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executado
Um homem, que estava dentro de uma caminhonete, foi executado com diversos tiros na manhã desta quarta-feira (22), na BR-324, próximo à Fundação Doutor Jesus, na entrada da cidade de Candeias, Região Metropolitana de Salvador.
Acionados, policias militares da 10ª Companhia Independente (CIPM) isolaram a área. Ainda não há informações sobre a motivação do crime e a identificação dos autores, segundo informações do site Alô Juca.
O Ministério Público da Bahia decidiu pela manutenção da prisão preventiva do policial militar, Marlon da Silva Oliveira, acusado de executar o adolescente Gabriel Santos Costa, de 17 anos, e de tentar matar outro jovem de 19 anos, no Alto de Ondina, na madrugada do dia 1º de dezembro.
Até o momento, a defesa do PM não se manifestou sobre a manutenção da prisão, mas afirmou que está acompanhando toda a situação e que o caso segue em segredo de justiça. O policial permanece preso na Coordenação de Custódia Provisória da Corregedoria da Polícia Militar, em Lauro de Freitas.
Relembre o caso
Gabriel e Haziel, que está em condições delicadas de saúde, foram executados a tiros no bairro de Alto de Ondina, na madrugada do dia 01/12 deste ano. A cena do crime foi filmada, desde o momento que a dupla foi rendida até o momento dos disparos.
Após os tiros, policiais chegaram Rua Corte Grande e já encontraram o corpo de Gabriel sem sinais vitais, enquanto a outra vítima foi socorrida até uma unidade saúde.
O policial militar Marlon da Silva Oliveira, principal suspeito de executar o jovem Gabriel Santos Costa, de 17 anos, e deixar outro homem em estado grave, foi preso na noite do último domingo (8) ao se apresentar à 1ª Delegacia de Homicídios (DHPP – Salvador).
A polícia civil realizava buscas pelo suspeito desde a última sexta-feira (6), quando a Justiça acatou um pedido de medida cautelar. Portanto, o PM estava foragido.
RELEMBRE O CASO
Gabriel e Haziel, que está em condições delicadas de sáude, foram executados a tiros no bairro de Alto de Ondina, na madrugada do dia 01/12 deste ano. A cena do crime foi filmada, desde o momento que a dupla foi rendida até o momento dos disparos.
Após os tiros, policiais chegaram Rua Corte Grande e já encontraram o corpo de Gabriel sem sinais vitais, enquanto a outra vítima foi socorrida até uma unidade sáude.
O motorista por aplicativo Celso Araujo Sampaio de Novais morto no último sábado (9), após ser atingido por disparos durante ataque no Aeroporto Internacional de São Paulo, na sexta-feira (8), enviou um vídeo para a mulher enquanto estava na ambulância. O ataque executou o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach.
Ao portal Uol, a esposa de Celso informou que o motorista, com quem era casada há 21 anos, gravou o vídeo enquanto estava na ambulância, logo após levar um tiro. A mulher informou que tentou ligar para o marido após receber a gravação, mas não obteve resposta.
A esposa de Celso contou ainda que o marido, pai de três meninos, trabalhava há 10 anos como motorista de aplicativo e ligou para ela cerca de trinta minutos antes do ataque. Os dois chegaram a combinar de comprar comida japonesa para animar o filho, que estava triste após seu cachorro fugir.
A Polícia Federal informou neste sábado (9) que instaurou inquérito policial para investigar o homicídio ocorrido na sexta-feira (8/11) no desembarque do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos.
"A investigação será realizada de forma integrada com a Polícia Civil de São Paulo e decorre da função de polícia aeroportuária da instituição", disse a PF.
A vítima, Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, tinha um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público do Estado de São Paulo e delatou facções do crime organizado.
Imagens filmadas por pessoas que estavam no aeroporto mostram que o homem foi baleado por duas pessoas que saíram de um automóvel preto e dispararam diversas vezes, atingindo ainda mais três pessoas.
Logo após o crime, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas disse que "tudo indica que a ação criminosa está associada ao crime organizado".
O empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, que foi executado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na última sexta-feira (8), já foi preso enquanto estava dentro de um condomínio de luxo em Itacaré, no Litoral Sul baiano. Ele foi solto no dia 7 de junho do ano passado, em liberdade condicional.
Após ser liberado da prisão, Gritzbach tinha que se locomover com a utilização de tornozeleira eletrônica e cumprir medidas determinadas pela Justiça. Na época, ele era acusado pelo Ministério Público de ser o mandante das mortes de Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo, em 27 dezembro de 2021. Os dois eram ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
O empresário já havia escapado de um atentado do PCC no Natal do ano passado, enquanto celebrava a data com a família na sacada de seu apartamento na zona leste de São Paulo. O ataque aconteceu no início da noite do dia 25 de dezembro. Gritzbach estava na sacada de um prédio no Jardim Anália Franco, bairro nobre da zona leste. Ele disse à polícia que estava distraído quando foi surpreendido por um disparo de arma de fogo feito em sua direção. Ninguém foi atingido.
O ataque que culminou na morte de Gritzbach aconteceu na entrada do terminal 2 do aeroporto de Guarulhos. O carro suspeito de ter sido usado no ataque foi encontrado abandonado na cidade. Equipes do DHPP e de batalhões de Choque, como a Rota, foram direcionadas para o aeroporto.
A investigação sobre a execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, está levantando suspeitas sobre a conduta da equipe de escolta responsável pela sua segurança. Os policiais apuram os detalhes de um possível erro estratégico que facilitou a ação dos assassinos.
Segundo os seguranças, o carro que deveria buscar Gritzbach teria quebrado a caminho do aeroporto. Gritzbach retornava de Goiás acompanhado da namorada, e, diante da situação, apenas um dos seguranças teria seguido ao aeroporto com outro veículo, enquanto os outros três ficaram onde o carro teria apresentado problemas.
Os investigadores questionam essa decisão, considerando que o mais prudente seria todos seguirem para o aeroporto a fim de garantir a proteção integral do delator, dada sua alta visibilidade e risco.
No local do crime, na área de desembarque do Terminal 2, a polícia apreendeu o celular de Gritzbach, que será submetido a perícia para analisar mensagens trocadas que podem fornecer pistas valiosas sobre o planejamento do ataque.
As suspeitas dos investigadores também apontam que Gritzbach pode ter sido monitorado desde sua saída de Goiás, visto que os assassinos conheciam o exato horário de sua chegada. Há indícios de que os criminosos receberam informações precisas para executar o ataque assim que ele saísse do saguão do aeroporto, evidenciando um possível vazamento de informações que facilitou a ação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.