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esquema de seguranca
Sport e Fortaleza fazem neste domingo (26), o jogo único da semifinal da Copa do Nordeste, na Arena Pernambuco. A partida marca o reencontro dos dois times após o ataque ao ônibus da delegação cearense em fevereiro deste ano na saída do estádio de Recife, ainda pela fase de grupos do torneio regional. Na tentativa de evitar um novo episódio, a Secretaria de Defesa Social (SDS) anunciou nesta sexta-feira (24) um forte esquema de segurança com mais de mil policiais para a decisão.
De acordo com a SDS, os policiais estarão espalhados do lado de fora, no entorno e nos principais corredores de acesso do estádio, além dos terminais integrados e estações de BRT. Além disso, haverá também um esquema especial para escoltar a delegação e caravanas de torcedores do Fortaleza. A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Civil darão apoio nas abordagens aos ônibus vindos do Ceará. Inclusive, o Tricolor do Pici será acompanhado de perto por 30 policiais militares em 23 viaturas e helicóptero do Grupamento Tático Aéreo (GTA).
A bola rola para Sport e Fortaleza a partir das 18h. Quem vencer avança para a final, cujo adversário sairá do confronto entre Bahia e CRB. Em caso de empate, a disputa será nos pênaltis.
RELEMBRE O CASO
O ônibus do Tricolor do Pici foi atacado por torcedores do Sport no dia 22 de fevereiro, quando as duas equipes se enfrentaram na Arena Pernambuco pela quarta rodada da fase de grupos da Copa do Nordeste. Eles arremessaram pedras e bombas que destruíram parte da estrutura interna do veículo. João Ricardo, Escobar, Titi, Brítez, Lucas Sasha e Dudu ficaram feridos. Em vídeo que circulou nas redes sociais, é possível ver janelas quebradas, sangue nas poltronas, toalhas e no chão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
