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estado de greve
Defensores públicos da Bahia cobram reajuste salarial e aprovaram estado de greve da categoria, além de paralisação das atividades entre os dias 28 e 30 de novembro. A decisão foi tomada durante reunião da Adep-BA realizada na última sexta-feira (17), no Wall Street Empresarial, em Salvador.
Nos dias de paralisação haverá mobilização nas sedes da Defensoria Pública da Bahia (DP-BA), da governadoria e também na Assembleia Legislativa (AL-BA).
Uma nova assembleia geral deverá ser convocada para o dia 30 de novembro para discutir futuras mobilizações.
Conforme a Associação de Defensoras e Defensores do Estado da Bahia (Adep-BA), a remuneração está congelada há 11 anos e no estado não há cumprimento do modelo remuneratório previsto na Constituição Federal, que é o subsídio com subteto.
Dados do portal da DP-BA apontam que o subsídio mensal (salário) dos defensores é dividido em quatro classes: R$ 29.128,46 (instância superior), R$ 27.089,46 (final), R$ 25.193,20 (intermediário) e R$ 23.429,68 (inicial).
Uma assembleia do sindicato dos rodoviários da Região Metropolitana [Sindmetro], realizada na manhã desta segunda-feira (28), decretou estado de greve. O ato foi tomado após passeata da categoria em Lauro de Freitas. Segundo o presidente do sindicato, Mário Cléber, o estado de greve se estenderá até o dia 11 de setembro, devido a duas audiências marcadas, uma delas para o dia 5 próximo.
O grupo reivindica o pagamento das rescisões trabalhistas para 530 rodoviários após as falências das empresas BTM, VSA e Linha Verde, impactadas pelos efeitos da pandemia. “Nós vamos respeitar esse prazo e voltamos a cobra a presença do governo do estado, que até o momento tem evitado negociar”, disse Cléber ao Bahia Notícias.
A passeata desta segunda começou na altura do Max por volta das 7h e terminou por volta das 10h, perto da Estação Aeroporto. O congestionamento chegou perto da linha de pedágio da Linha Verde, segundo o sindicalista.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Falei pra ele [Jair Bolsonaro] que já me resolvi com a Michelle, pedi desculpas a ela, ela também. A gente vai ter uma reunião hoje (2) no PL pra criar, na verdade, uma rotina de tomar as decisões em conjunto".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao pedir desculpas, à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro após um desentendimento sobre uma possível aliança política do PL com Ciro Gomes (PSDB) no Ceará. A declaração foi feita a jornalistas depois de uma visita ao pai na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde o ex-presidente está preso desde 22 de novembro.