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O Mirassol segue embalado no Campeonato Brasileiro e vem, jogo após jogo, mostrando que quer lutar até o fim por uma vaga na Copa Conmebol Libertadores, principalmente após golear o Bahia por 5 a 1 no último domingo (31), no Mirão, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Apesar do placar elástico contra o quarto colocado da tabela, os números indicam equilíbrio entre as equipes, com superioridade do Tricolor de Aço em alguns aspectos. A posse de bola, característica marcante da equipe comandada por Rogério Ceni, foi mantida: 61% para o Bahia contra 39% do Mirassol. No entanto, o time paulista mostrou maior eficiência, aproveitando melhor as oportunidades criadas. Ao todo, foram 13 finalizações para cada lado, sendo oito do Leão Caipira, com quatro grandes chances convertidas em gols, contra nove do Esquadrão, incluindo uma bola na trave.
Nos detalhes da partida, os goleiros também se destacaram com cinco defesas cada. O Bahia manteve superioridade nos passes (536 a 335) e nos desarmes (18 a 9). Dentro da área, o Mirassol teve mais oportunidades de finalizar, com 12 contra seis do Bahia.
Os dados estatísticos foram fornecidos pelo Sofascore Brasil e pela Data Factory, parceira do Bahia Notícias, e evidenciam como a equipe paulista conseguiu ser mais efetiva mesmo jogando com menor posse de bola. Veja abaixo:
Encerrada a 22ª rodada do Brasileiro, o Bahia terá mais um desafio pela frente, desta vez pela ida da grande decisão da Copa do Nordeste diante do Confiança, na próxima quarta-feira (3), às 21h30, no Batistão. O Mirassol descansa durante a semana durante a pausa para a Data-Fifa e visita o Grêmio no sábado (13), às 16h, na Arena, em jogo válido pela 23ª rodada do Brasileirão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.