,62 bilhões de dólares, 6,3% acima de igual período do ano anterior. As exportações cresceram mesmo com a queda de preços da soja e derivados, principal segmento da pauta de exportações do estado, que atravessa entressafra.

 

Em termos de destino, as vendas para a América do Norte obtiveram a maior alta, 50,7%, puxadas pelas vendas aos Estados Unidos, que cresceram 39,4%. No entanto, a participação da China foi maior (34,1% da pauta de exportações) que a dos EUA (quase 10%). Para a América do Sul, as vendas caíram 27,4%, e para a União Europeia as vendas subiram 25,6%, com destaque para a Espanha, com um aumento de 536,2%.

 

IMPORTAÇÃO

Em relação ao volume importado, a SEI afirmou que a alta em outubro não é pontual, mas vem de tendência consistente nos últimos meses, embora concentrada na categoria de combustíveis. A categoria cresceu 128,3% em outubro, 84% no terceiro trimestre e 78% no acumulado do ano.

 

No ano, as importações totais da Bahia acumulam 9,29 bilhões de dólares, alta de 24,5%, quase quatro vezes o aumento das exportações no período. 

Queda forte em venda de derivados de petróleo faz exportações baianas recuarem 20,5% em fevereiro, diz SEI
Foto: Divulgação / Acelen

As exportações baianas registraram queda de 20,5% em fevereiro ante mesmo mês do ano passado. A queda nas exportações do mês passado foi impactada pela redução de 53,2% nas vendas da indústria de transformação. A baixa no setor foi puxada principalmente pela queda de 87,3% nos embarques dos derivados de petróleo, de 49,1% no setor metalúrgico, de 47,2% no setor químico/petroquímico e de 15,6% no de papel e celulose.

 

As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (11) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

 

Em relação ao valor de vendas, as exportações baianas em fevereiro passado alcançaram o total de 636,3 milhões de dólares. O fator positivo no mês foi o setor agropecuário, que teve alta de 63,4% nas vendas ao exterior, com ganhos em soja, algodão e café, frutas e fumo. Na indústria extrativa, o aumento foi de 200,2%, fruto do grande aumento no embarque de minério de cobre, de níquel e magnesita.

 

Ainda assim, a queda na indústria de transformação superou os ganhos dos demais setores, principalmente o refino. Desde o segundo trimestre do ano passado, a Bahia não tem exportado grandes volumes de derivados, por conta da estagnação dos preços do petróleo no mercado internacional. Contribuiu também o declínio das vendas externas rumo à Argentina, que amargaram queda de 43,2% no bimestre, já que o país, até então, é o terceiro maior destino para produtos industrializados baianos. A China, por sua vez, segue como maior destino para as exportações estaduais no bimestre, com alta de 125% no comparativo interanual e 28% de participação.

 

IMPORTAÇÕES
Em relação às importações, também houve queda em fevereiro. Foram -14,5%, mesmo com os 621,1 milhões de dólares comprados do exterior. A SEI informou que a queda das importações tem a ver, novamente, com o baixo dinamismo da indústria de transformação, cuja produção caiu 1,8% em 2023 e nas compras de combustíveis, que se retraíram em 28,5%.

 

A pasta disse que a boa notícia é o crescimento das compras de bens de capital em 45,3%, principalmente de motores, máquinas e barras de ferro para construção civil. O saldo da balança comercial do estado atingiu 252 milhões de dólares, contra um déficit de 172 milhões de dólares no mesmo período do ano passado.

 

Já a corrente de comércio (soma de exportações e importações) teve redução de 11,8%, alcançando 2,85 bilhões de dólares.

Secretaria aponta alta de 22,5% de exportações baianas em fevereiro
Foto: Divulgação / SEI

As exportações baianas em fevereiro registraram 742,4 milhões de dólares, um crescimento de 22,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O dado é da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), informado na última sexta-feira (10).

 

Segundo a autarquia, o movimento é explicado pela retomada em grande escala dos embarques de derivados de petróleo, que registrou incremento de 244% frente a fevereiro de 2022 e de 146,2% frente a janeiro último.  Depois do segmento de petróleo, o setor com mais destaque foi o de papel e celulose. Já a quantidade embarcada da soja teve recuo de 4,4% em fevereiro e de 23,1% no bimestre.

 

No entanto, a SEI declarou que os números ainda não refletem a safra estimada para este ano, que embora inferior a de 2022, registrou atraso na colheita, e deve acelerar a partir deste mês de março. Outro setor que teve recuo foi o químico/petroquímico, com baixa de 12% em suas vendas em fevereiro, totalizando 96,8 milhões de dólares, na esteira da redução dos seus preços médios em 16,8% na comparação com o mesmo mês de 2022.

 

Esses preços são lastreados na cotação do petróleo no mercado internacional, que vem tendo viés de baixa. A pasta informou também que influenciaram nas quedas as dificuldades de competitividade do setor com os principais concorrentes nos mercados globais, “que têm estabelecido robustas políticas de desenvolvimento industrial, especialmente pós covid-19, via programas de fomento produtivo, de sustentabilidade, entre outras políticas unilateralistas”.  

 

No primeiro bimestre, as exportações estaduais foram comandadas pelo quantum, que cresceu 14,5%, contra uma queda média nos preços de 16,7% no período. Com isso, o valor exportado pelo estado até fevereiro teve queda de 4,7%, atingindo 1,47 bilhão de dólares.

 

A expectativa é de que no decorrer de 2023 os preços médios de exportação fiquem abaixo dos do ano passado, em razão de bases mais altas de comparação e tendência de acomodação de cotações de commodities em razão da esperada desaceleração da economia global. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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