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estatua santa dulce
A construção da estátua de Santa Dulce dos Pobres começou a sair do papel. A escultura, que será alocada na porta do Santuário das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), em Salvador, já tem preço estipulado e prazo para ser entregue. De acordo com a Secretaria de Turismo da Bahia, o monumento será elaborado pela empresa "Atelier Almeida Sampaio Sociedade Simples" e custará R$ 217 mil. O contrato é válido por 60 dias e a expectativa é que a obra fique pronta até o final deste ano. A empresa foi contratada através da modalidade de inexigibilidade de licitação.
A informação foi antecipada pelo Bahia Notícias ainda no mês de agosto, ao final do período da festa em celebração à primeira santa brasileira. À época, a Setur projetava entregar a estátua de Santa Dulce já no mês de outubro mas a definição saiu apenas nesta segunda-feira (2).
"Irmã Dulce foi canonizada às vésperas da pandemia, não conseguimos tirar todo potencial que ela tem para incrementar o turismo. Inclusive nessa trezena, junto com a Osid. Vamos entregar uma escultura em tamanho natural, que vai ficar exposta na porta do santuário. É mais uma atração", indicou o secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacelar, em agosto.
Ao BN, Bacelar comentou também que a pasta tem feito "um trabalho de promoção do turismo religioso católico". "Temos trabalhado Santa Dulce dos Pobres, Senhor do Bonfim, Nossa Senhora da Conceição da Praia, Nosso Senhor de Bom Jesus da Lapa e Nossa Senhora das Candeias, dentre outros do patrimônio. Neste ano, nossa expectativa é que cheguem na Bahia mais de 5 milhões de romeiros, para conhecerem ou terem a experiência dos diversos atrativos. Serão R$ 6 bilhões que deixarão", disse.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).