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evely fernanda
Após quase uma semana internada, morreu mais uma das vítimas do Ovo de Páscoa envenenado que foi entregue para uma família em São Luís (MA). Agora, a fatalidade foi de uma adolescente de 13 anos, identificada como Evely Fernanda, que, segundo boletim médico do hospital da cidade, sofreu um choque vascular refratário associado a uma falência múltipla de órgãos.
A primeira vítima fatal foi o irmão de Evely, João Pedro, de 7 anos. Ele faleceu no mesmo dia da entrega do Ovo de Páscoa, na última quarta-feira (16). A mãe dos dois, Mirian Lira Rocha, de 38 anos, está internada em estado grave e se encontra intubada, apresentando disfunções nos rins e no fígado.
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A suspeita de entregar o ovo envenenado foi presa na quinta-feira (17). Amostras do alimento foram enviadas para análise do Instituto de Criminalística de Imperatriz (Icrim) e o inquérito foi instaurado pela Delegacia de Homicídios de Imperatriz, que está ouvindo testemunhas para elucidar o caso.
A Polícia Civil do Maranhão investiga o caso, que tem como principal suspeita Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, ex-namorada do atual companheiro de Mirian Lira.
De acordo com as investigações, Jordélia teria viajado de Santa Inês para Imperatriz com o objetivo de executar o crime.
Segundo a polícia, ela teria comprado o ovo de Páscoa disfarçada com uma peruca para não ser reconhecida, conforme imagens de câmeras de segurança. O doce foi entregue na casa de Mirian por um mototaxista, que, segundo a polícia, não tinha conhecimento do conteúdo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).