Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
esposa de robinho
A esposa de Robinho, Vivian Guglielmetti, falou pela primeira vez sobre a prisão do jogador brasileiro. Durante entrevista para Metrópoles, ela defendeu o marido, que foi condenado por estupro, e afirmou que o caso pelo qual foi julgado nunca aconteceu.
“O Robinho foi condenado por áudios entre amigos, imorais, horrorosos. Só que isso não é um crime. A traição que houve comigo não é um crime. Está muito distante de ser um crime. Entre um ato imoral e um crime tem uma distância muito grande. Ele está há oito meses pagando por algo que não aconteceu”, apontou Vivian.
Ainda durante a entrevista, a esposa do jogador relatou como ficou sua rotina após a prisão de Robinho, e afirmou que vai ver o marido toda semana.
“Vou lá todas as semanas. Levo a comidinha dele, os produtos de higiene, os produtos de limpeza. Graças a Deus, ele tem uma cabeça muito boa. Eu, às vezes, vou tentar acalmá-lo, e é ele quem me acalma”, continuou.
O atleta foi preso no dia 21 de março de 2024 e, desde então, se encontra na Penitenciária II de Tremembé.
Além disso, foi pedido um habeas corpus pela defesa do ex-jogador no Supremo Tribunal Federal (STF) com o intuito de reverter a prisão. Neste momento, o placar do julgamento está em 5 votos a 1 para manter Robinho detido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).