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O vereador Diego Queiroz (PP) denunciou publicamente, durante a sessão solene de posse da Câmara Municipal de Botuporã, uma tentativa de suborno para que votasse em uma chapa específica para a mesa diretora do legislativo. Em seu discurso na posse na última quarta-feira (01).
O vereador relatou ter recebido uma proposta de R$ 50 mil para mudar seu voto, com um adiantamento de R$ 25 mil e o restante a ser pago após a eleição.
“Gostaria de alertar que fui abordado com uma proposta indecente. Ofereceram-me uma quantia em dinheiro para que eu votasse em determinada chapa. Não aceito essa prática e não serei comprado. Eu fui eleito para representar o povo e defender seus interesses, não para fazer acordos espúrios”, afirmou o vereador.
Queiroz ressaltou que não revelará o nome da pessoa que fez a proposta, mas espera que esse tipo de prática seja erradicada da política local. “Peço ao prefeito e a todos os envolvidos que mudem essa mentalidade e que a política seja feita com ética e transparência”, finalizou.
As informações foram reveladas pelo Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, até o momento não foi revelado o nome ou grupo político citado pelo suborno. Confira o vídeo:
O policial federal Jorge Chastalo, que foi carcereiro durante a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Curitiba (PR), revelou que questões legais e éticas dificultam o lançamento de um livro escrito por ele sobre o período de convívio com o petista na Superintendência da PF na capital paranaense.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo, o agente que ficou conhecido no país como “Rodrigo Hilbert da PF” - pela semelhança com o ator e apresentador - diz que precisa ser cauteloso, já que Lula conversava com ele por não ter outra opção. O ex-presidente permaneceu 580 preso em uma cela, sozinho, de 7 de abril de 2018 a 8 de novembro de 2019.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.